Mais um dia merda na minha vida. Só q dessa vez sem o Gabriel. Estou com saudade do meu oppa *pra quem n sabe oq é oppa pesquisem no titio Google* Pera, eu chamei ele de oppa. Oq tá acontecendo comigo?? Affe. Me "arrumei". Nem tinha me olhado no espelho. Não passei maquiagem Pq n quero, n sou obrigada. Botei meus fones e coloquei numas músicas q eu tinha lá. Com um simples som um sorriso em meu rosto apareceu. EU AMO ESCUTAR MÚSICA! Acho q vcs já perceberam né. Chegando lá fui até a sala com esperança em encontrar a professora. No caminho fui ver como eu estava *horrivel*. Olhei em uma das janelas que refletia minha imagem e dei um grito interno *masoq?* Fui para o banheiro desesperada antes q tocasse o sinal. Peguei a base dentro da minha bolsa e comecei os rebocos. De repente a porta se tranca e a luz apaga. Fiquei com um cagaço do caralho. Encostei na parede. *Depois disse pra ele, disse oq? Mas que mas que mas que audácia é essa que raba mais grande pra uma tão pequena festa. Parei*
- Tem alguém aí?
- Parece que você se divertiu bastante ontem à noite.
Era a Lisanna. Da pra reconhecer aquela voz irritante de qualquer lugar.
- Lisanna? Do que está falando?
- Você sabe muito bem do que estou falando.
Ela ligou a luz revelando mais três meninas e uma foto. Era uma foto onde estava eu e Gabriel sentados numa mesa rindo ontem. Eu ainda pego quem está tirando essas malditas fotos. Que saco!!
- Depois não diga q eu n avisei. Meninas...
Elsa me jogou no chão. As escravas, ops, amigas, foram pra cima de mim me dando vários chutes e socos. Minha boca começou a sangrar. Elas puxaram meu cabelo aterramento vários fios. Agarravam meu rosto e apertavam minha bochechas com o intuito de machucar. Parecia q iriam arrancar minha pele. Doia muito, parecia q iria morrer. Eu não aguentava mais. Fechava meus olhos do esperam o fim daquela cena de terror. Cadê o Gabriel nessas horas? Em meio aquele sufoco ouvi a porta senti aberta. Um ar aliviado cortei por todo o meu corpo. As meninas pararam de me agredir e prestaram atenção em quem estava lá.
- VOCÊS TRANCARAM A PORTA? Suas idiotas!
Uma menina foi caminhando até Lisanna. Ela tinha cabelo loiro e era bem magrinha. Não conseguia enxergar muita coisa meus olhos estavam inchados. Nunca tinha visto antes. Ela tinha um olhar ameaçador.
- Acho q agredir alunas n é a política dessas escola.
- Estávamos apenas brincando. Fica na sua!
- Então eu vou ligar pra diretora e falar que vocês estão apenas"brincando".
- Afinal, quem é você?
- A filha da diretora. E aí, vai me bater?
- Vamos meninas. Catarina, isso ainda não acabou. Eu juro!
Elas saíram e eu fiquei no chão abraçado com meus joelhos. Minha cabeça estava doendo muito, muito mesmo. Ela se agachou e viu meus machucados para ver se estavam muito profundos.
- Elas já foram embora tá. Eu conheço aquele tipinho, se não tem oq quer, ela prefere fazer a força. Vamos pra enfermaria.
- Eu não posso... Disse em meio as lágrimas.
- Pq? Você está toda machucada. Não vão pra aula assim!
- Exatamente, eu não vou pra aula. Estou indo embora. Obrigada.
- Você n é a representante da turma?
- Sim. E você é a filha da diretora?
- Pois é. Vem, eu vou te levar ate a sua casa.
- Mas é o seu primeiro dia de aula. Você não pode faltar.
- Eu cuido disso depois. Fique tranquila. Vamos.
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