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História A Marca Negra - Os Lane


Escrita por: miGusto

Notas do Autor


OI, MEU POVO!
Como vocês estão?
Voltei com mais uma publicação.
Vivam a emoção!
Aí vai a minha gratidão!
Comam pão!

Gente, lembram o capítulo fofo felpudo que prometi...
Bem, aí está!
TRILHA: "Christmans at Hogwarts", John Williams, o nosso gênio...
"A Close Friend", FB, James Newton Howard. Esta trilha é simplesmente linda, e cabe perfeitamente para um certo momento... de amizade!
"The Obscurus" no final, eu simplesmente acho fodástica!
Boa leitura!

Capítulo 14 - Os Lane


A neve caía com extrema leveza.

Depois que desembarcaram, a Sra. Lane levou ambas as meninas para um café que ficava ali perto. O tempo extremamente frio era mais um convite a entrar no local que parecia uma casa de bonecas de tão rosa e infantil que era, pelo menos foi assim que pensou Indy. Guirlandas natalinas estavam penduradas por todo o ambiente, e pequenas luzinhas piscavam enquanto bonecos de papais-noéis davam sorrisos e anjinhos giravam amarrados às pás do ventilador de teto deixavam o ambiente ainda mais natalino.

Rosa's Café, segundo a própria proprietária, servia o melhor cappuccino da cidade.

Elas sentaram em uma mesa perto de uma janela onde era possível ouvir aquelas músicas típicas do natal.

"Então Sophie, de onde você é?" a Sra. Lane perguntou.

Indy se preparava para responder quando Chris a interrompeu.

"Mãe, você sabe que ela é de Londres, eu te falei isso."

A mãe sorriu para a filha.

"É, eu sei." Ela voltou a olhar para Indy."A Sra. Carent falou sobre você."

"An?" Indy exclamou.

Neste momento a garçonete vinha trazendo os pedidos. Vestia um uniforme rosa som babados brancos que Indy tinha certeza que vira num comercial de bonecas.

"Conhece a Sra. Carent?" Indy perguntou enquanto bebericava o seu cappuccino.

A Sra. Lane olhou para além da janela, onde era possível ver uma mulher tentando levantar um garoto que acabara de se estabanar no cão.

"Minha mãe conhecia ela mais do que eu. Como acha que ela deixou você vir?" A Sra. Lane falou com simplicidade.

"Mãe, você conhece a mulher do orfanato da Indy? Por que nunca me contou?"

"Não era importante, até agora. De qualquer modo, as leis dos..."Ela baixou o tom da voz."Trouxas, não permitiriam que você viesse sem uma autorização judicial, e seria uma grande burocracia. Então perguntei ao Prof. Longbotton o orfanato de onde você viera. Aparentemente, ele havia ido lá antes de ser intimada a ir para Hogwarts, para lhe explicar tudo." Indy assentiu com a cabeça."Então enviei uma carta para a Sra. Carent, do modo trouxa é claro. Ela parece ainda não ter se acostumado com as corujas... Bem, ela me falou como havia sido sua estadia lá até os dias de hoje. Não precisa me olhar assim, não vou te julgar. Acredite..." Ela falou olhando para a garota como se a sondasse." Eu já passei por tudo que você passou."

Indy não entendeu o que ela queria dizer, embora assumisse que no fundo sabia.

No orfanato, sempre a trataram como se fosse um verme ou coisa parecida. Não se sentavam com ela, aprontavam brincadeiras, e caçoavam dela sempre que podiam. As suas repentinas explosões de magia ('esquisitices' assim chamavam) só pioravam. Uma vez, mesmo que não quisesse fez com que quatro alunos que a perseguiam para caçoar de suas marcas rolassem de escada abaixo, entre outras como a vez que todas as lampadas da antiga casa explodiram para que não achassem ela escondida.

Afinal era assim que sempre ficava no orfanato.

Escondida.

"É melhor irmos andando." A Sra. Lane falou olhando para a filha. "Chris, anda logo. Não temos o dia todo. Amanhã vou levar vocês para verem o cânion."

"Quê? Você realmente... Quando eu pedia você não ia!"

Chris e a mãe discutiram mais um pouco durante a viagem para casa. Indy achava isso bem engraçado, ela estava gostando de ver o quanto mãe e filha demostrava carinho enquanto brigavam. Era, de certa forma, fofo.

As meninas foram para a casa de Chris de metrô, onde Chris começou a reclamar, pois não gostava de usar transportes que não fossem mágicos.

"Pra sua informação..." Sua mãe exclamou. "O trem é uma criação exclusivamente de trouxas."

Elas chegaram no bairro de Paulo Dirac onde as casas eram um pouco distantes uma as outras, e grandes árvores as separavam o que explicou a Sra. Lane, era ótimo para bruxos. Na rua W. Leonardo Churchill, a rua em que ela morava, era possível ver os pescoços das vizinhas olhando por cima das sebes cheias de neve, a nova hóspede.

Luzinhas se espalhavam pela rua decorando as arvores brancas de tanta neve, novas guirlandas se combinavam entre si para enfeitarem quase todas as casas.

"Marie, quem é essa garotinha? Ah... Finalmente a querida Chris chegou." Ela ouviu uma mulher gorda que parecia ter meia idade se prostrar na frente da Sra. Lane arfando e com uma cara curiosa de coruja.

A Sra. Lane falou brevemente que era uma sobrinha, e pediu que se retirasse já que ela estava segurando o seu braço. Assim que chegaram quase no final da rua, Indy sentia que nunca fora tão observada na vida.

Elas entraram nos jardins da casa de número 97, onde a neve cobria o pequeno espaço. A casa era uma média construção, que se levantava entre as árvores que circundavam o local, janelas cobriam a residência onde cortinas brancas escondiam o que havia do outro lado.

"É um pé no saco, aquela velha!" Chris comentou enquanto a porta era aberta.

"Quê?"

"A Srta. Snooping, se pudesse teria cem olhos só para poder ver o que os vizinhos da rua inteira estão fazendo. Mamãe falou que ela perguntou bem umas setecentas vezes sobre onde eu estava durante a escola."

A Sra. Lane puxou a varinha das vestes e murmurou alguma coisa. Um estampido, e a porta se abriu.

Como magia (o que Indy tinha certeza que era) todas as luzes da casa se acenderam refletindo enormes quadrados na neve espessa.

Uma lareira começou a crepitar logo quando entraram na sala onde haviam dois sofás espaçosos e uma cristaleira. Sobre o console da lareira haviam vários porta retratos onde um homem parecido com Chris sorria e acenava para a foto; uma garotinha, Chris, pulava e brincava na neve e uma feliz Marie Lane, pousavam para a foto ao lado do marido e da filha em outro porta retrato, este, o maior de todos, ao seu lado um suporte tinha uma medalha dourada de fita verde, esta ficava logo abaixo de uma enorme pintura de uma casa de campo coberta de neve onde era possível até ver os pequenos floquinhos caindo. O ambiente refletia uma luz que descendia de uma lampada aparentemente normal, mas que fora magicamente alterada, assim pensou Indy.

Uma página do Profeta Diário estava aberta sobre uma pequena escrivaninha num recanto da sala. Nela era possível ler:

NOVOS ATAQUES À TROUXAS ATERRORIZAM A COMUNIDADE BRUXA

Uma foto mostrava várias pessoas de frente a uma casa que tinha a entrada bloqueada por fitas.

Um vulto negro de repente saiu tas trevas e pulou em cima da mãe de Chris, um gato negro a quem Indy achou familiar. Marie Lane acariciava o bichano na cabeça que ronronava alto, só parou no momento em que Chris se emparelhou com sua mãe, e ele silvou alto pra ela.

"Esse gato..."

"Foi o que eu derrubei quando te atropelei lá na plataforma, parece que depois disto ele começou a me odiar. Quase arrancou meu olho quando o tirei da gaiola no trem, minha mãe o trouxe de volta. O nome dele é Mitty."

Mitty pulou dos braços da dona e foi se encontrar nos pés de Indy que acariciou na cabeça fazendo se ouriçar todo.

"Sophie, querida, você vai ficar com a Chris lá no quarto dela. Já providenciei uma cama para você. Vão trocar de roupa que eu vou preparar o jantar. Seus malões..." Ela puxou novamente a varinha."Bem, eles não precisam ser carregados."

Enquanto seguiam os malões flutuantes escada acima, Chris se reclamava do trabalho da mãe mas se interrompeu quando Indy teve certeza que falaria do próprio pai.

"Chegamos." Ela anunciou enfaticamente abrindo a primeira porta à esquerda

 

Quando acordou no dia seguinte, descobriu que Chris já havia acordado. Mitty, o gato havia entrado furtivamente no quarto e se enroscado em seus pés. Com a luz do sol entrando pelas altas janelas, Indy pode dar uma boa olhada no quarto.

Suas paredes eram de um azul extremamente claro, como o céu em dias de verão, e haviam quatro fileiras de posteres pregados com cinco centímetros de distância cada um (Chris contara isso). Eles eram de uma banda de bruxos chamado As Esquisitonas, e sobre um bruxo irlandês que segundo ela era bastante famoso, ele piscava a cada cinco segundos na foto.

Indy desceu para a cozinha, onde encontrou Chris preparando café da manhã. A Sra. Lane havia viajado para Londres, para resolver um problema do trabalho, e logo voltaria, o que Indy achou estranho. Ambas comeram e correram até a sala para jogar snap explosivo quando uma hora depois, a lareira explodiu em chamas verdes e Marie Lane saiu imponente, carregando uma capa rocha nas costas e sorrindo para as garotas.

Enquanto se aprontavam, Chris explicou que a Rede de Flu, era conectada com a maioria boa parte das lareiras da Inglaterra, e que era um meio de transporte muito eficiente. Indy se perguntou por que não vieram de Londres pela Rede de Flu.

"Minha mãe não confia em mim, e provavelmente muito menos em você para viajar por entre as lareiras da Inglaterra. E ela também adora as coisas dos trouxas."

Bristol era provavelmente a cidade mais diferente que Indy já visitara.

Um coral de crianças cantavam de frente a uma grande catedral que Indy achou muito parecida com Hogwarts, o que era comum.

Mas o que encantara Indy, fora uma rua cheia de casas de dois andares que se pareciam realmente com casas de bonecas. bastante similares, na verdade quase idênticas, onde o que mudava era a cor de cada uma que seguiam uma ordem. O centro da cidade se preparava para o Natal colocando bolas, anjinhos, guirlandas, e festões de azevinhos, nas fachadas das lojas bonecos de gigantes de papai noéis sorridentes, a cada esquina podia-se ver mais papais noéis acenando e sorrindo, balançando sinos com maior cara de tédio por trás daquelas barbas falsas tão brancas quanto a neve que os rodeava.

Enquanto caminhavam, Chris escorregara três vezes. Uma delas, levou consigo uma velha senhora que se preparava para atravessar a rua.

Em seu passeio pela cidade, ela passou por uma ponte enorme sustentada por cabos que iam de uma lado a outro do cânion. Lá em baixo, um rio serpenteava lá em baixo.

Do observatório, podia-se ver toda a cidade. Os prédios antigos que faziam frente aos novos, com seus tijolos vermelhos combinavam com o branco da neve que por sinal cobria toda a paisagem ao redor. Até onde os olhos das três iam. Indy observou a ponte gigante que haviam passado e o cânion com o rio Avon sob ela.

O vento gelado corria pelas duas, fazendo suas vestes e seus cabelos esvoaçarem como ondas no mar. A sensação era de que estavam voando.

Marie Lane, então, envolveu um dos braços em Chris, depois olhou para Indy. Como se pedisse permissão de forma silenciosa ela sorriu, e envolveu o outro braço nela abraçando-a.

Apesar do frio, Indy sentia um calor crescendo dentro do peito. Inicialmente até pensou que estaria com angina de peito, havia estudado isto na escola trouxa, mas então percebeu que não poderia ser nada disso, era na verdade uma coisa que ela não poderia explicar.

A Sra. Lane decidiu que queria fazer a decoração no dia seguinte, por tanto, acordou as meninas logo cedo para encontrarem elas próprias a árvore correta na floresta. Com um feitiço que Indy desconhecia, ela cortou a arvore com a varinha, e a colocou numa bolsa que tinha menos o tamanho de sua mão ("Como a senhora...?).

Em casa, ela fazia flutuar bolas natalinas vermelhas, douradas e prateadas até seus os galhos a enorme árvore, cristais de neve brilhavam entre as folhas perenes enquanto velas queimavam interminavelmente deixando a árvore toda iluminada. Mitty brincava com as bolinhas que não foram para a árvore até a Sra. Lane com um aceno fazer elas desaparecerem, o gato silvou para Chris como se ela tivesse feito elas desaparecerem, e saiu abanando o rabo.

No final, a árvore de quase três metros reluzia na sala, refletindo a luz tremeluzente das velas e os pontos brilhosos da neve por toda a sala. A estrela no final era, segunda a própria Sra. Lane uma fada petrificada com mais um feitiço, este que a deixava reluzente. A Sra. Lane exitou antes de colocar a pequena fada, seus olhos marejaram e ela secou-os antes que alguém desse conta. Viscos e guirlandas completavam a decoração, três meias foram penduradas no console da lareira e até Mitty, recebeu um gorro vermelho para deixar ainda mais o clima natalino na casa.

Indy então observou com mais atenção para o quadro de veludo negro com a medalha.

 Ernest Lane, Ordem de Merlim, primeira classe.

"Indy!" Chris chamou.

Enfim, tinham acabado.

Todas bateram palmas.

No dia da véspera de natal, o cheiro de biscoitos assando se espalhava pela sala. Chris e Indy ficaram nos jardins travando uma verdadeira guerra de bolas de neve até o cansaço as vencerem e elas entrarem para dentro, onde era quente e aconchegante.

A Sra. Lane logo fez com que Chris arranjasse o que fazer, quando a mandou raspar cenouras para o jantar de logo mais tarde, Indy a ajudou.

"Você poderia fazer isso em três minutos, com magia!"

"Isso serve para você entender como é difícil para os nossos amigos trouxas e bruxos abortados. Sinto muito!"

Um coral de crianças começaram a cantar junto a uma orquestra de sinos do lado de fora da casa logo depois que o relógio chegou às cinco horas, uma apresentação para a rua. As crianças que mais pareciam duendes exibiam belas vestes vermelhas e verdes.

Elas entraram para dentro na hora em que terminaram.

A melhor ceia de natal de Indy ceia era suntuosa. Um peru gordo estava no centro da mesa, com terrilhas de ervilha ao seu redor, batatas assadas, e uma grande tigela com purê de amêndoas. Um pudim havia sido preparado, e uma torta de carne que parecia convidar-lhes para comê-la. A Sra. Lane ainda havia enfeitiçado a sala de jantar para que pequenos flocos de neve caíssem continuamente sobre a mesa, elas desapareciam antes que chegassem a mesa.

A Sra. Lane fazia piadas a todo instante, e sorria radiante em todo instante, mesmo que em momentos, demostrasse uma certa tristeza e ficasse calada. O mesmo se refletia a Chris, Mitty, rodeava a mesa buscando petiscos. Elas depois comentaram as especialidades de Indy com a vassoura, e riram contando sobre as maluquices de Rita.

Indy, no final, radiava felicidade.

Depois da comilança, Chris e Indy foram jogar xadrez enquanto a Sra. Lane (as peças se mexiam sozinhas), enquanto a Sra. Lane aumentara o volume do seu rádio, onde ouvia uma música da banda que estava os postres do quarto de Chris, As Esquesitonas.

E dance, sua última dança

Essa é sua última dança

Para ter quem você ama

A Sra. Lane havia trazido uma garrafa de vinho e uma taça, e enquanto observava a neve caída lá fora, tomava goladas da bebida. Era possível ver lágrimas escorrendo os seus olhos enquanto ouvia a música.

Estava sentada numa poltrona grande que havia na sala de estar.

Então, acredite

Que magia pode fazer

Não tenha medo

De sofrer

A noite terminou quando a Sra. Lane havia meiado a garrafa, e acabou pegando no sono. Chris pegou um lençol, e cobriu a mãe.

Não deixe este momento escapar...

Ambas foram se deitar.

Mas o sono se demorou a chegar.

Não querendo ficar calada apenas observando o teto, Indy puxou assunto.

"Aquela música... Ela é bonita."

Chris não respondeu imediatamente. Por um momento Indy pensou que ela estivesse dormindo.

"Magia funciona... O nome dela." Finalmente falou.

Indy ia falar, mas antes que o fizesse, Chris continuou.

"Minha mãe dançou esta música com o meu pai..." Ela pausou. "Foi em Hogwarts, 1994. Natal deste ano. Aconteceu um baile lá, por causa de um torneio." Ela suspirou, Indy se manteu calada. "O Baile de Inverno foi o início do namoro deles. "Indy percebeu que um sorriso se formara nos seus lábios, um sorriso carregado de tristeza. "Faz dois anos... Mês que vem, que ele morreu. Eu vi tudo..." Neste momento ela soluçou, Indy continuou a ouvir. "Foi... Horrível, ele parecia bem, sabe, mas seu corpo não se mexia. Ele não acordava. Eu continuei a sacudir ele mas..." Ela soluçou alto, não terminou a frase. "Eu sinto como se... Você sabe como é, Indy." Ela soluçou ainda mais alto. "Você mais do que ninguém sabe. Você já me falou isso." Indy então sentiu sua tristeza, sua agonia. "Meu natal, minha família se resume a minha mãe agora, os pais do meu pai não gostavam da minha mãe por ela ser uma nascida-trouxa, de um orfanato. Eles deserdaram o meu pai. A gente tá... Tá sozinha... Sabe?" Chris soluçava e se atrapalhava com as palavras.

Indy sentiu o mesmo aperto no coração que Chris demostrava.

Com calma ela levantou, e caminhou até sua cama.

Chris estava sentada na cama, a luz do lado de fora entrava e iluinava seu rosto.

Indy então imaginou um natal onde só Chris e sua mãe ceiavam, onde qualquer conversa as faziam lembrar daquele que já não estava mais ali. Ela não havia sentido tanto a perda dos seus pais, mas sabia, sentia o vazio no peito.

O vazio na alma.

"Você mais do que ninguém sabe, as outras não sentem muito. Mas você..."

Indy a abraçou.

Ambas trocaram afeto, carinho, calor, consolo.

A neve caía lá fora em um ritmo contínuo e incensante.

__________________***__________________

"NÃO!"

Bárbara Cerutti acordou na enfermaria de Hogwarts a quilômetros de Bristol.

Ela ainda sentia a dor latejante que ainda pouco sentira. Ou será que não?

Ela olhou ao seu redor, não havia nenhum sinal dos dois vultos negros. Um deles era alto, e os cabelos esvoaçavam no vento. Ela havia visto antes que tudo se apagasse. Antes que aquela dor chegou.

A morte.

Fora a última coisa que pensou, o último pensamento, antes que mais nada surgisse.

Lá fora, ela ouviu um grito agonizante.


Notas Finais


Eu espero que tenha conseguido o que eu esperava.
OBRIGADO POR TUDO! Comentem o que vocês acharam, e me falem teorias...
Agradeço, desde já!

***
-W. Leonardo Churchill, foi o primeiro ministro da Inglaterra na época da Segunda Guerra Mundial.
-Paul Dirac (eu traduzi, hehe), é uma grande personalidade de Bristol, ganhador do Nobel de Física de 1933.
-Help, tô te imitando, porque o que é bom, é pra ser imitado, bjs!


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