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História A Maldição da morte - Minha primeira luta


Escrita por: TiDiAngelo

Notas do Autor


não vou desistir, vou te salvar. voce não pode morrer aqui. reage. olha pra mim. te amo!
Diego Roses

Capítulo 2 - Minha primeira luta


 

Descemos da roda gigante e, fomos para a montanha russa, onde Diego ficava gritando em meu ouvido (confesso que também gritei muito). Depois da montanha russa fomos para o carinho bate-bate e por ai vai. Brincamos em todos os brinquedos que estava no central park.

                 Peguei em sua mão

- Hey, rock boy. Esta ficando tarde, vamos voltar pra pousada.

- Mas lover boy, estamos nos divertindo.

- Eu sei mas, temos que ir por que se escurecer, pode ficar perigoso.

- Okay. Vamos então – com voz de desapontado.

- Não fica assim, se alegra moço. Amanhã a gente volta.

- serio?

- sim

E seguimos em direção a pousada.

                No meio do caminho, um senhor estranho me parou. Ele era bem velho, tinha os olhos cinzas e sua boca sangrava. Ele me deu uma moeda e disse:

                - Para quem você entregar a moeda, você passará sua praga de vida para essa tal pessoa.

                - como?

                - Só isso posso lhe dizer. E mais, você tem ate você chegar a rua de sua moradia se não você terá consequências.

                - Ei! Senhor, não...

                E o senhor sumiu enquanto dava uma risada maligna.

                Diego me puxou

                - Que foi lover boy?

                - Nada! – respondi – vamos logo, está escuro.

                Chegando na esquina da rua da pousada, o mesmo senhor estava parado na porta com 3 cachorros grandes que não parecia assim, normal. Diego tentou me puxar mas, um dos sentiu meu cheiro e veio correndo em minha direção. Diego pegou uma faca de seu bolso, foi para minha frente e jogou a faca no olho do cachorro que tombou dando voltas no ar. O segundo cachorro pulou em cima de Diego e tentou morder seu rosto. Diego empurrou o cão com as mãos e o cachorro caiu ao seu lado rosnando. O cachorro se levantou e pegou Diego pelas pernas e o puxou para a rua de trás.

                O terceiro veio correndo em minha direção mas, parou no meio do caminho. Sua boca se abriu e uma fumaça saiu. Dessa fumaça formou-se uma imagem de um homem com chifres. A imagem era avermelhada e tinha um cheiro de enxofre horrível. A figura se aproximou e uma voz rouca começou a falar:

                - Olá mero mortal. Sou Leviatã e não sou nenhum demônio ou algo do tipo. Sou o servo de Lúcifer.

                - O que você quer? – perguntei a Leviatã.

                - Uma disputa. Se você ganhar vou retirar a maldição de você mas, se você perder, levarei seu namorado daqui um ano.

                - Okay. Mas, será uma luta de espadas limpa e justa. Sem truques senhor Levi.

                - Não me chame assim garoto! Você não sabe do que sou capaz.

                - Okay, vamos lutar ou não?

                - Vamos!

                Quando ele respondeu só vi duas espadas voando. Uma no chão e outra na mão de Leviatã.

                - Pegue sua espada. Mortal!

                Corri e me joguei no chão para pegar a espada o mais rápido o possível. Leviatã deu seu primeiro passo e eu recuei.

                - Não tenha medo garoto. Venha.

                Corri em sua direção e fui lhe dar um golpe bem certeiro na cabeça mas Leviatã foi mais rápido. Ele desviou e me deu uma coronhada com a parte de trás de sua espada. Cai de cabeça no chão, batendo a boca muito forte que começou a sangrar.

                - Já vai desistir senhor Nicolas? Vamos, achei que fosse mais forte.

                Cuspi sangue e me levantei.

                - Só isso senhor Leviatã?

                Corri para dar um golpe mas Leviatã o desviou novamente e me deu um golpe na barriga com sua espada.

                - Sabia! – disse Leviatã – ganhei, e como combinamos, daqui um ano volto para buscar seu namorado.

                - Não! – tentei gritar mas, minha voz não saia. Tentei me levantar mas, cai no chão com força. O impacto me deixou mais tonto.

                Enquanto Leviatã voltava para dentro da boca do cachorro, o velho se aproximou.

                - Falei pra você entregar a moeda para alguém, mas você não me ouviu.

                - SAI! – gritou Diego – fica longe dele.

                - Okay – o velho sumiu.

                Diego correu até mim

                - Nico? Anda lover boy, responde. Olha pra mim.

                Tentei me virar mas doía muito.

                - Não vou desistir de você, vou te salvar. Você não pode morrer aqui. Reage, olha pra mim. Eu te amo!

                E quando fui perceber, já estava desacordado.

3 dias depois...

                - Hey, lover boy acorda – disse Diego em meu ouvido – você não pode morrer pequeno. Por favor, reage.

                E ele me deu um selinho e saiu do quarto. Quando ele deu 3 passos fora da sala, eu abri os olhos e tentei chama-lo mas, minha voz não saia.

                A enfermeira entrou na sala

                - acordou senhor Nicolas? Que bom! Tem gente querendo falar com você.

Um rapaz entrou na sala todo vestido de preto. O rapaz era alto, olhos azuis e cabelos loiros.

                - Oi senhor Nicolas! Vejo que andou se encrencando.

                Tentei falar ou ate chorar mas, não consegui nada. Só estava pensando, aquilo era possível, meu tio me encontrou.

- Oi sobrinho atentado!


Notas Finais


musica do capitulo: detroid, rock city


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