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História O Amor É Um Jogo - 2. Sexo Casual


Escrita por: LeD_Fanfics

Notas do Autor


A T E N Ç Ã O:

✓ Capítulo +18, com uso de linguagem imprópria e vulgar.

Capítulo 2 - 2. Sexo Casual


Regina estacionou o carro dentro da vaga do quarto de motel. Era uma sensação muito estranha estar ali com uma completa desconhecida para fazer o que ela sabia que fariam. Mas apesar de ser algo novo, não dava para negar que a ideia a excitava e estava começando a deixá-la ansiosa.

— Você já esteve aqui antes? — A advogada questionou, tentando quebrar o gelo. Sabia que era uma péssima pergunta, mas realmente não conseguiu pensar em nada melhor.

Emma sorriu, achando engraçada a falta de jeito da outra. A confiança da mulher, de repente, pareceu se esvair.

— Não. Na verdade, não gosto muito de motéis. Teria escolhido o meu apartamento, se não achasse que meu irmão e nossos amigos vão correr para lá depois da bebedeira.

— Hum... Você não se importaria de levar uma estranha para casa? — Regina sondou, sem disfarçar a surpresa com o que julgou sem uma atitude descuidada da outra.

Emma encarou-a com um brilho de entendimento no olhar.

— Você nunca fez isso antes, não é?

— O quê? Levar uma estranha para casa?

— Não... Transar com alguém que acabou de conhecer.

— Está muito na cara? — Regina esboçou um sorriso sem graça.

— A minha primeira impressão foi de que você realmente não fazia esse tipo. E o seu desconforto desde que entramos no carro, acabou confirmando. Mas não se preocupe, eu não mordo, a menos que você me peça. — Brincou, tentando deixar a outra mais relaxada.

— Essa é velha, Emma!

— Tem razão. Mas é verdade... — Emma ficou satisfeita ao perceber uma expressão divertida formar-se no semblante da morena.

— Realmente, agi por impulso quando a convidei para um lugar mais íntimo, embora queira muito isso. Só tem uma coisa... — A forma como disse a última frase, fez Emma adivinhar que Regina diria algo importante a seguir.

— O quê? Não me diga que você é casada... Eu morro de medo de maridos desde o dia em que tive de pular por uma janela no segundo andar.

A advogada gargalhou diante da expressão apreensiva da loira.

— Não, eu não sou casada. — Assegurou, para alívio de Emma. — Mas fui... Separei há pouco tempo. E não era um marido, era uma esposa.

— Ok... Então, qual o problema?

— Fiquei casada por doze anos e não quero embarcar em nada sério por um bom tempo.

— Ah, Regina...

— O que foi?

— Você não fala isso antes de um sexo casual. A gente conversa sobre isso depois. Se for bom, se valer a pena uma segunda vez.

Regina sentiu-se uma idiota. Imediatamente, a imagem de Zelena balançando a cabeça negativamente se desenhou em sua mente.

— Desculpa, só queria esclarecer as coisas...

— Beleza, senhora advogada! Onde assino agora? — Emma revirou os olhos.

— Eu estraguei o clima, não foi?

Quase no mesmo instante, o sorriso sacana voltou aos lábios de Emma.

— Não... Só porque você é muito bonita! Não dá pra ficar sem clima na frente de uma mulher como você, mas correu um grande risco.

— Então... Tudo bem pra você? — Mas, ao invés de responder, Emma a envolveu pelo pescoço.

O beijo que aconteceu, quente, impetuoso e inesperado deixou a advogada sem fôlego.

— Sua pergunta foi respondida? Agora se você for voltar atrás, pelo menos posso dizer que ganhei a aposta!

Regina tentou se recuperar, depois que seus lábios se afastaram. Ela apoiou as mãos no volante e inclinou levemente a cabeça para a frente na tentativa de recuperar o ar.

— Você é sempre competitiva assim, Srta. Swan? — Perguntou, um pouco ofegante.

— Nem sempre, mas eu costumo lutar pelo que quero. — As orbes verdes brilharam de uma forma especial, ao mesmo tempo confiante e sedutora, quando Regina voltou-se para ela novamente. — Ainda está disposta a mostrar o que deseja de mim? — Emma colocou uma das mãos sobre a perna da outra, subindo um pouco a saia da morena.

Regina desceu o olhar, acompanhando o movimento da mão de Emma antes de, na sequência, inclinar a cabeça para o lado, encostando os lábios carnudos e pintados de vermelho junto ao ouvido da loira. A conversa ao menos tinha servido para deixá-la mais à vontade.

— Tem certeza que não sabe, Emma? — Swan se arrepiou ao ouvir àquela voz sensual tão próxima. —Você não me parece uma menina ingênua... — Regina enfiou uma das mãos por baixo da jaqueta da outra, tocando o abdômen da policial, que estremeceu com o contato.

— As aparências enganam. Quando a vi de longe no pub, você também não me pareceu uma safada. — Devolveu, fechando os olhos para aproveitar o toque da morena.

Regina cravou as unhas em sua pele, como resposta ao comentário.

— Ai, doeu! — Emma esboçou uma careta de dor.

— É muito cedo para você me chamar de safada... — Exclamou, em um tom mais autoritário, antes de abrir a porta e descer do carro, sendo seguida por Emma, que sorria de maneira maliciosa, apreciando o movimento dos quadris de Regina, enquanto ela começava a subir a pequena escada em caracol que levava até o quarto.

ººº

A jaqueta vermelha estava sobre o blazer cinza. A saia repousava em cima do jeans skinny. Os sapatos altos e as botas negras se misturavam jogadas pelo chão do quarto.

Emma não queria que nada atrapalhasse seu momento com a morena incrivelmente sensual cujo corpo seminu ela podia admirar agora, porque não sabia se haveria outra oportunidade de desfrutá-lo. Afinal, para todos os efeitos, aquela seria uma noite de sexo casual e sem qualquer compromisso.

Regina vestia apenas a calcinha de renda vermelha. A cor era extremamente apropriada, porque tudo naquela mulher era uma tentação. Swan também estava apenas de lingerie, branca, embora suas intenções naquele momento não fossem nem um pouco castas.

As duas permaneciam de pé, esfregando-se, enquanto as línguas se enroscavam em outro beijo ardente, antes de Emma guiar seus corpos para a cama, onde elas caíram, encaixando-se perfeitamente como partes de um quebra-cabeça.

As peles queimaram, os sexos latejaram e as pernas se entrelaçaram. Seus corpos giraram juntos em cima da cama numa perfeita e sensual sincronia.

Emma, rapidamente, tentou assumir o controle da situação, mas a morena, embaixo dela, não demorou a inverter as posições, girando seu corpo para sentar sobre o abdômen definido da loira, sussurrando em seu ouvido: — Desculpa, Emma, mas esse é um território no qual eu costumo mandar! — Aquele jeito autoritário da advogada deixava a policial ainda mais excitada.

Emma estava mais acostumada a dominar, do que ser dominada, mas a visão dos bonitos seios de Regina e a sensação da calcinha dela já bem molhada tocando sua barriga a fez esquecer disso por um momento. Então, a policial limitou-se apenas a gemer, deixando que a advogada começasse a explorar seu corpo.

Enquanto a boca sugava um dos seus mamilos endurecidos por cima do sutiã, a mão direita de Regina escorregava por baixo do tecido da peça, alcançando o outro seio para beliscá-lo suavemente.

Emma ofegou, arqueando o tronco, buscando sentir ainda mais o contato dos lábios e das mãos da morena sobre sua pele, ao passo que Regina tirava-lhe o sutiã, passando a língua entre os seios da policial, antes de descer mordiscando e chupando o abdômen, reclamando a posse do corpo forte e excitante da outra mulher.

Logo, a advogada chegou ao vértice das coxas da policial e passou o nariz ali, aspirando o odor peculiar daquele sexo. A boca carnuda encheu de saliva e Regina chupou o clitóris, sugando-o devagar por baixo do tecido de algodão da lingerie, levando Emma a se agarrar ao lençol da cama.

Ela já não precisava mais de estímulos, tamanho era o tesão. Estava mais do que pronta e aquilo começava a parecer tortura. Mesmo sendo um suplício prazeroso, ansiava que Regina começasse a fodê-la. Mas a morena apenas introduziu dois dedos por baixo da calcinha branca, massageando os grandes lábios e o nervo intumescido, claramente deliciando-se com a forma com que Emma se contorcia.

— Re...gina, por favor... — implorou, sussurrante.

— Diga o que você quer, srta. Swan... — Sorriu com malícia, encarando a loira, à medida que continuava deslizando a palma da mão sobre a boceta da outra mulher.

— Você! — Gemeu.

— Onde? — Provocou.

— Dentro de mim! — Emma grunhiu, lançando um olhar de súplica à advogada.

— Você se rende tão fácil... — Regina desceu lentamente a peça que ainda cobria a nudez de Emma. Inclinou-se, beijando suavemente o encaixe entre a coxa e o sexo da policial, aumentando o nível da tortura.

— Regina... — Gemeu o nome da outra novamente.

— É uma delícia ouvir você chamar meu nome! — Depois de tirar completamente a calcinha da policial, a advogada levou a peça ao nariz, cheirando o tecido molhado, enquanto Emma a encarava com semblante dividido entre o desejo e a frustração.

"Ai de você quando eu te pegar!" — Swan pensou, jogando a cabeça para trás e fechando brevemente as pálpebras.

Regina sempre foi mais dominante do que Kathryn na cama. À princípio, querer o controle era apenas uma busca pela posição à qual estava habituada. Mas Emma claramente não era uma submissa como a sua ex-esposa e, por isso, provocá-la era ainda mais estimulante.

— Quem é a safada agora, Emma Swan? — Deixou a calcinha de lado e enfiou lentamente dois dedos na boceta da outra, fazendo a policial emitir um som gutural, quando inclinou o rosto para baixo e passou a chupá-la ao mesmo tempo em que a penetrava.

Emma segurou com mais força o lençol, puxando-o, conforme via, pelo espelho colocado no teto do quarto, a morena entre suas coxas, sentindo sua boceta latejar de tesão ao assistir aquela cena.

Regina introduziu o terceiro dedo, enterrando-se mais profundamente dentro da outra mulher, sentindo as paredes da loira se estreitando, pulsando, enquanto ela seguia chupando o clitóris endurecido, molhando-se com a excitação de Emma.

A policial não demorou a sucumbir, gozando nos dedos e na boca da advogada. Por um instante, Emma experimentou uma sensação maravilhosa, ofegando em meio aos espasmos de seu corpo extasiado. Fazia tempo que não se entregava dessa maneira aos desejos de alguém, mas Regina conseguiu realmente envolvê-la.

A morena chupou os vestígios do orgasmo, saboreando cada parte da boceta molhada, toda lambuzada pelo gozo e por sua própria saliva.

Emma tentou acalmar a respiração descompassada, enquanto imaginava uma maneira de retribuir todo o prazer que Regina havia lhe dado. Então, se ergueu, sentando-se na borda da cama e puxando a advogada para seu colo, fazendo com que a mulher envolvesse as pernas ao redor dos seus quadris.

A policial se levantou, levando consigo a morena atada ao corpo.

— Hum... Vai me foder em pé contra a parede, srta. Swan? — Excitou-se só de pensar na possibilidade.

— Não, mas farei isso em outra oportunidade... — Disse, sentindo a calcinha da morena grudada em seu abdômen.

— Haverá outra oportunidade? — A advogada estava com os braços envoltos no pescoço da mais jovem.

— Depois que eu te comer pela primeira vez você vai ficar tão dependente de mim, que vai me arrastar pra sua cama sempre que tiver chance. — Garantiu Emma, bem pretensiosa.

Quando a policial entrou com Regina na banheira de hidromassagem, a morena notou os bíceps musculosos dela.

— Você é muito forte!

— Ser uma policial em Londres requer muito vigor físico, Sra. Mills! — Respondeu, sorrindo.

Emma colocou Regina em pé, e ficou de joelhos, descendo a calcinha da advogada, deixando-a finalmente nua. Em seguida, fez ela se sentar na borda, e Regina abriu as pernas descaradamente, como se convidasse a outra mulher a chupá-la.

A loira olhou-a intensamente e, sem qualquer pudor, enfiou a cara no meio das coxas da advogada, ouvindo um rouco gemido ecoar pelo quarto, quando sua língua lambeu em um movimento ascendente a entrada molhada de Regina.

A advogada jogou a cabeça para trás, apoiando uma mão na borda da banheira enquanto a outra segurava os cabelos de Emma, empurrando a cabeça coberta de fios loiros contra sua boceta, querendo aumentar a pressão dos movimentos que ela fazia com a língua entre suas pernas.

Emma parou de chupá-la e puxou Regina para seu colo, fazendo a mulher deslizar vagarosamente sobre dois dedos da sua mão, penetrando-a até o fundo e inclinando o rosto para capturar um dos mamilos da morena.

Regina experimentou um leve desconforto ao ser invadida pelos dedos de Emma, enquanto seus quadris submergiam na água morna. Ela rebolou, agarrando um punhado do cabelo longo da outra, puxando-o e fazendo-a soltar seu mamilo para, em seguida, beijá-la de forma intensa.

Quando Emma aumentou o ritmo das penetrações, Regina acelerou também o vai e vem gostoso em cima do colo da loira, esfregando o clitóris contra o ventre da outra mulher.

O corpo da advogada começou a tremer e Emma notando que ela estava bem perto do clímax, segurou-a, com a mão livre, inclinando o corpo de Regina até quase deitá-la por completo na banheira.

Regina se acomodou embaixo de Emma, gemendo mais alto a cada estocada forte em sua boceta, fincando as unhas e marcando a pele das costas da loira, conforme movia seus quadris de encontro aos dedos que a invadiam.

Quando ela sentiu o orgasmo finalmente consumi-la, cravou os dentes no ombro da policial, fazendo-a gemer de dor, à medida que sua boceta contraía-se de prazer.

As mulheres permaneceram um tempo deitadas, abraçadas, tentando recuperar o fôlego.

— Você quer mais? — Emma quebrou o silêncio, fitando os olhos castanhos meio semicerrados.

Por um momento, Regina ficou distraída, puxando o ar por entre os lábios um pouco abertos, ainda sentindo os espasmos pelo corpo, um tanto surpresa com o nível de prazer que atingiu, deixando-se dominar por outra mulher.

No instante em que se recuperou, sorriu maliciosamente para Emma, antes de responder: — Quero sim... Mas agora quero trepar no chão, em cima do tapete perto da cama.

Emma devolveu o sorriso e se levantou, ajudando a morena também a se erguer. Para surpresa de Regina, a loira pegou-a nos braços sem muito esforço e levou-a para perto da cama, deitando-a sobre o tapete macio e ficando por cima.

A policial encaixou o sexo no da outra e elas logo estavam se movimentando juntas, no mesmo ritmo. As peles ainda úmidas ajudavam a facilitar o balanço vertiginoso dos corpos, provocando o atrito entre os seios intumescidos.

Em meio a sussurros obscenos e gemidos de prazer, elas trocavam beijos cheios de desejo, suas bocas só se desgrudavam quando precisavam recuperar o ar, mesmo assim, as testas permaneciam coladas.

As mãos de Regina escorregaram pelas costas de Emma para pressionar a bunda da policial, aumentando o contato entre as bocetas encharcadas. Ao sentir os sexos tão grudados, a loira perdeu o controle e os movimentos ficaram mais bruscos.

A dança erótica dos corpos prosseguiu até culminar num orgasmo intenso e compartilhado pelas duas mulheres.

Saciadas, elas rapidamente adormeceram, ainda nuas e deitadas em cima do tapete do motel. Seus corpos exaustos permaneceram enroscados, enquanto, lá fora, a lua cheia brilhava imponente no céu de Londres.



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