História A motociclista. - Kapitel Elf.

          Aos poucos os rostos foram se aproximando, lentamente e harmoniosamente. Apenas se ouvia a respiração dos dois ecoando pelo quarto. Mas logo um alto som de um alarme ecoa pelo quarto, um som extremamente alto e irritante. Os dois se assustam e pulam para trás. Logo alguém bate na porta e os dois olham na direção da mesma.

-SAEM AGORA, É O ALARME DE INCÊNDIO. -Grita a pessoa esmurrando a porta.

-Só pode ser brincadeira.- Diz Kiske revirando os olhos e se levantando do chão.

         O vocalista oferece sua mão para Star e a ajuda se levantar. Ele abre a porta do quarto e se depara com um monte de pessoas correndo gritando de um lado para o outro.

-Acho que esqueceram de pedir para manter a calma.- Diz Star rindo, ainda segurando a mão de Michael.

-O edifício está pegando fogo e querem que mantenham a calma? Pergunta Kiske sorrindo de leve e a puxando levemente para fora do quarto.

-Está vendo fogo? Ou sentindo cheiro de fumaça? Pode ter sido apenas alarme falso.- Respone Star caminhando ao lado do loiro.

-Por via das dúvidas, vamos sair daqui.- Diz Kiske ainda segurando firme a mão da mulata.

-Não devíamos ir chamar os outros?- Pergunta a morena apontando para os outros quartos.

-Você vai indo na frente, eu vou chama-los.- Diz Michael soltando a mão da mulata.

-Claro.- Diz Star com ironia.

                 Antes que o vocalista possa entender a ironia na voz da morena, ela já está batendo na porta o quarto de Markus . O loiro apenas rir e vai na direção do quarto e Kai. Depois que bateram em todas as portas e não receberam nenhuma resposta, concluem que já devem ter saído do hotel e os dois fazem o mesmo. Assim que chegam na rua, são cercados pelos outros integrantes do Helloween.

-Aonde vocês estavam?- Pergunta Weikath dando um tapa na cabeça do vocalista.

-Procurando vocês.- Responde Star cruzando os braços.- Fomos no quarto de cada um.- Finaliza.

-Será que está pegando fogo mesmo?-Pergunta Markus olhando para todo o edifício a procura de fumaça.

-Logo saberemos.- Respone Weikath sentando na calçada e acendendo um cigarro.

         Logo todos se sentaram ,lado a lado, na calçada e ficaram até alta madrugada conversando. O sono começou a atacar suas primeiras vítimas. Kai foi o primeiro a bocejar e logo todos os outros estavam com sono. A conversa foi ficando escassa e os cochilos mais frequentes.

-Está certo pessoal. Foi um alarme falso. Vasculhamos todo o edifício e está seguro. Podem voltar para os seus quartos.- Diz o chefe de bombeiros , despertando todos de seus cochilos.

           Animados, porém com sono, todos entraram no hotel e metade optou em subir para os seus quartos pelas escadas. Por precaução .

-Boa noite.-Diz Star antes de entrar no seu quarto, olhando para todos os rapazes do Helloween.

-Boa noite.- Responderam em conjunto.

           Star entrou em seu quarto e rapidamente se jogou na cama, se cobriu por completo com a coberta e fechou os olhos. Mas logo um pensamento surgiu a sua cabeça, como sempre, nossa mente ama funcionar altas horas da noite.

-Eu quase beijei o Michael Kiske.- Diz Star para si mesmo colocando a mão sobre seus lábios.- Maldito alarme falso.- Reclama a morena antes de fechar os olhos novamente e dormir.

          A história não era muito diferente a três quartos de distância do quarto da mulata. Kiske, trocava de roupa, um tanto furioso. Vestiu a blusa pelo lado contrário, ele percebeu, mas não se importou.

-O alarme tinha que tocar logo naquele exato momento. Poderia ter tocada alguns minutos depois.- Resmunga Michael em quanto veste uma calça de moletom.

         Ainda revoltado com a situação, o loiro se joga na cama e se cobre com a coberta. Ele ficou alguns minutos encarando o teto, mas a mente estava vazia. Logo, ele pegou no sono.

No dia seguinte:

 -Eu falei que os melhores Muffins são da Inglaterra.- Diz Weikath entregando um muffin para Star.

-Irei acreditar em você, mas se for ruim, irei jogar o muffin na sua cabeça.- Diz Star rindo e em seguida dando uma mordida no muffin.

-E então? –Pergunta o guitarrista cruzando os braços e observando a morena.

-Você tinha razão. É o melhor muffin que já comi.- Responde Star ainda se deliciando com o muffin.

-Michael Weikath sempre tem razão.- Afirma o guitarrista dando uma piscadela para a morena e seguindo em direção a mesa para se unir ao restante dos amigos.

         Star pega uma bandeja e coloca mais alguns muffins e vai se juntar aos outros na mesa.

-Não acredito que o Weik, conseguiu influenciar mais uma.- Diz Ingo gargalhando.

-Você já experimentou?- Pergunta Star oferecendo um muffin para o baterista.

-Já sim. Eu sou dos influenciados.- Responde Ingo mostrando um muffn na sua bandeja.

          Alguns minutos depois, um vocalista descabelado se une a mesa, segurando uma bandeja repleta de comida.

-Estava amarrado?- Brinca Markus com o amigo.

-Dormir utiliza muita energia, preciso recompô-la. Responde Kiske sorrindo.

-E então qual o plano de hoje? Vamos direto para a Itália ou passeamos um pouco por Londres antes de pegar o vôo?- Pergunta Kai antes de espirrar um pouco de café em Ingo, sem querer.- Foi mal, Ingo.- Diz Hansen.

-Podíamos ir logo para a Itália. Estou com saudades de dar um pulo no mar. -Diz Kiske.

-Eu apoio.- Diz Weikath levantando a mão.

-Todos de acordo?- Pergunta Kai olhando para todos presentes na mesa.

     Todos assentem. Depois do café-da-manha. Todos voltam para seus respectivos quartos, pegam suas bagagens. Entra na van e partem rumo ao estádio Emirates, afinal ainda tem um show hoje. Dessa vez Star escolhe não ver o ensaio e vai passear por Londres.

         Depois de muito bater perna pela cidade inglesa. Star resolve voltar para o estádio a assistir ao show do Helloween. Quando se aproxima do Emirates, ela coloca a credencial no pescoço e entra no estádio sem se incomodada. Ela pega um banquinho de madeira e o coloca perto do palco, mas bem escondida pelas cortinas. Logo o show começa e a emoção se espalha por todo o corpo de Star.

           Ela não aguentou ficar muito tempo sentada, logo estava em pé, batendo cabeça e dançando de maneira desengonçada ao ritmo da música. Ela começou a rir quando Markus e Weikath fizeram uma espécie de trenzinho, andando um atrás do lado de maneira sincronizada. Markus resolve parar de uma vez e quase derruba Kai que vinha logo atrás, os dois apenas riram e voltaram a andar pelo palco. Kiske está ao lado de Ingo, conversando com o mesmo, que não para de sorrir para o vocalista.

           Em nenhum momento durante o show, Weikath tirou o cigarro da boca, ele conseguia tocar e jogar a fumaça pelos ares, sem precisar das mãos que estava ocupada tocando guitarra. Kai fazia caretas engraçadas para os fãs, Ingo não conseguia parar de sorrir, não é atoa que seu apelido é Mr.Smile.  Markus está rodando sem sair do lugar e sem parar e tocar seu baixo. Michael está no centro do palco, de olhos fechados, em quanto canta.

        Ao final de cada música, Star batia palmas e assobiava em direção ao palco. Ingo escuta um desses assovios e olha assustado em direção Star, que pede desculpa e o baterista apenas rir e disse que ficou surdo depois dessa.

       Ao final do show, Star elogiava cada integrante que passava por ela e em troca recebia enormes sorrisos em forma e agradecimento.

-Você foi demais. Está de parabéns.- Diz Star assim que Michael possa por ela.

-Obrigado Star.- Agradece Kiske a puxando para um abraço.

-Você está todo suado.- Diz Star empurrando o vocalista para longe, de leve.

-Não me importo.- Diz Kiske soltando uma gargalhada gostosa e puxando a mulata  de novo para um abraço.

-Você é do mal.- Resmunga Star assim que o loiro a solta.

-Eu? Eu sou a pessoa mais fofa do mundo. Obviamente depois do Ingo.- Defende-se Kiske aos risos.- Vou tomar um banho, nos vemos daqui a pouco.- Diz o vocalista seguindo para o camarim.

     Star ficou dando algumas voltas pelos bastidores, até que todos do Helloween estivesse pronto para irem embora. Cansada de andar, ela se senta em um banco próximo ao camarim da banda. O primeiro a sair é o Hansen, segurando uma latinha de cerveja e um saco de salgadinho.

-Aceita?- Pergunta Kai ao sentar ao lado da morena.

-Sim. Obrigada.- Responde Star enchendo a mão com salgadinho.

       O segundo a sair é Weikath, com o cigarro na boca. Ele senta do outro lado de Star e também enche a mão com salgadinho. Os últimos três saem juntos.

-Star tenho uma proposta irrecusável para você.- Diz Ingo caminhando em direção a mulata.

-E qual seria?- Pergunta Star levantando-se do banco.

-Vamos apostar corrida. O que chegar por último paga uma caixa de cerveja para o vencedor.- Responde o baterista colocando um dos braços sobre o ombro da morena.

-Isso é trapaça. -Diz a motociclista revirando os olhos e tentando segurar o riso.

-Não é trapaça. É um jogo limpo.- Diz Ingo tirando o braço do ombro da morena.

-Tão limpo quanto esta sua cara de pau.- Diz Star rindo.

                  Algumas horas depois, todos estão dentro de um avião rumo à Itália. A viagem durou duas horas. Chegaram já noite no país das massas. Mas ainda se animaram para dar uma volta pela cidade de Génova.

               A cidade toda é colorida e as luzes das lâmpadas ficou mais colorida ainda. Já estava tare quando todos resolvem voltar par ao hotel.

No dia seguinte:

      O calor está absurdo, o termômetro marca 30°, Star coloca uma regata e um short, amarra seus cabelos em um rabo de cavalo. Nessa roupa ela deixa bastante amostra todas as suas tatuagens. Cada tatuagem tem um significado para a morena. Inclusive a ultima que fez. Em seu ombro esquerdo está tatuado o emblema do seu motoclube, Death Angels.

     Ao seguir para ao local aonde está sendo servido o café a manha, Star percebe alguns olhares em sua direção. Mas a morena está acostumada a chamar um pouco de atenção devido as suas tatuagens. Assim que ela se senta na mesa do Helloween, todos olham em sua direção e reparam em suas tatuagens.

-Temos um gibi ambulante com a gente.- Diz Hansen gargalhando.

              Star apenas sorrir na direção de Kai. Ela nunca se importou com o que dizem de suas tatuagens. Ela só não pode tatuar em locais visíveis, devido ao seu trabalho como promotora em um Tribunal de Justiça.

-No que você trabalha? Pode ter esse tanto de tatuagens?- Pergunta Weikath.

-Sou promotora de Justiça. E não, não pode ter tatuagens, mas eu fiz em locais específicos que não ficará amostras com as roupas que uso em serviço.- Responde Star antes de dar uma mordida em um sanduíche.

-Temos uma oficial e justiça, cuidado com o que digam, ela pode usar isso contra a gente no tribunal.- Diz Markus gargalhando.

-Zombar do meu serviço pode lhe acarretar um processo.- Desafia Star com um sorriso maléfico no rosto.

-Eu só estou brincando.- Diz Markus com os olhos arregalados.

             A morena começa a rir e logo tranquiliza o baixista dizendo que nunca seria capaz de processá-lo. Assim que todos terminam de lanchar, resolvem ir tomar um banho de mar. Assim que todos se levantam da mesa, a morena tem um ataque de risos, que ninguém entende o motivo, depois de alguns segundos gargalhando, a mulata consegue parar de rir e explicar a todos do que estava rindo.

-Essas bermudas de vocês são muito engraçadas. Deixando a mostras essas perninhas finas.- Diz Star voltando a rir.

-HEY.- Resmunga Hansen olhando para as próprias pernas.

-As pernas do Kiske parece meu dedo mindinho.- Gargalha Star.

-Dá para parar de rir da gente? Isso é errado.- Diz Ingo cruzando os braços sério.

-Não dá. Vocês são um palito.- Diz a mulata já chorando de tanto rir.

            Markus cruza os braços também e encara friamente a morena, que fica sem graça e parar de rir. O baixista sorrir e aproxima-se da morena, ele a coloca sobre os ombros e começa a andar em direção a saída do hotel.

-O que acha que está fazendo?- Pergunta Star em cima do ombro do baixista.

-Estou te levando para um banho de mar, para ver se diminui essa sua malvadeza.- Responde Markus sério.

             E não adiantou reclamar, Markus realmente só soltou a morena quando já estavam dentro da água. Por sorte, ele não a jogou no fundo, apenas a molhou até o joelho. Para o alivio da morena, pois seus documentos e dinheiro estão no bolso do short.

        Star volta para a areia. Kiske pega uma bola de vôlei e convida todos para jogar. Todos aceitam e dividem o time. Kiske, Star e Kai são um time, Ingo, Weiktah e Markus são outro time.

       A mulata é péssima em vôlei, perdia todas as bolas que segue em sua direção, devido a isso seu time está perdendo. Mas nem Kai e nem Kiske se importam com isso, estão satisfeito em ver a morena pagando  mico ao tentar a pagar a bola.

-Temos pernas finas, mas pelo menos sabemos jogar.- Diz Kai vingativo.

-Tá bom, me desculpa. Vocês tem as pernas mais lindas que já vi.-Diz Star levantando as mãos em sinal de rendição.

     Cansados, todos se sentam na areia e assim que um vendedor ambulante passa, compram picolés e água de cocos. Logo fica apenas Ingo, Kiske e Star sentados na praia. Ingo pega uma toalha e se deita, coloca óculos escuros e aproveita o sol. A motociclista e o vocalista continua sentados de frente ao mar, conversando e observando a paisagem.

       Assim que a fome ataca a todos. Resolvem ir juntos á um restaurante. Sentam-se numa mesa próxima a janela. Logo fazem seus pedidos e ficam conversando até a chegada do mesmo.

-Ela é uma Death Angels. Aqueles barraqueiros destruíram um restaurante semana passada.- Sussurra uma mulher próxima a mês do Helloween.

     Star escuta o comentário e fica um pouco incomodada, ela fecha os olhos e respira fundo torcendo para que nenhum dos outros tenha escutado.

-São aqueles baderneiros ? Ouvir dizer que são perigosos –Afirma o acompanhante da mulher.

     A cada comentário, a motociclista se sentia mais desconfortável e sem graça. Michael Kiske também escuta os comentários e olha para Star e percebe que ela não está se sentindo confortável em ouvir tais comentários.

-Não liga para o que dizem, eles não sabem que é uma boa pessoa.- Sussurra Kiske ao pé do ouvido de Star.

-Esse é o problema. Os Death Angels não tem uma ficha muito limpa.- Sussurra de volta a mulata.

-Você está com a gente. Confiamos em você. Não se importe com isso. -Afirma o vocalista.

     Star dar um sorriso sem graça para o loiro, mas os comentários continuaram e pareciam se espalhar pelo restaurante. Era bem perceptível os olhares em direção a morena, principalmente para a sua tatuagem.

-Senhorita, pedimos que sai do restaurante imediatamente. E se tentar criar um caso, chamaremos a polícia para você. Não aceitamos tipos de pessoas como você, em nosso restaurante.- Diz o gerente do restaurante em pé ao lado da morena.

-Houve um engano aqui. Ela está com a gente, ela não é igual aos outros.- Afirma Weikath.

-Estão com ela?-Pergunta o gerente, todos assente que sim.- Ótimo, saem todos do meu restaurante, agora.

      O rosto moreno da motociclista, fica vermelho de vergonha pelo ocorrido e também de raiva pelo modo que seus amigos foram tratados, por apenas estar ao lado dela. Ela se levanta e olha para os amigos.

-Não precisam sair. Eu saio voluntariamente.- Afirma Star agora olhando para o gerente.

-Eu vou com você. –Diz Kiske ficando de pé.

     Todos se levantam e segue junto para fora do restaurante.

-Estou tão envergonhada, me desculpem por isso, Por favor.- Pede Star escondendo o rosto entre as mãos.

-Você não teve culpa, Star.-Diz Ingo apoiando a mão sobre o ombro da mulata.

-Tive sim. Foram expulsos por estar acompanhado de um membro do Death Angels.- Argumenta Star ainda com o rosto escondido pelas mãos.

-Eu gostaria e entender como uma garota gentil como você, pode fazer parte de um motoclube sanguinário como esse. –Diz Markus apontando para a tatuagem no ombro da morena.

-Há um tempo atrás, eu defendi o Frajola, o diretor da sede em Hamburgo, ele tinha varias multas por velocidade e pilotar uma moto bêbado. Argumentei que era uma perseguição por ele participar de um motoclube e ganhamos a causa. Como agradecimento ele me convidou para integrar nos Death Angels. Eu sempre quis participar de um, mas não aceitavam mulheres. Quando recebi o convite, não pensei duas vezes antes de aceitar. Eu sei que muitos integrantes fazem coisas erradas. Mas não são todos. -Diz Star tirando as mãos do rosto, mas sem encarar seus amigos.- As principais brigas que ocorrem são quando somos desrespeitados por civis ou por outros motoclubes. Mas algumas sedes dos Death Angels saíram do controle e viraram baderneiros.  –Finaliza a motociclista.

      A mulata levanta o olhar e observa por alguns segundos os integrantes do Helloween, que também a observa.

-Vamos Star, vamos almoçar em outro lugar.- Diz Hansen passando os braços ao redor dos ombros da mulata.

-Eu pago o almoço, para compensar o vexame. -Diz Star sorrindo sem graça.

-Não foi um vexame, mas aceitamos o almoço.- Diz Weikath sorrindo.

        Depois do almoço, pago pela Star. O grupo se separa. Kai e Ingo foram dar umas voltas pelas lojinhas e lembranças, Markus e Weikath foram andar pela cidade e Michael e Star voltaram para a praia. Kiske sentou na areia.

-Vai ficar aqui?-Pergunta Star ainda de pé.

-Sim, porque?-Pergunta Michael.

-Eu vou dar um mergulho. Poe dar uma olhada nas minhas coisas?-Pergunta a morena.

-Sim, claro. -Responde Kiske.

         Star sorrir com a resposta e começa a se despir. Ela retira a regata, ficando apenas com short e a parte de cima o biquíni, em seguida retira o short e tira as sandálias. Ela dobra suas roupas e coloca ao lado do loiro. Seu documento e sua carteira estão dentro do bolso do short. Ela ajeita o rabo e cavalo em seu cabelo. E também tira a faixa de sua perna, deixando amostra uma perna ainda inchada e um pouco vermelha no local em que foi acertada no julgamento alguns meses atrás. E em seguida dar as costas para o vocalista e caminha em direção ao mar.

     Mas o que ela não sabe, é que certo loiro ficou encantado com as suas curvas. A cada passo dado por ela, Kiske observava encantado. Não é apenas o intelectual e sua personalidade que chama a atenção do loiro, seu corpo moreno agora também desperta atenção oriunda do vocalista.