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História A Marquesa 👑 - Preparativos, exaustivos.


Escrita por: Shays

Capítulo 12 - Preparativos, exaustivos.


Fanfic / Fanfiction A Marquesa 👑 - Preparativos, exaustivos.

Convencida de que Sasuke não era um senhor cruel para os servos, Sakura decidiu que tentaria melhorar a situação de Konohomaru, sem romper a promessa que fizera de não contar sobre o medo de cavalos. As intenções foram esquecidas assim que chegaram no País do Som, onde ela estivera apenas duas vezes com tia Tsunade. A impressão de uma cidade barulhenta e suja foi logo desfeita. Sakura encontrou verdadeiras ilhas de beleza e paz destinadas aos afortunados. Aldeia do Som era rodeada por cerca de vinte mansões de alto luxo. Algumas tinham pátios fronteiriços circundados por cercas e portões de ferro trabalhado. Outras ostentavam escadarias que levavam a portas resplandecentes. No centro da praça, uma fonte era circundada por um belo jardim. As copas das árvores eram verdejantes, e flores brotavam em todo canto. A carruagem parou diante de uma residência grande com fachada imponente. O brasão acima da entrada confirmava: Uchiha House. As portas foram abertas, e um exército de criados atropelou-se para cuidar da família. Sakura calculou que estava sendo transferida de uma prisão para outra. Não teve mais nenhum momento de sossego, nem pôde ver Konohamaru . O tempo foi ocupado em compras, provar roupas e comparecer a eventos sociais. A temporada mal começara, e não houve reunião ou festa a que o herdeiro Uchiha e sua noiva não fossem convidados. Foi exaustivo. Sakura ia deitar-se de madrugada, mas não podia dar-se ao luxo de acordar ao meio-dia como os demais. Tinha de levantar-se cedo para as lições de etiqueta na corte e para aprender a comportar-se diante de pessoas socialmente inferiores. A duquesa explicou-lhe que em breve todos os plebeus seriam considerados socialmente inferiores perante a marquesa. E qualquer engano na interação com eles seria desastroso. Por isso mesmo, Sakura sentia um desejo rebelde de discutir com a criada a posição da mulher na sociedade moderna. Depois do almoço, recomeçava o ciclo com visitas, galerias de arte, passeios no parque, jantares opulentos, teatro, bailes e excursões noturnas. Todos a olhavam e faziam os mesmos comentários aborrecidos de sempre. Até fatos importantes como as estratégias de Hanzõ eram tratados com tão pouco discernimento que se tornavam tediosos. Nessas horas, Sakura rezava para nunca mais ter de participar de outro evento igual. Apesar de o marquês estar sempre a seu lado, nunca ficavam sozinhos. Isso não lhes permitiu aumentar o grau de amizade, mas também não discutiam. Com isso, Sasuke tornou-se menos ameaçador e apoiou-a em várias oportunidades. Experimentado no traquejo, Sasuke vinha em socorro da noiva quando ela hesitava. Sakura supunha que o motivo fosse o orgulho dos Uchiha. Muitas vezes era capaz de uma conversa inteligente, embora não fosse considerado de bom tom ficar séria demais, mesmo em se tratando da guerra. Ela esperava encontrar alguma conhecida da época em que estudava, pois a srta. Senju também ministrara ensinamento a jovens de famílias nobres. Como eram quase da mesma idade, faziam amizades, mas acabaram por se dispersar. Sakura dedicou-se aos estudos e ao ensino. Suas amigas enveredaram pela sociedade, casamento e maternidade. Teve esperança de que, ao encontrar alguma colega, os velhos tempos seriam revividos. Mas nada disso aconteceu, nem Sakura fez novos amigos. Naquele ambiente artificial, sentia-se como objeto de curiosidade, e não houve base para um entendimento. Ino Yamanaka , com ares de quem rompera um noivado, e a mãe chegaram à capital. Quando o marquês parou para cumprimentá-la, o salão inteiro deixou de respirar para ver o que aconteceria. Quando ele foi levado a dançar com ela, os outros pares espiaram por sobre os ombros dos parceiros para ver o que se passava. Sasuke olhou a noiva com desalento, e Sakura teve vontade de rir. A situação de ambos não era das mais agradáveis, mas pelo menos ele não estava apaixonado por outra. Ino não perdeu a oportunidade de provocá-la, com ouvidos atentos à volta delas.

 — Devem ser muito cansativos, srta. Haruno, os preparativos para o casamento. Eu teria... — A beldade pestanejou, lânguida — ...eu insistiria em mais tempo para poder provideliciar tudo com calma. 

— É mesmo? — Sakura arqueou as sobrancelhas. — Tenho certeza de que seu marido ficará encantado em saber que o desejo por cerimônias e exibições suplanta a vontade de ser a esposa dele. 

— Srta. Haruno, apenas insinuei que seria interessante uma maneira mais tranquila de fazer os arranjos. 

— Quanta bondade. — Sakura sorriu. — Não tenho dúvida de que a duquesa vai adorar seus conselhos. Por favor, diga a ela em que pontos encontrou falhas lamentáveis devidas à pressa. Ino foi encurralada, sem ter ideia de como prosseguir. 

— Srta. Haruno, é estafante conversar com uma pessoa de raciocínio tão rápido. Talvez não saiba que em nosso meio é comum transcorrer um longo intervalo entre o noivado e o casamento. O "nosso" excluía Sakura, e ela preparou-se para responder, mas a chegada do marquês a interrompeu; 

— Olá, srta. Yamanaka , na certa não ignora que não gosto de ater-me ao usual. Garanto que, um dia, quando um homem cair na teia de sua formosura, terá tanta pressa de correr para o altar quanto eu e Sakura. 

Ouviram-se alguns risinhos sufocados, e a sra. Yamanaka , irritada, tratou de levar a filha para longe. Ino, de testa franzida, olhou para trás, muito espantada. Sakura concluiu que a dama acabara de entender que o marquês não se encantava com aquela beleza toda. 

— Sinto pena de Ino — declarou, no trajeto para a sala de jantar.

 — Não é preciso, Sakura. Ela é como uma armadilha de mel. Deve ser evitada. 

— Se milorde diz isso... Sasuke indicou-lhe um sofá em um canto tranquilo. 

— Gostaria de tomar vinho, ponche ou saquê ? 

— Sangria, por favor. Sasuke fez o pedido a um lacaio que passava. 

— A culpada por essa confusão da srta. Yamanaka  é minha mãe. — Ela considerava Ino uma esposa conveniente para o filho? — Sakura imaginava a duquesa mais astuta. — Mamãe estava bem intencionada. O criado voltou, e o marquês entregou a bebida gelada para Sakura. — Mas talvez a culpa fosse minha. Ino fazia pressão cerrada, e estive a ponto de cair no cerco. E não era por sua beleza. Fiquei obcecado por um desejo de romper a máscara brilhante que Ino ostenta durante as vinte e quatro horas do dia. Sakura ficou satisfeita com a sinceridade do marquês. Teve a impressão de que ele desabafava com uma pessoa em quem confiava.

 — Pode estar certo de que Ino também acorda com os cabelos desalinhados e marcas do lençol no rosto. 

— Pois essa era uma de minhas dúvidas cruciais: se poderia preservar a perfeição do aspecto durante a noite de núpcias. Sakura engasgou e tossiu. Sasuke segurou a taça antes que a bebida pingasse no vestido verde de seda. Por fim, ela conseguir respirar. — Tudo bem? Não achei que fosse tão engraçado. 

— Já passou. — Sakura levantou-se e deu mais uma tossidela. — Creio que tenho um parceiro a minha espera. O marquês deixou o cálice em cima de uma mesa e segurou o braço de dela.

 — Agora é minha vez. — Sasuke a encarou os orbes verdes com seus onix. — Ah, já sei! Foi a perspectiva horrível do leito matrimonial, não é? Mais um acesso de donzelice? 

— Isso lhe parece tão irracional? 

— Inconveniente, eu diria. Terá de escolher, doçura, entre ser tratada como uma flor delicada que deve ser protegida ou ser considerada uma pessoa capaz. 

—Claro que a segunda hipótese, milorde. O que não elimina os receios de uma donzela. Um homem também experimenta apreensão diante de um evento novo. Um duelo, por exemplo. 

— Em matéria de duelos, sou virgem. A senhorita encara a noite de núpcias como pistolas erguidas a vinte passos? — Sasuke a olhava com a malícia costumeira. — Luta romana ou de espadas seriam mais parecidas.

 — Espero, milorde, que nosso leito nupcial seja marcado pela paz, e não pelo combate. 

— Sakura, se é honesta como diz ser, o sangue manchará os lençóis. E sangue não costuma ser o símbolo da paz. De corada ela passou a pálida. Sabia que Sasuke estava certo.— Perdoe-me. — Sasuke segurou-lhe a mão. — Estou acostumado a lidar com mulheres de outra espécie. Será preferível eu aprender a tratá-la como uma flor, pelo menos por enquanto, apesar de você vangloriar-se de sua fortaleza de espírito. O marquês conduziu-a até o salão de baile. E, ao dançarem, Sasuke refletia que suas dúvidas estavam prestes a ser esclarecidas. O dia do casamento se aproximava. Dali para a frente, o marquês passou a tratá-la com mais simpatia, embora de maneira impessoal. Ino Yamanaka encontrou no conde de Suna  um novo motivo de interesse, o que deu grande descanso a Sakura. Assim mesmo a roda-viva de compromissos sociais e a curiosidade alheia punham-na aborrecida e cansada. O marquês ia às vezes até o clube ou visitar os amigos, mas Sakura não tinha trégua. Uma noite, rompeu em lágrimas, antes da saída para o teatro. O marquês tomou-a nos braços, sentindo seu cheiro doce e sentou-a em um sofá.

 — Mamãe, isso tem de parar. Sakura não está acostumada a esse estilo de vida. Se para mím é estressante, imagine para ela, que vive rodeada de estranhos. Falta menos de uma semana para o matrimónio. Seria melhor que minha noiva repousasse. Todos entenderão. Fugaku e Mikoto trocaram olhares cúmplices. 

— Se está causando mal-estar a ela... — A duquesa arqueou uma sobrancelha. — Perder alguns programas será preferível a desmaiar em público. 

— Por favor... — Sakura comoveu-se com a preocupação do futuro marido. — Já estou bem. 

— Não está, não. Tem mostrado sempre essa palidez e olheiras. Vá para a cama e diremos a todos que se resfriou. Sakura assoou o nariz no lencinho de renda. — Parece que isso é verdade. — Ótimo. — Sasuke  entregou-lhe um lenço grande. — Amanhã poderá receber algumas visitas, dará algumas fungadelas e irá descansar de novo. Se passar um pouco de ruge no nariz, dará mais credibilidade à gripe. Assim conseguirá no mínimo dois dias de paz e sossego. 

Sakura não teve como evitar uma risada. — Milorde é um mestre em logros. 

— E não é o que somos todos? — respondeu, com frieza. O marquês tocou a sineta e, depois de ver a noiva se afastar com a criada, saiu com os pais. Deitada em sua cama, Sakura refletiu como algumas palavras conseguiram azedar um momento de bondade e harmonia. Contudo, o plano de Sasuke concedeu-lhe a pausa de que necessitava. Passou dois dias no quarto lendo e descansando. Depois de sua "recuperação", faltavam apenas quarenta e oito horas para o dia fatal. A duquesa usou o fato como desculpa para diminuir as atividades sociais. Sakura acompanhou a futura sogra nos preparativos finais, que incluíram as provas do vestido de noiva. O grande número de parentes que chegou à cidade insistiu em visitar os Uchiha. O marquês não a acompanhou nas apresentações, alegando conhecer todos desde o berço. O que foi melhor. Como pouco se encontravam, pouco discutiam. Sakura  evitava pensar no que a esperava. O período de repouso de Sakura proporcionou uma folga para Sasuke dedicar-se a outros programas. Os amigos se reuniram-se. Os encontros se davam na mansão Uzumaki. Sasuke passava lá a maior parte das noites. 

— Milorde, não deveria estar ao lado de Sakura? — Hinata  perguntou-lhe, três dias antes da cerimónia. 

— E ficar sentado feito velhos em frente da lareira? — Sasuke deu de ombros. — De qualquer maneira, não fará diferença para nosso futuro. — Naruto olhou para Sasuke. — Dobe, como é viver com uma mulher tão arguta? 

— Um prazer constante. Hinata também é muito afetuosa. Sakura não é? 

— Não sei. 

— Sasuke, você é atraente, rico e foi o namorador mais experiente do país. Até já deixou minha mulher deslumbrada debaixo de meu nariz. Como é que não sabe se sua noiva é afetuosa ou não? 

Sasuke compreendeu que jamais flertara com Sakura Haruno. Ele a agredira, ameaçara e censurara. Só isso. Porém o assunto não poderia ser discutido nem com Naruto. — Hum... Porque ela é um cacto, e eu sou um balão inflado de vaidade. Tenho medo de chegar muito perto para descobrir se é carinhosa ou não. 

— Isso me faz duvidar da sucessão dos Uchiha. 

Dobe, pode ter certeza de que haverá um herdeiro para a família, nem que para isso eu tenha de tornar-me um inútil, sem forças... — Sasuke caiu na gargalhada, diante das próprias palavras. 

— Milorde não dizia que suas amantes inflavam-lhe a importância todos os dias como uma bomba? Estou começando a duvidar de sua performance na cama. 

— Mais respeito! — Sasuke mal continha o riso. — E não era você que agradecia sempre por não ter a responsabilidade de continuar a linhagem?

 — Não digo que seria insuportável, mas também não ficaria inflado de orgulho. Hinata  incumbe-se de deixar-me sem energia com regularidade, mas larga os espinhos na porta do quarto.

 — Hinata não tem espinhos. 

— Não?! 

— Então, como a mantém na linha? 

— Qual linha?

 — Ora, Dobe, a do comportamento adequado.

 — Por que eu iria exigir isso dela, se eu mesmo nunca fui santo?

 — Ela é sua esposa.

 — É,  Deus foi muito bom e deu-me uma companheira em condições de aceitar a liberdade. Você pretende manter Sakura "na linha"? 

 —Oh, Senhor! Se não fizesse isso, Sakura vestiria trapos, seria íntima dos servos e pregaria a revolução. E iria entregar-se a qualquer um! A própria filha de Shizune Yatzu  era um exemplo até onde se poderia chegar com as ideias da mãe. 

— Sakura não é Hinata. É  muito mais instruída. 

— Tem a cabeça cheia das imoralidades de Shizune Yatzu . 

— Já leu algo a respeito, Sasuke? 

— Não. 

— Venha. Teme

 Sasuke seguiu o amigo, e ambos entraram na biblioteca. Naruto acendeu a lamparina e tirou dois livros da estante. Defesa dos direitos do homem e Defesa dos direitos da mulher. — Todo homem deveria ler este. — Naruto folheou o segundo. 

— Quer dizer que deverei converter-me à causa do feminismo radical? 

— Eu não diria isso. Mas pelo menos poderia falar a mesma linguagem. 

— Seria preferível Sakura falar a minha. O que acha do envolvimento de Aika com Toshio? — Sasuke o desafiou.  

— Toshio deixou a mulher e dois filhos para trás. E, para variar, levou a amiga da amante junto. — Se eu fosse casado, quando conheci Hinata... Não sei. Mas quem sou eu para julgar as extravagâncias dos outros? Pretendo apenas aliviar a carga de Hinata. 

— E Hanzõ ? — Sasuke mudou de assunto. 

— Tudo igual. 

— E Orochimaru ? 

— Tenho uma conta para acertar com ele, mas não farei nada. Seria apenas vingança. 

— Vinganças podem ser doces. 

— Não acho. 

— E suas atividades? 

— Não passavam de estratagemas infantis. 

— Bem, posso garantir que fiquei pasmo ao ver Orochimaru em Konoha. Acreditei que houvesse fugido com Koyuki Kazahana .

 Naruto apagou a lamparina e eles saíram do recinto. — Orochimaru estava conosco e foi um companheiro de viagem muito desagradável. Madame Kazahana  raptara Naruto. Depois de vários dias, ele foi deixado em outro navio que rumava para o País da Grama. Naruto demorara quatro meses para voltar para casa. Todos temiam por sua vida. — Se Orochimaru voltou — Naruto concluiu —, ela deve tê-lo mandado embora. Afinal, eles nunca foram amantes. 

— E o que eram? 

— Orochimaru era um homem muito ambicioso que interessava ao esquema de Koyuki  . E viajava conosco por sua contribuição em dinheiro. 

— Dizem que nunca foi pobre, mas voltou riquíssimo. E por isso foi aceito de volta na sociedade. Dinheiro sempre abriu portas. 

— Não era tão rico assim, Sasuke. E, mesmo se fosse, Koyuki   teria dado um jeito de limpá-lo. 

— Talvez Orochimaru pretenda exibir-se. Está ocupando uma casa no País do Som . Tem belíssimos cavalos, mesmo sendo um péssimo cavaleiro. Dizem que está procurando uma esposa, e não uma herdeira. Deve pretender comprar alguma que o agrade. 

— Não faltam pais que venderiam suas filhas. Mas, Sasuke, fico imaginando de onde teria vindo essa fortuna. Será que ele enganou  Koyuki ?

 — Duvido, mas essa revanche seria adorável. 

— Trata-se de justiça. De qualquer modo, o camarada não deveria aproveitar esse ganho ilícito. 

— Também acho, Dobe. Mas o que fazer? 

— Nada, por enquanto. Concentre-se em seu casamento. Tentarei pensar em algo. Você também precisa fazer algumas leituras. Sasuke olhou os livros. 

— Acha que isso fará diferença? Entendo Sakura. Só não aprovo seus pontos de vista. 

— Eu o julgava um sujeito sensato. A maior ilusão do mundo é achar que entendemos outro ser humano. Sasuke, se tivéssemos conhecido Sakura antes, acredito que ela teria mais dois amigos. 

Sasuke sentiu-se culpado por nunca ter se preocupado com a falta de amizades dela. — Vou trazê-la aqui qualquer dia. 

— Faltam apenas três dias para o casamento que vai virar o País  de pernas para o ar. Na certa sua noiva prefere ficar em paz. Venham para cá após a lua-de-mel. Tendo em vista o problema com Orochimaru, ficaremos aqui por mais algumas semanas. Dirigiram-se até a sala de estar, e Naruto parou com a mão no trinco. — Dar conselhos nem sempre é agradável, mas não posso resistir. Independente dos problemas que possam existir entre você e Sakura , o leito nupcial não é o lugar certo para eles. E se não consegue afastá-los, Sasuke, é melhor esperar até que possa.  


Notas Finais


OI, GENTE ESTOU COM UMA NOVA FIC INTERESSADOS NÃO DEIXE DE LER E ME AJUDAR NOS FAVORITOS. BEIJOS
https://spiritfanfics.com/historia/querido-diario-6984404
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