1. Spirit Fanfics >
  2. A misteriosa garota da montanha >
  3. Prisão!

História A misteriosa garota da montanha - Prisão!


Escrita por: Hanna__Santos

Notas do Autor


Boa tarde, leitores!
Editei este capítulo agora e está curtinho... Espero que gostem.

Capítulo 63 - Prisão!


- Você me paga, Natália! E pode ter certeza que vai me pagar muito caro. - Ucker falou para si mesmo. Estava muito decepcionado por acreditar em uma mulher como a Natália. Ele se xingava em pensamento, por ter chegado ao ponto de querer se vingar da Dulce. Idiota! Era como ele se sentia por ter errado tanto, por ter feito a mulher que ele ama sofrer. Justiça era tudo o que Christopher queria naquele momento.

Depois de organizar mais alguns papéis na empresa, Christopher resolveu voltar para casa. Assim que chegou, ele tomou um banho rápido, comeu um sanduíche que havia feito e foi dormir, pensando em justiça. A Natália deveria pagar pelo que fez e a justiça não deveria demorar mais para ser feita.

No dia seguinte, Christopher marcou uma reunião com o doutor Fernando fora da empresa e foi direto para o local marcado.

- Onde o Christopher está indo? Você sabe, Anny? - Dulce perguntou. 

- Só quem sabe é a May, mas ela jurou fidelidade ao Ucker e não quer dizer nada. - Anny afirmou.

- Anny, preciso que repasse os contratos dos acionistas majoritários e o lucro dos últimos seis meses. - disse Maite, indo até a mesa de Anahí.

- Só se você me dizer onde o... - Maite a cortou. 

- Já disse que não posso dizer, amiga! Infelizmente, o Ucker exigiu sigilo. - Ela respondeu.

- Anny, para de ser fofoqueira! - Dulce riu.

- Eu não queria fazer fofoca! Só queria...

- Bom... já pedi o que eu queria! Peça ao Poncho ou ao Chris pra levar pra mim, tudo bem?! - Maite falou, saindo rapidamente. 

- Está vendo, Barbie? Não adianta, a Maite não vai dizer nada. - Dulce brincou, provocando fúria em Anahí.

- Ai, vou trabalhar! Você é muito chata, Dulce Maria, a misteriosa garota da montanha. 

- Só o Chris me chama assim, Anny! - disse ela, bufando.

                     ****

- Tem certeza, Christopher Uckermann? - o detetive Fernando perguntou. 

- Eu sei que é arriscado, mas eu ainda quero olhar pra cara da Natália. Quero ver o que ela vai falar quando a casa cair. - Christopher respondeu. 

- Fica tranquilo, Christopher! A polícia vai estar te dando cobertura. Nada de mal vai te acontecer. - afirmou. 

- Eu não tenho medo da Natália, doutor Fernando! Apesar de tudo o que ela fez, só o que sinto por ela é nojo. E eu preciso fazer isso. 

- Tá certo! É muito arriscado, mas tá tudo bem. - ele respondeu.

Algumas horas depois, Christopher foi até a casa da Natália. Os policiais o cercavam próximos de lá, de uma forma que ninguém os vissem. 

Ele chegou do lado de dentro, tocou a campainha, e a porta se abriu rapidamente. 

- Christopher? Que surpresa boa! Entra, por favor! - Natália respondeu, dando espaço para ele entrar.

- Surpresa digo eu! - disse ele. - Eu achei que fugiria do país. 

- Por que eu fugiria do país? - ela perguntou, sem entender.

- Pela morte dos Espinoza! Pela morte dos pais da Dulce. - ele respondeu, fazendo a mesma arregalar os olhos, surpresa.

- Co... como assim? De... de onde... você... - ela falou, com dificuldade. 

- Não sei o porquê do nervosismo, Natália! - Ucker respondeu. 

- Nervosa? Eu? Claro que não, Ucker! Eu só... só não esperava que... que você viesse aqui e... dissesse essas coisas. - ela respondeu, sem encará-lo. - Acha que eu... matei os... os pais da Dulce?

- É muito provável que sim! - ele riu. - Engraçado! Não tinha dito que você matou os Espinoza. Agora estou pensando seriamente nesta hipótese. - Natália arregalou os olhos e foi surpreendida com a chegada da polícia, que arrombou a porta da sua casa.

- Você está presa! - disse um policial.

- Que brincadeira é essa? - ela perguntou, sem entender. 

- Aqui não tem brincadeira, mocinha! - disse o delegado. - Você está presa por assassinar o senhor Fernando Espinoza e sua esposa Blanca. Está presa por matar os pais da Dulce. Algema ela, Diego. - ele ordenou, para um dos policiais. 

- Será que eu posso fazer isso? Será que eu posso algemá-la? - Christopher pediu. O delegado assentiu e ele algemou Natália e saíram em seguida. 

- Eu quero meu advogado! - Natália esbravejou. - Eu tenho o direito de um...

- Cala a boca, Natália! - Ucker ordenou, impaciente. 

- Não acredito que está fazendo isso comigo, Ucker! - disse ela. - Eu sempre planejei um futuro maravilhoso para nós dois. Por que estão me prendendo? A assassina da história não sou eu, é a Dulce Maria. 

- Não me faça perder a paciência! - respondeu o delegado.

- É isso aí, delegado! E não fique acusando a Dulce. Nós temos provas do que estamos falando.

- O quê? Provas? Como assim? Onde conseguiram? - ela o interrogou, preocupada.

- Acaba de confessar seus crimes! - Ucker falou, fitando-a com fúria.

- Vamos depressa, antes que a oncinha brava possa fugir. - disse o delegado, sarcastimante, fazendo todos rir.



Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...