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História A MELHOR PARTE DE MIM. - LEVAR AS COISAS DEVAGAR.


Escrita por: MikkanUchiha

Capítulo 7 - LEVAR AS COISAS DEVAGAR.


Fanfic / Fanfiction A MELHOR PARTE DE MIM. - LEVAR AS COISAS DEVAGAR.

A noite em Londres é incrível. A gente não sai muito, mas tudo o que eu precisava era de uma supernoitada, de boate em boate. Minha pobre mente estava rodando no máximo, num conflito de emoções, medos e culpa. Precisava dançar, beber, rir, mas, mais do que isso, precisava esquecer toda essa merda.

A vida era muito curta para ficar remoendo as partes mais pesadas, ou a menos foi isso o que minha terapeuta disse.

Tinha sessão com a doutora Sabaku no dia seguinte, ás quatros da tarde, e um jantar marcado com Sasuke logo depois. Era o primeiro passo no acordo de “levar as coisas devagar” que fizemos pelo telefone. Ele me disse que queria botar as cartas na mesa- tenho que admitir que gostei disso. A verdade é o que funciona melhor comigo. Não tenho nada para esconder, mas era bom ter mais cuidado em relação ao que eu quero ou não dividir. E não sabia mesmo o quanto poderia dividir com Sasuke. Não havia um mapa, um manual que pudesse me ajudar. Precisava seguir a onda e torcer para não quebrar a cara em recife.

_ Experimenta isso, é magnífico!- Saky me passou um drinque vermelho-alaranjado, em um copo alto.

Dei um gole.

_ Bom.

Ficamos olhando Hina dançar na pista, com um cara que definitivamente não ia se dar bem depois dali. A gente já tinha ido a três clubes até, e os meus pés estavam começando a reclamar. Os Coturnos novos começaram a reclamar, porém ficou ótimo com uma blusa jeans estilo social com uma caveira atrás e uma bermuda rasgada nas cochas.

_ Acho que meu fetiche com Coturnos está voltando para me assombrar- Brinquei com Saky, e levantei um pé para ela ver.

_ Você tem, tipo, 10 pares de coturnos.- Ele deu de ombros.- Acho sexy, você sabe. Um nu de coturnos ia render umas fotos deliciosas. Só o seu corpo e os coturnos, não acha? Quero fazer. Posso bolar uma luz bem escura e deixar os coturnos coloridos. Você tem tantas cores diferentes... amarelo, verde, azul, vermelho. Elas vão ficar incríveis. Só na arte, nada óbvio. Você faz, Saky?

_ Claro que faço. Se você acha que vão ficar boas... mas vou querer negociar um termo de liberação de imagem para os coturnos.- Mostrei a língua para ela. – Minha mãe vai ter um infarto.

Fiquei só esperando o comentário sarcástico da Saky.

_ O que a sua mãe precisa é de uma boa foda por trás.- Saky não me decepcionou.

Caí na gargalhada com a imagem absurda de Kushina dando o cu alguma vez na vida:

_ Porra, ninguém falou que precisava ter um orgasmo para engravidar, e tenho certeza de que minha mãe só fez sexo com meu pai nessa única vez.

_ Acho que você deve estar certo, meu querido.- Saky concordou. Ela tinha encontrado minha mãe umas duas vezes, então ela já sabia do que estava falando.- Pelo menos ela fez direito nessa única vez e teve você. Meus pais se separaram quando eu tinha 14 anos- provavelmente por causa da falta de transas regulares e da percepção de que não tinham qualquer interesse um no outro. Mas, para ser justo, os dois continuaram próximos até eu me formar no colégio. Depois, minha mãe passou a cruzar o Atlântico num pulo, quando dava vontade, e eu adorava deixa-la chocada com os meus amigos, nosso estilo de vida e antipatias em geral, até que ela se cansava e voltava. O marido dela, Jiraya, era muito mais velho que ela e muito mais rico que meu pai, provavelmente ficava feliz da vida quando ela saía do Japão. Duvido que ela transasse com ele. Talvez Jiraya desse umas boas enquanto ela viajava, mas quem poderia saber? Minha mãe e eu estávamos em lugares diametralmente opostos a maior parte do tempo.

Agora, com meu pai a história era outra. Dos dois, sempre foi a ele recorri quando precisei. Ele me ligava com frequência e apoiava minhas decisões. Ele me amava por ser quem eu era. Nas minhas horas mais escuras, ele foi a única razão que me manteve vivo. Ficava imaginando o que meu pai ia achar de Sasuke.

Saky se afastou para conversar com um loiro gato e eu fiquei bebericando minha bebida.

_ Ei, garoto, esses seus coturnos são umas belezuras! – Um cara grandalhão, de coturnos também, jeans e um cinto com a fivela do formato e do tamanho do estado de Texas se aproximou na minha mesa. Americano, com certeza. Milhares de pessoas estavam vindo a Londres e esse cara definitivamente parecia ser virgem de Europa.

_ Obrigado. Coleciono coturnos.- Sorri para ele.

_ Colecionar coturnos, é?- Passou os olhos devagar por mim, de alto a baixo.- Então acho que estou no lugar certo

Sentou-se ao meu lado, aquele corpo enorme ocupando muito espaço no sofá.

_ Posso ser seu coturno, se você quiser- cochichou no meu ouvido, com um hálito de álcool. - E você pode montar em mim.

Escorreguei no sofá para mais longes e me virei.

_ Qual é o seu nome meu amor?

_ Meu nome é Não Estou Interessado.- Encarei-o sério.- E o nome do meio é Você Só Pode Estar de Sacanagem, Seu Porco Bêbado.

_ Isso é jeito de ser simpático com os visitantes americanos que vieram para cá lá do Texas? O ruivão se aproximou e botou o braço nas costas do sofá no meu rosto.- Você não sabe o que está perdendo.

_ Acho que posso imaginar.- Afastei-me o quanto pude e conseguir ainda mais no sofá.- Não ensinaram boas maneiras no Texas ou será que os garotos de lá gostam de bêbados insuportáveis que fazem propostas indecentes em público? O ruivão não pegou a dica ou talvez estivesse bêbado demais para entender minha pergunta, porque ele agarrou minha mão e ficou de pé, me puxando também:

_ Dança comigo, gato!

Recuei, mas o puxão foi tão forte que não conseguia ficar no lugar. Ele era como um homem das cavernas peludo, me apertando contra o corpo dele e forçando o caminho para a pista de dança. A mão dele cobriu a minha bunda e começo a puxar de leve na minha bermuda. Foi aí que eu levantei a boca e pisei no pé dele, com toda a força que pude.

 Tira a não da minha bunda, antes que as suas bolas virem dois pompons nos meus coturnos. Você tem duas bolas e eu tenho dois coturnos, um para cada.- Dei um sorriso falso.

Ele grunhiu e aperto os olhos. Dava para ver que estava avaliando se eu falava sério ou não, até que se afastou.

_ Seu vagabundo, ingleso! – ele balbuciou e foi embrenhando pela multidão, provavelmente para incomodar outro pobre homem ou mulher, sei lá.

_ Sou Japonês, seu escroto! Mas da parte boa do país! – Gritei, antes de me virar e dar de cara com um peitoral de outro homem. Um peitoral com o qual eu já tinha me encontrado antes. Um corpo que trazia de volta aquele cheiro intoxicante. Sasuke.

Ele não parecia feliz. Franziu a testa, enquanto acompanhava com os olhos a retirada do ruivão, e depois a mim. Sasuke botou a mão nas minhas costas e me empurrou em direção a uma mesa. Sabia que ele estava zangado. Mas mesmo irritado, ele continuava lindo, de camiseta preta, jeans escuro, paletó cinza e aquele olhar sério.

_ Por que você está aqui, Sasuke?

_ Ainda bem que estou, não acha? Aquele macaco estava em cima de você, com as patas na sua bunda... Não quero nem pensar o que ele poderia fazer em seguida.- Ele me encarou fixamente, os maxilares travados, os lábios tensos.

_ Acho que me virei muito bem com ele...- Sasuke pegou meu rosto com as mãos e me beijou, me prendendo com a boca, empurrando a língua para dentro, exigindo que eu o beijasse de volta. Eu fiz isso, claro sentindo o gosto de menta e cerveja. Ainda não podia acreditar que ele fumava, nunca senti nenhum cheiro de cigarro nele. Mesmo que quisesse negar o beijo, dizer que não ao Sasuke era quase impossível. Eu sempre o queria. Ele apertava todos os meus botões certos , e essa era a razão pela qual ele era tão perigoso.

_ Olha para você- falou devagar, os olhos estudando minhas roupas e depois o meu rosto.- É um milagre que não tinha uns 50 babacas tentando dar em cima de você.

_ Nem. Só dois. O ruivão e você.

_ Quem? Ele apertou os olhos.

Era a minha vez de questioná-lo.

- A Saky estava comigo até poucos minutos atrás e vou deixar essa passa. – Cruzei os braços.- Nem era pra você estar aqui, né? Ou melhor, como você sabia que eu estava exatamente nessa boate? Você está me seguindo, por acaso?

Ele passou a mão pelo cabelo e desviou o olhar. Uma garçonete loira oxigenada apareceu do nada, dando risinhos enquanto anotava o pedido dele. Tenho quase certeza que ele a senhorita vulgar não hesitaria nenhum um minuto, no caso dele pedisse para sentar no colo dele. Sério, como Sasuke conseguia vir a um lugar desses sem que as mulheres começasses a se jogar em cima dele?

Quando Sasuke me perguntou se queria alguma coisa do bar, simplesmente balancei a cabeça e mostrei o drinque que a Saky tinha me dado. A garçonete me lançou um olhar enquanto se afastava, balançando os quadris.

_ O que eu faço da vida, Naruto? A voz dele estava calma, e devo dar-lhe o devido créditos por ter sido ignorado solenemente a bunda dela, mesmo balançando na cara dele. Enquanto falava, os olhos dele analisavam cada pedaço da pista de dança.

_ Você é dono da Uchiha Security International Ltda., e por isso tem seu a seu dispor todas as ferramentas para seguir seus peguetes? – respondi, sarcasticamente, inclinando a cabeça.

Ele virou para mim e olhar dele pareceu atravessar meu corpo.

    _ Faz muito tempo que você não é mais um pegue-te, meu lindo.- Ele se inclinou, os lábios encostando na minha orelha- Desde que transamos na minha cama, você passou a desbravar territórios desconhecidos. Pode acreditar.

Meu coração pareceu engasgar com aquele olhar no rosto do Sasuke, e com essas palavras que ele tinha acabado de dizer. Imediatamente, fiquei todo molhado. Tentei levar a conversar para longe do tema sexual. Não sei por que me importava; Sasuke provavelmente já percebera desde o início que eu estava tremendo por ele.

_ Como você sabia que eu estava aqui?

_ O cartão de crédito da Haruno apareceu nos meus registros de trabalho. – Ele pegou minha mão e fez um carinho nela com polegar.- Não fica zangando comigo por ter vindo. Eu não teria me aproximado se você estivesse se divertindo com teus amigos, mas aquele macaco escroto chegou em você...

Sasuke levou minha mão até os lábios, uma sensação a amar e acha tão familiar.

_ Queria ver você se divertindo. Você parecia tão triste na última vez em que te vi, naquele táxi.- Sasuke sorriu e todo o rosto dele se modificou.

_ Adoro quando você faz isso- falei.

_ Faço o quê?

_ Beija minha mão.

Sasuke olhou para ela, ainda encaixada na dele.

_ Ela é muito linda, e eu ia detestar se a machucasse.

Os olhos dele voltaram a me encarar, mas ele ficou quieto, desenhando círculos imaginários com o polegar no dorso da minha mão, ou levando-a aos lábios para beijá-la. O Sasuke precisava do toque. Isso me confortava. Não sabia explicar, mas adorava o que ele me fazia sentir quando me tocava. Acho que era algo que se falasse com a doutora Sabaku na minha próxima sessão.

Mas a escolha de palavras que ele fez me pareceu estranha. Ele era superprotetor, é fato, e se preocupava que eu pudesse me machucar. Esse barco já partiu há uns seis anos, Sasuke.

Saky e Hina se aproximaram, fizemos apresentações, e eles logo sumiram, tão discretamente, quanto faziam suas colegas naquelas festas de colégios quando te deixavam a sós com o gatinho que você paquerava. Que seja, tenho certeza de que eles vão passar o resto da noite bolando umas mil teorias mesmo.

Quando a bebida dele chegou, Sasuke levantou-a com a mão esquerda, sem nunca deixar a direita largar da minha. Pelo menos não até me colocar no carro para me levar para casa.

Sasuke continuo me encarando no carro, atraindo meus olhos para os dele repetidas vezes, me excitado de tal maneira que eu tive que me contrair todo para aliar a dor que sentia entre as pernas.

_ Por que você fica me olhando desse jeito?- perguntei, finalmente.

_ Acho que você sabe.- A voz dele era suave e firme ao mesmo tempo.

_ Quero que você me diga, porque realmente não sei.

_ Naruto, estou te olhando assim, porque não consigo tirar meus olhos de você. Quero sentir você. Entrar em você. Estou com tanta vontade de te comer, que mal consigo dirigir esse maldito carro. Quero gozar dentro de você e depois fazer de novo. Quero seu cuzinho gostoso abraçando o meu pau, enquanto você gritar meu nome, só porque te fiz gozar. Quero que você fique comigo a porra da noite toda, só para eu poder te comer mil vezes, uma atrás da outra, até que você não se lembre de mais nada, a não ser de mim.

Apertei o braço do banco e me arrepiei toda, com certeza tive um miniorgasmo. Minha cueca estava tão molhada que eu poderia estar escorregando pelo banco. Se o coturno não estivesse tão enterrado no tapete do Range Rover.

Quando o Sasuke encostou no meio-fio eu estava tremendo. Ele saiu do carro, deu a volta e veio abrir a porta para mim.

Não disse nada, nem eu. Na portaria, tateei dentro da bolsa em busca da chave e ela no chão. Sasuke pegou-a, abriu a porta e me guiou para o hall. Ele segurou minha mão enquanto subíamos os cincos lances de escada, sem darmos uma palavra sequer.

Abri a porta do apartamento e ele entrou comigo. E como já havia acontecido em outras vezes em ficamos a sós, um outro homem apareceu. Um homem que mal podia controlar o desejo por mim. Eu sabia que não recuaria nada dele.

Em dois segundos, minhas costas bateram na minha parede e meus pés no chão. A boca do Sasuke estava na minha, explorando e procurando, segundos depois.

_ Enrosca as pernas em mim,- disse ele, segurando com mais força a minha bunda.

Fiz o que ele mandou, esparramado contra a parede, os coturnos balançando no ar, aberto como um sapo, pronto para ser dissecado. Eu me entreguei ao que ele tinha planejado. Aceitei que Sasuke liderasse essa parte do nosso relacionamento- o sexo. Ele estava no controle do meu corpo e eu desejava demais para questionar qualquer coisa.

_ Abre o zíper e bota meu pau para fora.

Fiz isso também. Ele retraiu os quadris para me dar mais acesso, mas a boca e a língua continuavam dentro de mim, enquanto eu abria a calçar jeans dele e puxei o pau para fora, duro como osso e coberto em seda. Esfreguei a pele com as mãos da melhor maneira possível, e adorei os gemidos que provoquei.

Sasuke tirou minha bermuda e fiquei só de cueca por alguns segundos e depois ele meteu a mão dentro da minha cueca enfiando os dedos.  Antes de me penetrar com aquela ereção enorme. Gritei conforme ele me possuía, tão alargado pelo tamanho do pênis que me contraí todo com a sensação. Ele me segurou em suspenso por um instante, nossos corpos finalmente no mesmo ritmo.

_ Olha para mim e não para!- Ele apertou mais ainda as mãos na minha bunda e começou a bombear dentro de mim. Forte. Fundo. Machucando, na verdade, mas eu não me importei. Era isso mesmo o que queria dele, e me concentrei nos olhos ônixs que pegavam fogos na minha direção.

_ Sasuke!- gemi e me espremi a parede do apartamento enquanto ele me fodia, o órgão me tomando todo por dentro. Mantive os olhos firmes nele até quando sentia a pressão do pênis alcançando o ponto mais profundo que ele conseguia, segui olhando para ele. A intimidade estava ao limite e não poderia ter olhado para outro lugar, mesmo que quisesse. Precisava dos olhos bem abertos.

_ Por que estou fazendo isso, Naruto?- perguntou.

_ Não sei, Sasuke.- Mal conseguia falar.

_ Sabe sim. Fala, Naruto! – Me contraí com um orgasmo que começava a tomar conta do meu corpo, mas ele imediatamente reduziu o ritmo passando a tirar e botar mais devagar, dentro e fora do meu ânus.

_ Fala o quê?- gritei, frustrado.

_ Diz para mim as palavras que eu preciso ouvir. Diz a verdade e eu te deixo gozar.- Ele enfiou em mim bem devagarzinho e mordeu de leve o meu ombro.

_ Qual é a verdade?- Estava começando a choramingar, completamente entregue á vontade dele.

_ A verdade é- ele grunhiu, uma palavra a cada estoque forte:- Você. É. Meu!

Respirei fundo e deu um grito na última.

Ele acelerou de novo, metendo mais rápido.

_ Diz!

_ Eu sou seu!

No segundo em que disse essas três palavras, e eu finamente gozei, tão forte como uma onda gigantesca quebrando na praia. Como se fosse um prêmio por obedecê-lo. Gritei, preso na parede do meu apartamento, com Sasuke ainda me penetrando forte em mim.

Um rugido saiu do fundo do peito dele, conforme começo a atingir o clímax; o olhar de Sasuke era quase amedrontador. Deu um golpe final, enterrando até no fim. Ele apertou os lábios nos meus e me beijou, tirando e botando o pau, ainda para aproveitar até a gota do final, gentil, devagar. Os braços fortes dele ainda me seguravam no alto- não sei como ele aguentou...- e os beijos agora eram doces, em total contraste com o louco por sexo de um minuto atrás.

_ Você é... É meu!

Ele me desceu da parede, me segurando firme até que meus pés pousassem no chão com segurança, e só então tirou dentro de mim encostei na parede, cansado, e observei-o subir as calças e fechar o zíper de volta. Qualquer um que entrasse na sala naquele momento não saberia que tínhamos acabo de transar feito loucos ali contra a parede. Tudo ilusão.

Sasuke pôs uma das mãos no meu rosto, segurando-me delicadamente, mas com firmeza, para que eu olhasse para ele.

_ Boa noite, meu lindo garoto japonês. Dorme bem. A gente se vê amanhã.

Ele passou a mão no meu rosto, pelos lábios, pelo queixo, no pescoço e no meu colo. O olhar dele dizia que ele não queria ir embora, mas sabia que ele ia mesmo assim. Sasuke, me beijou na testa, com carinho. Parou e respirou fundo, como se estivesse me inalando, em seguida foi embora.

Fiquei em pé lá mesmo, depois que a porta se fechou, meu corpo ainda latejando do orgasmo, o sêmen quente começando a escorrer pela minha coxa, só escutando. O som dos passos dele se afastando não era um som que me agradasse. Nem um pouco.

 

 

 



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