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História A nerd e o popular - Pegos de Surpresa!


Escrita por: Luaninhaszz

Notas do Autor


Hey! !
Era uma vez uma garota que ficou sem internet e não conseguiu postar o capítulo da sua fanfic! Prazer, eu!
Me desculpem! ♥
Boa leitura pra vcs!
Espero q gostem e que o cap não esteja uma merd*
♥ BORA LER

Capítulo 10 - Pegos de Surpresa!


P.O.V Rydel Lynch

 

Eu havia acabado de chegar em casa e Ratliff tinha me ligado no caminho. Disse que viria aqui em casa para ficarmos juntos. Somente eu estava em casa ou pelo menos era isso que eu achava.

Ross sumiu, sabe-se lá para onde foi. Riker estava na casa de um amigo, junto com Ryland e não voltariam tão cedo. Rocky, bom... eu não sabia onde estava.

Bateram na porta, deduzi que era Ratliff e fui abrir.

Era ele. Estava incrivelmente lindo. Camiseta branca e uma blusa xadrez azul por cima, uma calça jeans clara e um tenis branco. 

— Calma aí, tem um pouco de baba escorrendo aqui no canto. – ele brincou e eu saí do meu pequeno transe.

— Bobo. Entra. – eu disse e ele entrou se jogando no sofá.

— Quem está em casa? – ele perguntou.

— Ninguém, até onde eu sei.

— Não vai nem me dar um beijo? – ele fez um cara engraçada.

— Não sei se você está merecendo, não! – sentei do seu lado.

— Você é má. – fez uma cara fofa.

— Se continuar fazendo essas expressões, não vou resistir.

— E quem disse que é pra resistir? – perguntou se aproximando.

Sua dualidade era incrível.

— Com certeza não fui eu. – respondi e o beijei.

Ratliff me colocou em seu colo e colocou suas mãos em minha cintura, apertando a mesma logo depois. Envolvi meus braços ao redor de seu pescoço e ele aprofundou o beijo. Rebolei ainda em seu colo e ele arfou. Ele ia tirar minha blusa, mas me separei dele.

— Aqui não. – me levantei de seu colo e pude perceber o volume em sua calça.

Subimos a escada e fomos para o meu quarto. Ratliff me jogou na cama subindo em cima de mim e voltando a me beijar desesperadamente, passando a mão por todo meu corpo. Colocou suas mãos em baixo da minha blusa, apertou meus seios e eu gemi apertando seu membro por cima de sua calça. Ele ia tirar a minha blusa, quando a porta se abriu revelando meu pai parado com uma cara nada boa ao ver nós dois.

Ferrou. Esquecemos de trancar a porta. Burra, burra, mil vezes burra! 

Nosso namoro era ''secreto''. Somente meus irmãos e Ashley sabiam. Meus pais nem desconfiavam. 

A sorte era que estávamos vestidos, mas mesmo assim era constrangedor. Até parece que uma situação como essa, iria ser normal.

 '' O pai da garota pega ela e o namorado quase transando''

Meu pai nos encarou boquiaberto e pude perceber a raiva crescendo nele.

— O que significa isso? 

— Eu... – tentei falar, mas não conseguia. Travei na hora.

Meu pai olhou para Ratliff o encarando com fúria e partiu pra cima dele.

— NÃO, PAI! – eu gritei pra ver se ele pensava duas vezes antes de bater no meu namorado, mas ele estava cego pela raiva.

Peguei meu celular tremendo e liguei para Ross desesperada e ele disse que chegaria o mais rápido possível.

Enquanto isso eu tentava fazer meu pai parar, mas nada adiantava.

O coitado do Ratliff estava tentando apenas se defender, ele não queria bater no meu pai. Era triste ver essa cena e não poder fazer nada.

— PARA, POR FAVOR! – gritei, caindo de joelhos no chão.

— ACHA BONITO ISSO? SEU DESGRAÇADO! – meu pai gritou dando um soco na cara de Ratliff.

— Por favor, para. – Ratliff suplicou com a voz baixa, quase um sussurro.

— AGORA VOCÊ PEDE PARA PARAR? NA HORA DE TENTAR COMER MINHA FILHA, VOCÊ NÃO PEDIU, NÃO É? 

— Por...favor. – Ratliff estava quase desmaiando.

— PARA, PAI! – eu sentia as lágrimas caindo.

— CALA A BOCA, RYDEL! SUA VADIA. – se levantou e chutou o estômago de Ratliff. 

Meu pai estava me chamando de vadia... uma surra doeria menos que isso.

— E VOCÊ? ACHA BONITO SAIR DANDO POR AÍ? – meu pai veio até mim.

— EU NÃO ESTOU DANDO POR AÍ! ELE É MEU NAMORADO E SEMPRE ME RESPEITOU! – Expliquei chorando.

— ESSE É O RESPEITO? 

— NÃO É COMO SE ELE ESTIVESSE ME FORÇANDO, É TOTALMENTE CONSENSUAL.

— PAI! – Ross abriu a porta com tudo e meu pai olhou para ele.

— EI, ROSS. OLHA SÓ A IRMÃZINHA VADIA QUE VOCÊ TEM! – Disse me encarando com raiva.

— PARA DE ME CHAMAR DE VADIA! EU NÃO SOU UMA. – gritei.

— NÃO GRITA COMIGO! – Levantou o braço para me dar um tapa, mas Ross o segurou.

— Pai, calma! Pensa bem no que você vai fazer. – Ross tentou convencê-lo e meu pai abaixou o braço.

— Não quero mais te ver nessa casa. – apontou o dedo na minha cara. – Quero você fora, ainda hoje. Se quer fazer esse tipo de coisa, que seja fora do meu teto. – disse e por fim, saiu.

Ross me abraçou e respirou fundo, olhando para Ratliff.

— Pai, espera! Pensa primeiro. – Ross saiu atrás dele.

Comecei a chorar desesperada e corri até Ratliff caindo de joelhos ao seu lado.

— Meu amor... – sussurrei.

— E-eu estou bem. – ele sorriu fraco.

— Não! Você não está, ninguém está! 

— Me desculpa.

— A culpa não é sua. É minha, eu sou uma idiota. – me culpei, chorando.

— Nunca mais repita isso. Se vamos culpar alguém, vamos culpar os dois. Você não fez nada sozinha. – secou minhas lágrimas. – Pode ficar na minha casa se quiser. – ofereceu.

— Acho melhor não. Eu não quero atrapalhar sua família.

— Fica tranquila, eles não ligarão.

— Eu prefiro encontrar outro lugar, talvez Ashley possa me ajudar. – passei a mão por seu rosto, delicadamente e ele fez uma expressão de dor.

— Você é bem vinda em casa, não se esqueça.

— Obrigada, meu amor. Eu já volto. – me levantei, para ir ao banheiro pegar o kit de primeiros socorros.

Olhei para um lado, para o outro e não vinha ninguém, então sai correndo.

Peguei o kit, voltando para o meu quarto logo depois. Ratliff estava de olhos fechados e tentava respirar. Meu pai havia lhe dado uma surra bem dada. Respirei fundo e fui até ele.

— Você consegue levantar? – perguntei, prendendo o choro.

— Acho que sim... – Tentou se levantar. – Ah! Está doendo. – resmungou.

— Calma, vou te ajudar. – Tentei ajudá-lo e ele conseguiu se levantar.

Sentou-se na cama e eu comecei a dar um jeito em seu rosto.

— Me fala se eu te machucar, ok? – ele assentiu.

— Rydel, o pai já saiu pra trabalhar. – Ross entrou no quarto. – Oi Ratliff. Não é a melhor pergunta a se fazer agora mas... como você está?

— Quebrado! – riu fraco. – ah! 

— Te machuquei? 

— Não, é que eu ri e doeu.

— Foram pegos? 

— De surpresa... – eu disse frustrada.

— E o que vocês estavam fazendo? – Nos olhou inocentemente.

— Nada que você já não tenha feito! – Ratliff respondeu e Ross sorriu malicioso.

— Safadinhos!

Terminei de limpar todo o sangue que havia no rosto de Ratliff e guardei o kit de volta no banheiro.

— Droga. – reclamei. – Nosso pai me expulsou como se eu estivesse grávida ou sei lá. Eu não sei o que tem demais nisso, até parece que ele nunca fez nada.

— Você sabe como ele é. Para onde você vai agora? – Ross perguntou preocupado.

— Não sei exatamente... vou ver se dá pra ficar na Ashley, por enquanto. O jeito é trabalhar para juntar um dinheirinho.

— Sabe que é muito nova para isso, né? – Ratliff se intrometeu.

— Sim, mas alguma lanchonete ou algo do tipo deve aceitar pessoas da minha idade.

— Rydel... – Ross me olhou sério.

— Eu já me decidi. – eu disse convicta.

Abri meu guarda-roupa e joguei minhas roupas em cima da cama. A maioria estava dobrada, o que facilitou na hora de arrumar. Peguei uma mala grande e coloquei todas as minhas roupas nela. Peguei outra mala e coloquei os sapatos. Os perfumes e coisas desse tipo, coloquei na minha mochila.

Ouvi um falatório no andar de baixo e passos subindo as escadas. Meus irmãos chegaram.

— Nem vem, a Ariana é bem mais bonita! – Ryland passou falando junto com os meninos mas pararam ao me ver com as malas e Ratliff com a cara toda machucada.

— O que...– Riker começou a falar confuso e eles entraram no quarto.

— Longa história. – Eu estava tentando não chorar, mas se eles começarem a perguntar, vou falhar.

— Por que está com essas malas? – agora foi a vez de Rocky falar.

— E por que seu namorado está com a cara machucada? – Ryland perguntou apontando para Ratliff, que se encontrava deitado na cama.

— Não dá pra explicar agora. Preciso ir antes que o papai volte.

— Vai fugir? – Riker perguntou.

— Não, quem me dera. Ele mesmo me pediu isso.

— QUE? – os três perguntaram juntos.

— Pessoal, depois eu explico... vocês vão continuar vendo ela na escola, porém, não em casa. – Ross falou.

— Mas, por que? 

— Ela tem que ir, depois conversamos.

Lancei um ''obrigada'' sem produzir som para Ross e o mesmo deu um sorriso fraco. Peguei minhas malas e Ratliff me ajudou mesmo machucado. Ele estava de carro, então colocou minhas coisas no porta-malas. 

— Vou sentir saudade de vocês...Me perturbando de tarde, pedindo pra abaixar o som. – eu disse chorando.

— Mesmo que nós não estejamos entendendo nada, também vamos e muito. Você é nossa irmã e te amamos, mesmo que não pareça as vezes. – Ross falou e rimos.

Abracei todos depois de muito chororô e me despedi deles.

— Vamos nos ver na escola, não é como se não fossemos mais nos ver. – disse dando um leve sorriso.

— Nem nessas horas você deixa de ser insensível. – Rocky riu. – Vou sentir sua falta, não vai ser a mesma coisa sem você.

— Claro que não! Vocês não sobrevivem um dia sem mim. – tentei descontrair.

— Não queria admitir, mas é verdade. – Riker disse e nós rimos.

Me despedi deles, entrei no carro e acenei com a mão.

 Vou sentir a falta deles.

 P.O.V Autora

Rydel havia se despedido dos irmãos e estava indo rumo a casa de Ashley. 

Ela ficara muito triste com os últimos acontecimentos. Chegou em frente a casa de Ashley e olhou para o namorado deixando algumas lágrimas descerem.

— Me desculpa por fazer você passar por isso...– Ratliff abaixou a cabeça.

— Eu já disse que não foi culpa sua...– a garota encostou sua cabeça no banco, suspirando.

Desceu do carro e bateu na porta da casa da amiga.

Ashley e Luke estavam quase se beijando. Eles estavam confusos sobre o que estava acontecendo. Luke, por um lado, pensava que a melhor coisa a se fazer era não beijá-la, afinal, eles só se conheciam à um dia, não é? Mas por outro, estava com uma louca vontade de sentir os lábios da garota contra os seus. Ashley pensava o mesmo. Ficava indecisa se o beijava ou não.

Bateram na porta e eles se separaram assustados. Ashley foi atender e achou estranho o fato de sua amiga estar com os olhos vermelhos, com a cara de quem acabou de chorar muito. Mas a abraçou preocupada.

— O que aconteceu, flor? – perguntou se separando da amiga.

— Meu pai me expulsou de casa. – respondeu baixo.

— O que? – Ashley não acreditava no que acabara de ouvir. – entra.

— O Ratliff está no carro...

— Chama ele.

Rydel chamou o namorado e ele pegou as malas de dela, entrando logo em seguida. Luke estava sentado no sofá, pensativo, mas ao ver o casal ali, saiu de seu pequeno transe.

— Por que está chorando? – Luke perguntou para Rydel.

— Meu pai me expulsou de casa...

— Você está grávida? – perguntou assustado.

Era incrível como a primeira coisa que todos pensam é isso. É estranho como as coisas funcionam, ao invés de ter o apoio da família em um momento tão difícil, são julgados e expulsos de casa, muitas vezes.

— N-não! 

— Oh, me desculpe.

— Está tudo bem.

Ashley voltava da cozinha com um copo de água, para ver se Rydel se acalmava.

— Obrigada. – ela sorriu sem vontade.

— Agora me explique o que houve.

Rydel olhou para os garotos que a olhavam atentamente. Estava com vergonha de falar tudo na frente dos dois.

— Hã...eu vou pra casa. – Luke disse, percebendo que elas queriam conversar a sós.

— Eu também. Qualquer coisa me liga. – Ratliff foi até a namorada e lhe deu um selinho.

— Tchau. – ela acenou.

Ashley foi até Luke e abraçou o rapaz que retribuiu e deu um selinho nela.

— Luke... – o encarou assustada e ele sorriu, indo embora.

P.O.V Ashley Johnson

Aposto que estou vermelha de vergonha.

Após os garotos terem saído fui até Rydel, que agora tinha um sorriso malicioso.

— Você é rápida, hein? 

— Depois te conto, agora pode ir falando.

— Bom... lá estava eu, voltando da escola...

— Vá direto ao ponto!

— Ok, ok. Ratliff me ligou dizendo que a noite ele iria na minha casa para ficarmos juntos. Eu disse que tudo bem, até porque ninguém estava em casa. Ele chegou e nós quase transamos mas aí meu pai chegou e nos viu, quando Ratliff ia tirar minha blusa. Ele bateu nele, me chamou de vadia e me expulsou de casa. – falou rapidamente, quase esquecendo de respirar e eu a encarei boquiaberta.

— Calma. Vocês estavam quase transando... e seu pai pegou vocês de surpresa? 

— Sim. – confirmou, respirando fundo. – Eu queria pedir uma coisa...

— Sim. – respondi rapidamente e ela arqueou uma sobrancelha.

— Sim? 

— Sim, pode ficar aqui o tempo que quiser.

— É sério?

— Vai ser muito bom morarmos juntas.

Eu estava muito feliz por ela vir morar aqui comigo, mas ainda sim, eu sei que ela ainda estava triste e eu também estava por ela. Não é todo dia que você é expulsa de casa.

— Obrigada por tudo... – agradeceu.

— Não precisa agradecer, sério. – nos abraçamos.

P.O.V Luke Hemmings

Abri a porta de casa e como sempre não havia ninguém. 

O que está acontecendo? 

Primeiro eu me mudo, quando vou pra escola uma roda se forma em volta de mim e as pessoas fazem um milhão de perguntas. Depois uma garota me tira de lá, nos tornamos amigos, eu vou na casa dela, conheço seu pai e depois nos beijamos! 

O QUE ESTÁ ACONTECENDO, AFINAL?

Estou confuso. 

Ashley é linda, simpática, conquista todos com seu jeito de ser. Só conheço ela a um dia e percebi isso. Imagina uma pessoa mais próxima? 

Não sou do tipo que sai pegando todas e me achando o fodão por causa disso. Sou mais reservado, se eu fico com alguma garota, eu não falo pra todo mundo. Só pra quem eu confio ou acho necessário.

Conheci dois garotos hoje na escola. Calum e Michael. 

Os dois são legais, tipo pra caramba! Temos algo em comum, todos gostamos de música. Sim, música. Eu sempre quis ter uma banda. Toco guitarra e violão também.

Não tenho um bom relacionamento com meus pais, eles vivem trancados na empresa e mal nos falamos. Tenho dois irmãos, Jack e Ben. Eles já terminaram os estudos. Pense em uns caras que gostam de festas? Pois é.

Eu já fui em algumas festas com eles, mas não deu muito certo.

Uma vez, duas garotas vieram falar comigo e uma me puxou para a pista de dança e a outra ficou lá. Dancei um pouco e depois voltei. Acontece que a garota que ficou lá, colocou algo na minha bebida e eu fiquei loucão!

— AE PORRA! – gritei em cima de uma mesa, jogando um copo no chão, com força.

Comecei a tirar minha blusa e umas garotas gritaram. Joguei minha blusa pra elas e comecei a dançar. Eu não estava respondendo pelos meus atos. Pulei de cima da mesa e puxei uma morena pela cintura prendendo ela na parede e a garota me olhou maliciosa.

— Vamos para um quarto! – ela disse e me puxou.

Fomos para um e começamos a nos beijar loucamente. Comecei a reparar no rosto da garota e vi que ela era da minha escola. Seu nome era Charlotte eu acho, não! Laís...Júlia? Não sei. Mas ela era uma patricinha fresca.

Eu tinha bebido pra caralho e todos sabemos o que acontece, né?

A garota estava abaixada na minha frente e ia tirar minha calça, mas por algum azar que estava presente na minha vida, naquele momento, eu acabei vomitando no cabelo dela.

— SEU IDIOTA! QUE NOJO, ARGH!

— Foi mal. – falei embolado e rindo. Ela saiu do quarto batendo o pé.

Nunca mais encontrei essa garota depois disso. Acho que ela mudou de escola ou algo do tipo.

Como vocês viram, não me dou bem em festas. Mas mesmo assim, me arrisco e vou em algumas.

Sei lá, nem sei como vim parar nesse assunto.

 

 

 

Prazer, Luke Hemmings.


Notas Finais


;-----;
Huuum Lukash, será?
Pai da Rydel ficou putão ;---;
Nossa, até eu to puta com ele agora!
Espero que tenham gostado!
Obrigada por lerem e acompanharem a fic ♥
AMOS VCS! ♥♥♥♥♡♡♡♡


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