História A Moça Do Ônibus - Querida, Karine

Depois dessa despedida que parou meu coração, cheguei correndo em casa pra mandar uma mensagem pra Karine, ela tinha me dado o número dela. Cheguei, mandei uma mensagem e fui tomar banho, depois almocei e mais tarde (19:50) fiquei esperando o Henrique e a Karine vir a minha casa, pois eles iriam ficar aqui pra ver filmes na Netflix e jantar junto com meus pais

Eles chegaram por volta das 20:03, a kKarine estava muito linda (Uma blusa preta da banda System Of A Down, um short um pouco curto e um all-Star preto) 

Eu: Nossa que demora, assim não vai dar pra assistir um filme (falei e revirei os olhos) 

Henrique: Ah, fala isso pra sua crush aqui, ela demorou literalmente 1 hora pra se arrumar (ela ficou muito vermelha e olhou pro chão)

Eu fiquei em choque "sua crush" nossa vou matar o Henri, Kah me deu um beijo na bochecha e entrou, quando o Henri ia entrar, dei um pisão no pé dele

Henrique: Aiii, que isso ? (ele falou alto)

Eu: Vou matar você (falei baixo)

Ele riu e entrou, chamando a atenção de todos, minha irmã correu e deu um abraço nele. 

Sara: HENRIIII, que saudades

Henrique: Eu também senti, minha pequena ursa (ela ficou olhando pra Karine)

Sara: Oi, eu sou a Sara Campos, a mais linda e fofa da família, tenho 6 anos (falou dando aperto de mão na kah)

Karine: Ai, que linda, não tenho dúvidas que você é, prazer, sou a Karine Fernandes, tenho 16 anos (falou e ficou um pouco vermelha) ai que linda, meu Deus

A Sara não deixava a Kah em paz, elas gostaram muito uma da outra, meus pais também adoraram a Karine, e o Henrique eles já conhecem a muito tempo.  Jantamos todos juntos, conversando e brincando, quando acabou fomos pro meu quarto. 

Eu: Sara, vai dormir vai, deixa a kah em paz, estamos ocupados agora

Sara: Ai, que chataaa (ela saiu e antes que fosse embora a kah a chamou)

Karine: Hey, sarinha, não vai me dar um abraço ?

Ela correu e deu um abraço e um beijo na bochecha da Karine. Ficou eu, kah e o Henri no meu quarto, vendo filme e comendo pipoca, algumas vezes, minha mão ia ao encontro com a mão da kah, e ela me olhava sem graça. 

Quando deu 23:30, kah e Henri me deram um abraço,falaram "xau" pros meus pais e foram embora.