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História A Neko In My Life - Entender De Vez


Escrita por: Senhorita_Im

Notas do Autor


Oe! Eu disse que ia voltar entre sábado e segunda, rç.

E, bem, junto comigo vem mais uma att..... uma att.... rçrçrç

Parei.

Chego aqui, Boa leitura!

Capítulo 12 - Entender De Vez


Fanfic / Fanfiction A Neko In My Life - Entender De Vez

Nunca imaginei que um simples jantar poderia seguir um rumo tão desastroso como esse. Sabe, sempre me considerei uma pessoa exagerada, mas dessa vez eu não estava blefando ou imaginando coisas. Tudo estava praticamente indo para o buraco aos poucos.

 

Eu fiquei surpreso quando JB e Yugyeom começaram uma pequena troca de farpas que transformou-se em algo cheio de ofensas que, por incrível que pareça, vinham por parte do meu crush. Ou melhor, ex-crush. Não havia a mais remota possibilidade de eu nutrir mais algum tipo de admiração ou atração por aquele cara que disse palavras ridículas e horríveis para um ser tão inocente quanto JB - assim espero. Estou completamente horrorizado com sua postura.

 

Sei que quem começou praticamente isso foi o mais novo, mas, cara, JB é uma criança! Ele tem dezesseis anos e uma mentalidade um tanto limitada. Qual é a do Kim? Você não deve dar bola para uma criança que começa a te "ofender" porque, porra, é uma criança! Preciso dizer mais? Yugyeom perdeu a moral assim que passou a respondê-lo.

 

E como se as coisas ruins fossem predominantes aqui, Jackson fez o favor de voar em Yugyeom e focar-se em destruir aquele rostinho bonito. Não sei se o agradeço ou o xingo, porque aquele chinês idiota é um esgrimista conhecido querendo ou não, e meter-se em algum escândalo ainda mais envolvendo agressão, pode ser o definitivo fim de sua carreira. Isso é o que eu menos quero - acredite. Estou falando “serião”.

 

Aí vocês pensam que acabou, não é? Errado. Por conta de eu estar digerindo tudo o que acontecia, acabei por olhar de um jeito negativo para JB que deve ter interpretado errado. Merda, eu sou muito trouxa. Como eu permito que um olhar desse surja enquanto o encaro? JB costuma me olhar sempre que estamos em uma situação diferente, onde ele busca algum tipo de incentivo para continuar. Eu me sinto feliz por saber que meu olhar é capaz de algo tão grandioso para ele e, do nada eu cago com isso. Cago com uma de nossas melhores ligações.

 

Eu realmente sou uma droga de pessoa.

 

E com isso ele se foi. JB começou a correr saindo do restaurante. Se não fosse pelos berros de Bambam pedindo para eu ir atrás dele, eu nem teria me tocado. Estava estagnado, incrédulo e tudo o que era possível com tudo isso, e como se fosse o fim, algo pior acontece.

 

Realmente o pior.

 

JB tem a brilhante ideia de parar no meio da rua. Ele poderia ter parado onde os manobristas pegam nossos veículos ou nas diversas calçadas que têm ali. Mas não. Ele tinha que parar na merda da rua movimentada e ser atingido por um carro.

 

Meu coração doeu. E como. Acho que ver aquilo foi a coisa mais destrutiva que eu poderia ter presenciado. Eu sentia que a qualquer momento meus olhos fossem saltar do lugar, minha boca atingir o chão e o meu peito fragmentar de tanto que apertava. Se eu já não tinha ação a alguns minutos atrás, era neste instante que nada corresponderia os comandos do meu cérebro.

 

Eu pude assistir pessoas rodeando meu JB, pude ouvir vozes exaltadas e pude sentir braços me puxando para um apertado abraço. Como se fosse mais forte que eu, meus olhos recusavam-se a parar de olhar a cena a frente assim como os mesmos recusavam deixar uma lágrima se quer escorrer por meu rosto. Sentia-os marejados, mas não chorava. Eu não tinha direito para tal. De alguma forma eu tinha noção de que tudo isso é culpa minha e chorar não faria com que o tempo voltasse.

 

- Vai ficar tudo bem, Jae... – a voz de Jinyoung mesclada as sirenes aproximando-se só aumentavam os sentimentos que mais predominavam dentro de mim, sendo medo e raiva.

 

Foi mais ou menos assim que eu conseguia definir a noite mais desastrosa da minha vida que ocorreu a um dia atrás, quase dois. Faltavam praticamente algumas horas para isso.

 

JB havia sido levado para o hospital e após mais um choque de realidade eu voltei a mim, indo junto dele. Por mais que eu tivesse voltado para a Terra novamente - porque eu sentia que um pedaço importante do meu eu (alma) não parava dentro de mim em nenhum instante -, ainda não conseguia acompanhar nada em tempo real. Ver meu JB com aquela máscara de oxigênio, com uma ferida na cabeça, desacordado dentro daquela ambulância, foi o suficiente para me distanciar mais da realidade. Eu estava me sentido realmente péssimo e só de pensar nos milhares de lados negativos disso tudo conseguia piorar por completo minha guerra interna.

 

Na hora em que ele dera entrada no hospital, nada mais havia coerência. Nem o fato dele não ter documentos, ou dele não ter orelhas comuns e sim surreais ou muito menos dele não ser um humano normal comum. Nada. Todas as perguntas desferidas a mim através de uma enfermeira eram prontamente ignoradas pois toda minha cabeça e olhos estavam focados na porta da sala de cirurgia, onde meu doce JB acabara de passar. Eu não queria ouvir ou dizer. Apenas manter afastados os pensamentos negativos e permitir que os positivos reinem para que, no fim, tudo de certo.

 

E no momento tudo anda estável.

 

JB - que agora é oficialmente Im Jaebum graças aos contatos de Jackson Wang - estava deitado no tão famoso leito de hospital, dormindo serenamente após uma noite conturbada de sexta para sábado - onde ele fez uma rápida cirurgia para ajeitar o osso do pé deslocado - e de sábado para domingo onde ele acordava sempre assustado, não entendendo nada e se agitando demais. Claro que isso resultava em alguns enfermeiros vindo para sedá-lo mais uma vez, assim a recuperação de seu pé direito não teria nenhuma complicação.

 

Bem, uma coisa boa de tudo isso era que os únicos ferimentos que JB tivera fora um corte de um diâmetro longo demais na minha perspectiva rente aos fios de seus cabelos no cantinho direito de sua testa e um deslocamento de um osso do pé - tálus, para ser específico - também do mesmo lado. Fora isso a médica assegurava que não tinha tido nada estrondoso.

 

Tranquilo, tranquilo eu não 'tô, mas fazer o quê? Observar minha pequena grande criança adormecia com aquela faixa de fora a fora em sua cabeça e um pé suspenso no ar não era a melhor visão que eu poderia pedir. Mas pelo menos eu sabia que ele estava seguro ali.

 

- Jae? – ouvi me chamarem, então desviei minha atenção de JB para assistir Bambam com um olhar preocupado atravessar a sala e parar ao meu lado. Com uma troca de olhares significativa, o recém-chegado deixou que seu foco fosse agora para o ser adormecido, onde eu fazia uma leve carícia em uma de suas mãos – como ele está?

 

- Se recuperando – disse bem baixo sempre focado nas pálpebras móveis de JB, atento a qualquer sinal que indicasse seu despertar.

 

- Que ótimo.

 

- Por que está aqui tão tarde da noite? – perguntei ao deduzir as horas. Isso que dava ter passado o fim de semana inteiro naquele quarto. Não queria ficar longe de meu dongsaeng nunca mais - ainda porque ele é menor de idade e não poderia ficar aqui sozinho.

 

- São sete e pouquinho, hyung – pude notar que seu tom era meio descrente, mas ignorei – e eu vim ver vocês dois, oras. Na verdade, eu e o Jack. Mas ele teve que atender uma ligação assim que chegamos. Parece que é o manager dele...

 

- Até estranhei a demora para o ligarem. Na real era para o Jackson estar treinando agora – aquele chinês é realmente um grande irresponsável. Ele tinha uma competição se aproximando e do nada larga os treinos na China para passar uma temporada me infernizando aqui e, pra piorar, ainda se mete em uma confusão.

 

- Ah, mas é tão bom ter meu Jackie aqui... – acabei por fazer um som de vômito com a frase, ganhando um fraco tapa de Bambam em troca. Que ser abusado – Hyung... você voltou a conversar com... aquela médica? – mordi o lábio inferior ao ouvir tal indagação.

 

Como JB havia sido meio que atropelado, ele foi submetido a diversos tipos de exames. E entre eles o de raio-x estava incluso. Neste exame, foi possível ter uma concreta certeza de que aquelas orelhas de Jaebum não eram nada falsas, o que chamou a atenção da medica encarregada por ele. Estou fazendo o possível e impossível para convencê-la de que aquilo são implantes ou qualquer coisa do tipo, mas passar o rodo em um médico é missão quase impossível.

 

Porém, o que ela poderia alegar como contra ataque? Deduzir que ele foi um gato de verdade antes? Isso estava fora de cogitação. Certeza.

 

- Bem, ela parou de insistir nisso – enfim deixei meus olhos saírem de JB para olhar a pessoa ao meu lado – mas tenho a sensação de que ela não vai desistir tão fácil.

 

- Não se preocupe, hyung. Ela não tem direito de interferir ou se intrometer na vida pessoal dos pacientes. Se nós dizemos que isso são implantes – apontou para as orelhas de JB – são as porcarias dos implantes – sorri da revolta daquele tailandês.

 

- Certo, certo – disse por fim voltando a olhar para JB.

 

- Ah. Eu e o Jack encontramos o senhor Chae enquanto entrávamos – Bambam abordou apoiando os cotovelos na cama, observando assim como eu a pessoa adormecida.

 

A propósito, esse Chae foi quem acabou por atropelar o JB. Eu só fui descobrir que este homem se importou com o que aconteceu quando parei para prestar atenção no hospital em que estávamos. Ele havia contatado o hospital onde ele trabalhava como diretor financeiro. Por isso JB tinha sido bem atendido assim como tudo estava saindo de graça. Sou super grato ao senhor Chae por isso - mesmo que o provável motivo dele fazer algo do tipo seja evitar algum processo - pois nunca nessa vida eu conseguiria arcar com algo de tão alta patente. Os únicos que talvez conseguiriam seriam Jackson, que nem faço questão de grifar aqui e Mark. Mas este último tem outras coisas para se preocupar do que com uma criança que está sobre minha responsabilidade. Por mais que ele insista.

 

- É, ele passou aqui assim que terminou seu expediente hoje. Ele perguntou como JB estava e se precisávamos de alguma coisa – dei de ombros com indiferença no que disse. Aquele homem poderia ser simpático, mas era nítido as pitadas de desdém em suas frases.

 

- Entendi...

 

Mesmo eu não podendo ver, eu sabia que a pessoa ao meu lado estava agora inquieta. Só pelas suas remexidas e suspiros, como se tentasse chamar minha atenção. Acabei por revirar os olhos já sacando onde ele queria chegar.

 

- Desembucha, criatura.

 

- Hãn? – me virei para ele, assistindo a sua expressão desentendida. Bem falsa como sempre.

 

- O que você quer saber? – perguntei meio sem paciência.

 

- Do que está falando, hyung?

 

- Kunpimook...

 

- Yah, hyung! Não me chame pelo nome – seu tom passava de revoltado para manhoso em frações de segundos.

 

- Não se faça de besta, Bambam – ele suspirou antes de soltar a próxima frase:

 

- Como vai ser com Yugyeom daqui para frente? – desviei de seus olhos por um tempo.

           

Querendo ou não admitir, eu estou chateado com Kim Yugyeom. Todas aquelas palavras pesaram tanto para mim que não consigo imaginar o quão horrível deve ter sido para Jaebum. E por mais que ele tenha incentivado boa parte desse desastre, eu nunca aprovaria esse comportamento desgostoso do meu colega de trabalho.

 

Havia ficado chocado com aquelas palavras cruéis e sem sentido que ele tinha soltado. Quem ele era para concluir coisas que nunca foram soltas por minha pessoa? Como ele poderia definir meus sentimentos referente ao JB de forma tão convicta como se realmente os soubesse? E mais, de onde saíra tanto ódio de si? Era óbvio que o relacionamento deles não seria um dos melhores - por diversas, vulgo Jackson e Bambam, influências - mas não esperava que seguiria um rumo tão ruim quanto esse.

 

Ainda não tinha me decidido como ficariam as coisas daqui para frente com ele - por mais que pareça óbvio e fácil -, tanto que meu celular passara o fim de semana inteiro desligado. Não deixei que ele viesse aqui no quarto - pois soube que ele estava aqui hoje de manhã - já que Jaebum poderia acordar a qualquer momento e sua reação poderia ser a pior.

 

Eu precisava pensar um pouco mais, afinal, o "prazo" de qualquer forma acabaria amanhã. Não poderia evitá-lo no trabalho de qualquer maneira.

 

- Não sei – fui o que disse agora focado em JB.

 

- Não sabe? Você não pretende continuar nutrindo algum sentimento por ele ainda, certo? – o ouvi insistir nisso, o que me deixou estranho. Não estava afim de falar sobre – você ouviu bem todas as coisas cruéis que ele disse?

 

- Bambam...

 

- Olá! – a voz um tanto animada de Jackson surgiu no quarto assim como ele, cortando o que eu pretendia dizer. Rapidamente o mais velho de nós estava próximo ao leito, acariciando calmamente os cabelos de JB, que, ainda dormia serenamente bem – Por que toda vez que venho aqui ele está dormindo? – seu tom agora era de desapontamento.

 

- Ele está dormindo praticamente o dia inteiro – comecei agora olhando para o recém-chegado. Eu sabia que Bambam havia se irritado por Jackson ter nos interrompido só pelo seu nítido silêncio. Agradecia ao hyung por isso – a médica achou melhor deixá-lo sedado mais um pouco.

 

- Como ele está se alimentando?! – agora ele estava meio nervoso. Acabei por sorrir desse desespero.

 

- Soro. Não achei muito bom de primeira, mas o que eu poderia fazer? – respondi agora olhando para JB que passou a se remexer – conversou com... Yugyeom? – perguntei meio cauteloso. A reação de Jackson só com a menção desse nome era realmente imprevisível.

 

Ele bufou.

 

- Eu queria ter o socado mais – cruzou os braços. Eu neguei com a cabeça lentamente com o comentário, mas meu interior aprovava e muito se o mais velho o tivesse feito – como sempre um pedido de desculpas resolve tudo. E o pior da nossa conversa foi que aquele babaca parecia descontraído com toda a situação. Fico impressionado com o cinismo dele. Não sei como você foi se atrair por ele, Youngjae – com um tom banhado de reprovação, o hyung concluiu seu pensamento

 

- Nem eu sei direito... – sussurrei voltando a olhar para Jaebum.

 

Desde o acidente, eu não consegui trocar uma palavra sequer com minha pequena grande criança. Eu não via a hora de explicar exatamente tudo que tivesse de explicar, sem deixar aberturas para que ele se torturasse com as palavras do Kim. Nenhuma delas eram verdades e nem nunca seriam.

 

Essa história toda é inventada, então, onde eu me sentiria na obrigação de cuidar de si? Onde eu só andaria com Jaebum porque meus familiares pediram? Isso não é real. JB precisa frisar em sua cabeça que sua companhia foi a melhor coisa que poderia ter me acontecido e essa história toda foi apenas um álibi para escapar de tantas perguntas. Que sua existência não foi um peso para mim e sim um novo recomeço para minha vida. Não o considero como um problema ou o que seja que ele pense. Ele é um humano que eu admiro e pretendo cuidar até os últimos suspirou de minha vida.

 

Mais algumas remexidas na cama foram o suficiente para me tirar de meus pensamentos. JB estava inquieto, parecia estar tendo algum tipo de pesadelo ou algo do gênero. Troquei alguns olhares com Jackson e Bambam e meio que acabamos por decidir acordá-lo. Não sei se é o certo a se fazer nessas situações, porém, se tivermos um resultado negativo, ainda estávamos no hospital.

 

- JB? – disse de forma calma, acariciando seu braço direito e chacoalhando-o levemente em seguida.

 

O vi apertar o lençol branco entre seus dedos, se remexendo ainda mais.

 

Voltei a olhar para os dois, meio assustado, tentando entender o que fazer. Eles estavam tão perdidos quanto eu, então decidi voltar ao que fazia por conta própria. Mas antes de o fazer, percebi que os lábios de JB se entreabriam com uma frequência considerável, como se tentasse dizer alguma coisa, entretendo, não conseguia.

 

- O-omma...

 

Franzi o cenho. Ele disse... omma? Voltei a olhar para Jackson e Bambam que também estavam surpresos. Parecia que nós três havíamos nos tornado um, porque tudo quanto era reação nós sentíamos juntos.

 

- Ele disse "omma"? – Bambam sussurrou.

 

- Talvez ele esteja tendo algum sonho com a mãe dele – tanto eu quanto a pessoa ao meu lado olhamos para Jackson como se ele fosse um E.T.

 

- Ah, não. Mentira? – disse da forma mais debochada possível. O mais velho me mostrou a língua e eu fiz o mesmo. Bambam ria baixo diante de nossa infantilidade.

 

- Eu quis dizer que talvez com a-

 

- O-omma... p-por que me d-deixou aqui? – JB voltou a choramingar, se remexendo ainda mais - se é que era possível. Ele estava suando bastante, e meu desespero voltou a todo vapor.

 

- Acho que deveríamos chamar algum enfermeiro... – disse com tom preocupado, já de pé.

 

- Espera – Jackson também se levantou – você está ouvindo o que ele está dizendo? – suas palavras saíam meio afobadas, como se ele quisesse nos explicar o que estava pensando de forma rápida.

 

- Não...? – eu intercalava o olhar entre o mais velho de nós e JB que aparentemente estava mais calmo.

 

- Ele está sonhando com a família. Youngjae, ele está falando "omma". Como ele sabe que a omma dele o deixou? E o deixou aonde? – Jackson estava eufórico, como se acabasse de descobrir a cura para alguma doença maligna e só não soubesse explicar.

 

- Espera, o que você está insinuando? – Bambam também se levantou.

 

- Gente, pelo amor de Deus – Jackson deu a volta na cama, parando próximo a nós – JB era um gato antes, certo? – concordamos com um menear de cabeça – mas e o passado dele? Algum de nós sabemos como foi? – olhei para um Jaebum bem mais calmo e adormecido, refletindo sobre as palavras daquele platinado – e se ele... não tivesse sido sempre um gato? Tirando agora? – Jackson sussurrou tais palavras.

 

Arregalei os olhos. Tanto eu quanto Bambam não estávamos preparados para ouvir aquela conclusão e, ao assimilá-la, meus pensamentos surgiram a mil.

 

- Espera. Como é?! – Bambam indagou exasperado. Eu, por outro lado, não conseguia formular nem um A e muito menos um B.

 

- Bammie, pensa comigo. E se ele tenha sido um humano antes de... ter sido um gato?

 

- Isso não é possível! – Bambam disse indignado.

 

- Amor. Estamos falando de um cara que era um gato até alguns dias atrás – o mais velho arqueou uma de suas sobrancelhas ao dizer.

 

- Mas...

 

- Bambam. Onde você comprou o JB? – enfim consegui dizer algo. Acabei por ganhar a atenção dos dois com minha pergunta.

 

- Ah... bem, ele não foi tecnicamente comprado...

 

- Onde foi? – voltei a insistir.

 

- Bem... é meio difícil de explicar... – Bambam mordia as bochechas internas além de não me olhar nos olhos e, a partir daí eu tive certeza de que ele estava escondendo algo.

 

Eu havia me decidido. Agora mais do que tudo eu precisava desvendar o mistério por de trás da história de JB. Queria entender como, no mundo em que vivemos, ele tenha virado um homem sendo que ele era um gato; queria descobrir se as suspeitas do hyung eram reais e o porquê disso.

 

Queria entender de vez o que era Im Jaebum.

 

 

 

 

 


Notas Finais


Tá aí.

O que dizer desse cap.? E esse final aí? Ai ai... Bem, pelo o que deu pra perceber, próximo capítulo vamos tentar desvendar o mistério por detrás da natureza de nosso JBzinho. É bem provável que eu retorne sempre segunda, blz?

Gent...

OBRIGADA PELOS 200 FVS, na verdade 202!!!! Seis sabem o que é issod? Nem eu! Eu ainda não 'tô acreditando nisso, tipo, sei lá, minha responsabilidade só 'tá crescendo. E saibam que eu estou amando-a! Eu amo vocês pra caramba, viu? Obrigada de novo <333

Bjão suas pestes e ~Atéé c:


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