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História A misteriosa garota da montanha - Reconciliação!


Escrita por: Hanna__Santos

Notas do Autor


Boa tarde, leitores! Tentei postar mais cedo, porém, não consegui. Está aqui mais um capítulo. Desculpem o capítulo!!! Boa leitura!

Capítulo 47 - Reconciliação!


Christopher voltou para a empresa, depois que saiu da casa da Dulce. Assim que chegou no estacionamento, recebeu uma ligação do celular dela e, claro, ele atendeu rapidamente. 

- Oi, Dulce! O que houve? - ele perguntou, atendendo a ligação. 

- Oi, papai! - Heloísa respondeu. 

- Como vai, minha filha? - Ucker perguntou. 

- Não estou bem! Queria que você e a mamãe ficassem juntos, mas ela é muito orgulhosa. - disse ela.

- Filha, eu e a mamãe não estamos juntos, mas ainda somos grandes amigos. - ele explicou. - Só não estamos juntos porque a Dulce não me perdoou. 

- Eu quero te ajudar a reconquistá-la. - ela afirmou. - Quero que venha até aqui em casa. 

- O que quer que eu faça, minha filha? - Ucker perguntou, esperançoso. 

- Venha até aqui! Quando chegar, te explico.

- Tudo bem, meu anjo! Tô indo! Me espere aí. - ele finalizou a ligação, manobrou o carro e retornou. Christopher estava curioso pra saber o que Heloísa queria. Em poucos minutos, chegou em seu destino, onde encontrou Helô em frente da casa, a espera do pai. 

- Oi, meu anjo! - disse ele. - Vai me dizer o que quer que eu faça? Estou louco de curiosidade. - Christopher estava muito curioso e Heloísa explicou tudo para ele, que foi embora, sem que a Dulce percebesse que ele estava lá. Cerca de duas horas depois, Ucker retorna. Por sua sorte, quem abre a porta da casa é Dulce. 

- Oi, Chris! Entra, por favor! - ela ordenou. 

- Eu prometo não demorar! Só quero me despedir das minhas filhas. - disse ele. 

- Despedir? Como assim? - Dulce perguntou, confusa. 

- Eu vou para os Estados Unidos! - ele respondeu. - Já comprei minha passagem e tirei meu visto, de um ano. Vou fazer um curso lá e quero me despedir das minhas meninas. 

- Papai! - elas falaram, em uníssono. 

- Oi, meus anjinhos! - ele abraçou-as. - Como estão? 

- Estamos bem! - Lena respondeu. Ucker olhou para elas, entristecido. 

- Eu vou pegar algo pra você beber! - disse Dulce, indo em direção à cozinha. 

- Filhas, eu quero me despedir de vocês! - Christopher afirmou.

- Por que? Vai viajar? - Lena perguntou. 

- Eu vou para os Estados Unidos! - Ucker respondeu. - Vou ficar lá por um ano. O papai vai sentir muitas saudades de vocês, mas sempre vou ligar. 

- Por que vai embora, papai? - Lena perguntou. - Eu estou tão feliz por ter te conhecido. Não vai, papai. 

- Está aqui, Chris! - Dulce afirmou, entregando  uma xícara de café para ele. - Filhas, me deixa conversar com o papai um pouquinho? - elas assentiram e saíram. - Chris, você vai embora? Vai deixar suas filhas novamente? 

- Não vou deixá-las novamente, até porquê, quando você foi embora, eu não sabia que você estava grávida. Eu jamais abandonaria minhas filhas. Estou indo, porque não consigo mais viver aqui sem poder te tocar, sem poder te sentir e te amar. Te dei todas as provas que eu poderia dar sobre meu amor e lealdade. Mostrei pra você que eu mudei, que sou um homem mais responsável. - Ucker explicou.

- Chris, eu sei que... - ele a cortou. 

- Você não sabe! Se soubesse a dor que senti por todo o mal que te causei, se soubesse a dor que senti ao ver você à beira da morte naquela cama de hospital, certamente me perdoaria, certamente voltaria para mim. - Ucker afirmou, incrédulo e entristecido. - Eu tenho que ir, Dul! Vou despedir das meninas. 

- Christopher, você precisa me ouvir! - Dulce insistiu. 

- O que quer dizer? - ele perguntou. - Se eu não posso te amar, se eu não posso te beijar, nem te tocar, prefiro ir embora. Será difícil te ver todos os dias e não demonstrar todo o amor que sinto por você. 

- Você já demonstrou todo o amor que sente por mim. Sou muito grata à você, Christopher. Você esteve ao meu lado esse tempo todo que estive no hospital. A Zora me disse que você mal visitava nossas filhas. Não por não amá-las, pois sei que você as ama muito, ama intensamente, mas por não querer me deixar sozinha, desamparada, enferma. Eu não quero que vá embora, não posso deixar você ir. Por favor, fique Christopher. 

- Ficar? Não! Não posso mais viver no mesmo ambiente que a mulher que eu amo, sem poder tocá-la. Te amo muito, Dul. Em nome desse amor que sinto, que guardo dentro de mim, prefiro viver em outro lugar, em outro país. Não se preocupe com nossas filhas, sempre vou dar a assistência que elas precisam, vou deixar que a Anny cuide da pensão que vou ter que pagar. - disse ele. 

- Eu não quero que vá! Chris, eu também te amo muito, meu amor! Se quiser, podemos tentar novamente. - Dulce afirmou, fitando-o. Christopher franziu o cenho, confuso.

 - Eu não consigo te entender! - Ucker respondeu. 

- Chris, vamos criar nossas filhas juntos. - Dulce respondeu. 

- Eu vou te ajudar, Dul!

- Acho que não me entendeu! - ela o puxou pela gravata que ele usava e uniu seus lábios aos dele, que correspondeu, beijando-a com desejo e voracidade. Ucker conseguiu passar todos os seus sentimentos para ela, em um único toque. 





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