História A Madrasta - Não sou sua mãe!

Scarlett Point Of View

Havíamos chegado à mansão dos Hunter’s fazia bastante tempo, o jantar ainda não havia sido servido e alguns garçons passavam por todo o cômodo, apenas servindo petiscos e bebidas, digo champanhe e uísque. Observei Jeremy conversando animadamente com alguns de seus prováveis sócios ao longo do salão, ele realmente parecia gostar daquele tipo de evento e daquele tipo de conversa. Ah, claro se a conversa fosse sobre: Dinheiro, bebidas, carros, sexo e mulheres, Bieber estaria feliz da vida.

Olhei de rabo de olho para Justin, que estava sentado ao meu lado mexendo despreocupadamente em seu celular, tentei ver com quem o mesmo conversava por mensagens, porém o mesmo parou e o guardou no bolso da calça. O louro encarava tudo ao seu redor com um tédio notório e soltava lufadas fortes e altas de ar, de segundo em segundo, parecia a ponto de explodir á qualquer momento.

- Se você não melhorar essa carinha. Seu pai irá perceber e chamará sua atenção! – Avisei.

- Eu não queria estar aqui, Scarlett. - Justin disse entre os dentes.

- Eu também não.

- Tem coisa mais chata do que fazer algo obrigado? É tão… patético. - Reclamou. - Quero ir embora... – Murmurou cansado.

- Acabamos de chegar.

- Estamos aqui há cinquenta minutos, quase uma hora.

- Está contando? - Perguntei risonha, ele assentiu sem graça.

- E tem como não contar? Parece que a hora está passando da forma mais lenta possível.

 - Espere até o jantar, depois peço ao seu pai para ele te liberar, irei inventar uma desculpa qualquer. - Pisquei, o garoto encarou-me espantado.

- Tá falando sério ou brincando?

- Estou falando sério, Justin… algum de nós dois tem que se livrar dessa chatice. E já que eu não posso, te dou essa chance.

- Obrigado… - Sorriu.

- Obrigado o que? - Fingi-me de desentendida aproximando-me dele, o mesmo franziu o cenho com tal aproximação afinal ainda estávamos em público e ali éramos enteado e madrasta.

- O-obrigado m-mãe. - Gaguejou e sorriu levemente.

Sorri satisfeita e beijei demoradamente sua bochecha corada.

- De nada, bebê. - Sussurrei em seu ouvido e mordi o lóbulo de sua orelha.

Justin Point Of View

Ok… suspeito e estranho, Scarlett havia aceitado me ajudar sem pedir algo em troca. Devo ficar com um pé atrás? Sim ou claro? Bom, com certeza, pois ela não é nenhum pouco confiável… pelo menos não mais, não depois do que ela começou a fazer comigo. 

O jantar havia sido servido no imenso jardim da mansão, minha família havia sido convidada pelo senhor e a senhora Hunter, para nos sentarmos-nos à mesa juntamente com eles.

Acabei descobrindo que eles tinham uma filha, chama-se Amanda e a mesma era linda. É uma bela morena de pele clara, cabelos longos batendo em sua cintura fina, apesar da mesma ser baixinha têm um corpo admirável, porém que não é igual ao de Scarlett, na verdade nem se compara ao da minha “adorável” madrasta… ok, porque diabos pensei nessa maldita mulher mesmo?

Enquanto os adultos interagiam entre si, Amanda e eu conversávamos sobre assuntos aleatórios, qualquer coisa era um bom assunto entre nós dois e isso estava sendo de certa forma agradável, já estava me acostumando a ficar naquele lugar com uma música insuportavelmente chata, pessoas mais chatas ainda e conversas tediosas de pura futilidade. Amanda era tão engraçada, suas piadinhas maliciosas, ou bobas, também tinha suas imitações baratas das mulheres esnobes do local que viviam de nariz em pé, a risada da morena era tão doce quanto ela mesmo que também fosse escandalosa.

Não posso me esquecer de citar seu sorriso, Amanda também tinha um sorriso encantador que entrava em um contraste perfeito de seu rosto juvenil e um pouco infantil, mesmo que ela tivesse dezoito anos.

- Odeio esse tipo de festas.

- Não é bem uma festa, é um jantar de negócios... uma reunião. - A corrigi, ela deu de ombros.

- Pra eles é uma festa, Justin. Veja como riem e se divertem com tamanha chatice! - Ela reclamou fazendo uma careta, acabei rindo e beberiquei um pouco de meu suco.

Parei de rir das reclamações feitas por Amanda, passando a ficar tenso ao sentir unhas sendo pressionadas fortemente contra minha coxa. Por mais que o tecido da calça protegesse minha perna, tal ato conseguiu machucar-me. Encarei brevemente Scarlett, que estava sentada ao meu lado e conversava com a mãe de Amanda com uma falsa expressão de animação em seu lindo rosto. A loira ao sentir meu olhar sobre si, apenas encarou-me e sorriu falsamente voltando em seguida a encarar a mulher de cabelos negros, em sua frente.

Scarlett estava incomodada por Amanda e eu estarmos conversando, por estarmos nos dando bem, ela estava incomodada por eu estar me divertindo, mesmo que inocentemente, com uma garota.

- E você Justin? - Perguntou Robert, o pai de Amanda e sócio de meu pai.

- Eu… o que?

- Está pronto para ser o próximo homem a assumir o reinado de construções do seu pai? Está pronto para enfrentar várias reuniões no dia-a-dia e jantares como esse? - Perguntou Robert, meu pai encarava-me ansioso. Engoli em seco e sorri fracamente.

- Bem eu… acho que sim. Estou sendo preparado aos poucos pelo meu pai, devo conseguir ser tão bem sucedido quanto ele nesse ramo.

- Filhão, você é um Bieber… só isso já basta. - Meu pai disse orgulhoso erguendo sua taça em minha direção.

Não sentia vontade alguma de comandar a empresa do meu pai, sem sombras de duvidas dar continuação aos negócios da família não era um sonho meu e nunca seria. Uma coisa que eu gostaria muito de fazer mesmo, talvez jamais se tornasse realidade e se dependesse do meu pai... realmente nunca se tornaria realidade.

- Amanda, querida… porque não leva Justin para conhecer o jardim? Um passarinho me contou que ele adora flores. – Senhora Hunter comentou, sorrindo marota.

- Esse passarinho não mentiu. Aliás, aqui tem flores lindas, senhora Hunter… - Murmurei admirado encarando todo o local.

Havia algumas tulipas tão lindas por ali que me dava vontade de roubá-las para mim.

- Vamos Justin? - Amanda chamou-me oferecendo-me sua mão, sorri e a aceitei, segurando na pequena mão dela com um toque tão quente e suave. - Nós já voltamos! – Avisou.

- Demorem o quanto quiserem. - Jeremy falou e sorriu maliciosamente piscando em minha direção, arregalei os olhos com tamanha cara de pau do meu pai.

Será que ele não toma jeito?

Enquanto afastávamos da mesa, ao ter a infelicidade de olhar para trás notei que Scarlett me fitava irritada, parecia a um triz de vir atrás de mim, fazer um escândalo e me bater sem qualquer remorso ou sentimento aparente.

Scarlett costuma ser agressiva quando me via com alguma garota, mesmo que eu não tivesse maldade alguma com qualquer uma delas, ela sempre agiria com violência contra mim. Uma vez minha professora de história, nós estávamos nos abraçando e eu estava apenas sendo grato pela nota que ela havia me dado no trabalho, quando Scarlett viu, não presto. A loira perguntou nada, ela não quis saber se era minha professora ou não, ela simplesmente me encheu de porrada enquanto me humilhava verbalmente ao sairmos do colégio.

Admito que sou um covarde e uma vergonha masculina por ser tão submisso, tão fraco perante Scarlett, e mereço sim cada tapa, cada agressão verbal recebida por ela, por ser um banana.

Havia um píer em uma parte bastante afastada do jardim e envolta do mesmo tinha um lago, por mais que tivesse de noite e escuro a pouca luz do local nos permitia ver alguns peixes nadando por ali. Estávamos consideravelmente longe da “festa” que acontecia na mansão dos Hunter. Um silêncio gostoso entre Amanda e eu, se prevaleceu e até agradeci por isso, desde que nos conhecemos ela não calou a boca. Porém, como uma boa faladeira... a morena não se conteve em ficar no glorioso silêncio e fez questão de cortá-lo, o que me fez dar um baixo gemido frustrado.

- Você realmente pretende fazer faculdade de arquitetura quando sair do inferno que todos insistem em chamar de escola? - Perguntou curiosa, me olhando frustrada.

- Sim… - Respondi dando de ombros.

- E é o que você realmente quer? 

- Sim, ora. Eu gosto de arquitetura, me interesso bastante pelo assunto. – Falei indiferente, evitando olhá-la.

- Ah, sim… você quer virar um arquiteto engravatado com uma vida de merda, com uma esposa de merda e capetas nominados como filhos? – Questionou. A encarei intrigado, porém balancei a cabeça positivamente, querendo ou não, aquele seria o meu futuro. - E outra Justin, ser interessar pelo assunto é uma coisa, gostar de fazer é outra. Tá na cara que você só vai fazer arquitetura para poder agradar teu pai, para ele poder botar alguém do sangue dele no poder e não qualquer outra pessoa. - Ela bufou.

- Como pode ter tanta certeza disso? - A questionei cruzando os braços, a encarando.

- Porque meu pai faz a mesma coisa comigo e é nessas horas que odeio ter sido apressada, deveria ter deixado outro espermatozóide passar na minha na frente, de preferência um masculino. - A morena respondeu e fez careta, ri negando com a cabeça. - O que Justin Bieber realmente gostaria de fazer? - Perguntou se aproximando.

- O que Amanda Hunter, gostaria mesmo de fazer? - Repeti sua pergunta, me aproximando também.

- Eu? Quero ser modelo ou ser não der certo quero ser atriz. - Sorriu e de repente começou a desfilar envolta do píer.

- Duas belas escolhas, basta ter sorte ou talento.

Amanda fazia palhaçada enquanto desfilava ao meu redor e nessa de fazer graça, acabou tropeçando no próprio salto e rapidamente a segurei, impedindo que a mesma fosse de encontro ao chão de madeira. Nossos rostos ficaram tão próximos que pude ver a cor de seus de olhos, castanhos claros amendoados. A boca de Amanda parecia me chamar e estava tão atrativa, tão convidativa no momento que eu não sabia muito bem se conseguiria resistir á ela.

- Opa… - Ela murmurou divertida, repousando suas mãos em meu peitoral esquivando seu rosto do meu, mas em momento algum quebrou o contato de nossos olhares. Ri sem graça, endireitando nossos corpos e lentamente afastei-me dela. - Você ia mesmo me beijar?

- Que? N-não. É c-claro q-que não. - Gaguejei gesticulando nervoso, minhas bochechas deveriam estar coradas. Amanda ria de mim e me imitava, de repente a mesma começou a se aproximar com um sorriso divertido nos lábios pequenos e beijáveis com uma leve coloração rosa. 

- Sabe Bieber…

- Hum?

- Você é nerd, certo?

- Segundo ás más línguas e o fato de ser estudioso, sim sou nerd. Por quê? - Perguntei curioso.

- É um nerd diferente então. - Amanda falou me olhando de cima á baixo, franzi o cenho.

- Baseado em quê?

- Em você não usar óculos, não ter espinhas, não usar um cabelo gay… você é bonito, Bieber, muito bonito.

- Ér, obrigado. - Sorri sem graça.

- E eu nunca fiquei com um nerd... - Amanda sussurrou e envolveu seus braços ao redor do meu pescoço.

- Hum… para tudo tem sua primeira vez, certo? – Brinquei.

- Definitivamente você é um nerd diferente. Bastante direto, gosto disso! – Mordeu os lábios, a morena envolveu meus pescoço, ficando na ponta dos pés e colou nossos corpos, abracei sua cintura e desfrutei do perfume afeminado que ela usava.

- Só falei uma verdade... – Sorri de canto, perdendo-me ao fitar sua boca.

- Então esta seria a hora mais que perfeita pra saber se um nerd é tão bom com números, quanto em beijar. - Sorriu sacana e mordeu meu lábio inferior, fechei os olhos.

- Você vai ter que descobrir… - Murmurei.

No segundo seguinte senti algo molhado contra meus lábios, e logo em seguida algo molhado e pegajoso dentro da minha boca, não pensei duas vezes antes de invadir a boca de Amanda com minha língua também. Era de fato um beijo muito bom e ela beijava bem, foi incrível a forma como nossas bocas se encaixaram certinho, sem defeito algum.

Até hoje isso aconteceu apenas com Scarlett e Charlotte, sim eu e ela tínhamos uma amizade colorida, mas sempre que eu podia, cortava isso, pois não queria estragar nossa amizade.

De alguma forma, Amanda acabou indo parar sentada na grade do píer comigo no meio de suas pernas enquanto continuávamos nos beijado, de uma maneira um tanto violenta e nada carinhosa. A morena distribuía mordidas por meus lábios durante o beijo, apertava-me contra ela e a todo o momento que e a mesma me puxava, eu a segurava com firmeza com medo de que ela acabasse perdendo o equilíbrio e voasse na água.

-  Estou atrapalhando algo?

Ao ouvir a voz de Scarlett, um arrepio nada bom percorreu meu corpo juntamente com o sentimento chamado: Medo, e imediatamente parti o beijo afastando-me de Amanda, minha respiração falhou e acredite não foi por causa do beijo, mas sim por causa do olhar enfurecido que a loira me mandava.

Céus, ela queria me matar! E se puder fazer, ela irá me matar.

- Hum, érr… eu.. mãe… - Comecei sem jeito.

- Seria mal educado da minha parte, brincar e dizer que a senhora nos atrapalhou? - Perguntou risonha, a adverti com o olhar e ela deu de ombros.

- Não queria ter atrapalhado vocês, porém a pedido do pai dele, vim avisar ao Justin que vamos embora. - Scarlett respondeu e sorriu falsa para morena.

- Porque tão cedo? Ainda são onze horas. - Amanda falou fazendo biquinho dividindo seu olhar entre Scarlett e eu. - Ei, Justin fique mais um pouco! Depois peço ao motorista que te leve embora. - Ela pediu, a morena brincava com meu paletó. - Quero que conheça meu quarto... - Sussurrou em meu ouvido, arregalei os olhos.

- Eu…

- Infelizmente ele não vai poder ficar, Amanda. Amanhã ele tem aula!

- Também tenho aula amanhã, senhora Bieber, e não irei dormir cedo.

- Na minha casa é diferente e as regras também. Vamos Justin! - Scarlett disse séria, seu olhar queimava em cima de mim.

- Desculpa, tchau Amanda… - Murmurei e depositei um carinhoso beijo em sua testa, porém a morena segurou nas laterais do meu paletó e puxou-me para ela, roubando-me um beijo na boca e não pensei duas vezes antes de retribuir o sabor doce de sua boca pequena.

- JUSTIN! ANDA LOGO GAROTO! – Scarlett falou aos berros, furiosa. Separei-me de Amanda, a mesma sorria divertida.

- Nos falamos depois, Justin. – Disse ela sorrindo marota, plantou um demorado selinho em meus lábios e assenti sorrindo fracamente, afastando-me dela de vez. - Tchau Justin.

Evitei ao máximo qualquer tipo de contato visual com Scarlett ao passar ao lado dela e caminhar em sua frente, o receio de que ela pudesse do nada atingir algo em minhas costas, como sei lá... tirar uma faca da pequena bolsinha feita de pequenos brilhantes dela, e esfaquear-me. Ou por que não dizer que a loura poderia muito bem retirar um de seus saltos anos e jogá-lo contra na cabeça? Ela é louca o suficiente para fazer qualquer uma dessas duas alternativas

Nunca dê as costas para o inimigo, não é isso que dizem por aí?

E foi exatamente por isso que tive a feliz ideia de decidir diminuir meus passos e deixar com que Scarlett passasse a andar em minha frente, porém quando a mesma passou ao meu lado, esbarrou propositalmente em meu ombro com uma força fora do normal e que me fez perder o equilíbrio.

- Mãe… - Comecei, porém ela me interrompeu, virando-se me minha direção com uma expressão de pura fúria. Parecia que cuspiria fogo a qualquer momento.

- Não começa! Você é sonso, Justin! Um sonso! – Ela falou brava, apontando o dedo em minha face e empurrou contra a parede.

- Eu não sou sonso! E  o que fiz demais? Só estava... – Interrompeu-me, segurando firmemente em meu maxilar e o apertando com suas unhas grandes, senti uma dorzinha incomoda, mas nada que doesse tanto quanto o tapa certeiro que ela me deu em minha bochecha esquerda. Automaticamente o local começou a arder e esquentar, deixando-me irado.

- Mãe...

- Eu não sou sua mãe, imbecil... – Sussurrou entre os dentes em meu ouvido, sua risada maldosa ecoou por minha cabeça, como um verdadeiro mosquitinho irritante. Scarlett afastou-se e balançou a cabeça negativamente, olhando-me com repreensão. - Não me chame de mãe e também não fale comigo tão cedo! Me esquece, Bieber. - Disse rudemente.

- Com o maior prazer, mamãe... – Debochei, aos murmúrios. Porém pelo lugar estar silencioso, ela deve ter ouvido e o ato corajoso que havia se apossado do meu corpo enfraqueceu dando lugar ao verdadeiro eu, medroso, ao notar o olhar transbordando raiva de Scarlett quando a mesma virou-se parecendo surpresa com o que falei.

- Saiba que isso não vai ficar assim, entendeu?

- Isso o que exatamente, Scarlett? Só porque beijei uma garota? – Ri debochado, porém o arrependimento chegou logo ao ver a loira aproximando-se de mim de forma ameaçadora e rapidamente me afastei, tentando proteger meu rosto com meus braços, temendo qualquer tipo de agressão física dela.

Só que Scarlett é esperta e eu um completo burro, se ela não me atingisse no rosto, atingiria outro lugar e esse outro lugar foi exatamente o meu pênis, que não tinha nada a ver com essa história e sofreu uma forte agressão pelo joelho dela. Curvei-me protegendo aquela região, sentindo o ar faltar e repreendendo os gemidos de dor que queriam escapar.

- Anotei tudo o que você fez hoje, Justin! Desde Charlotte pendurada no seu pescoço e agora essa maldita garota encostando em você.

- E-escuta...

- Não quero ouvir porra nenhuma! – Exclamou irritada. – Se pensou que beijaria aquela putinha e não sofreria conseqüências disso, está enganado Justin. Quando chegarmos em casa, nós iremos ter uma séria conversa! – Falou severa, encarando-me fria, e dito isso a loira foi embora.

Engoli em seco apenas em pensar no que essa louca poderia fazer comigo ao chegarmos em casa por causa da porcaria de um beijo. Só sei de uma coisa... boa coisa, tenho certeza que não seria.