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História A new chance for love. - I Still Get Jealous


Escrita por: harmosofredora

Notas do Autor


Queria agradecer vocês por cada comentário no meu desabafo! Eu sorria feito boba com os comentários. Foram importantes pra mim. Obrigada mesmo!!
Boa leitura a todos! Amo vocês! ❤❤

Capítulo 22 - I Still Get Jealous


Fanfic / Fanfiction A new chance for love. - I Still Get Jealous

Eu sorria enquanto observava Melanie no balanço. Seu sorriso era tão grande, ela realmente estava muito feliz.

Camila havia tratado Melanie bem o dia inteiro que ela passou em casa. Hoje, quando a pequena acordou, perguntou por Camila e quando eu disse que ela havia ido trabalhar Mel chorou. Isso não aconteceria há uns dias atrás.

De tarde Camila passaria aqui para pegar Mel e leva-la ao balé. Ela estava feliz e animada, mais do que normalmente.

— Lauren, o que você acha de ir comigo no balé hoje? — Ela me olhou sem tirar aquele sorriso encantador do rosto.

— Hoje eu não posso, Mel — Fiz bico. Não gostava de negar as coisas para ela — Minha amiga vem me visitar hoje, mas prometo que irei contigo na semana que vem!

— Que amiga? Dinah? — Perguntou, curiosa.

— Não, meu amor. O nome dela é Ally, você não a conhece ainda.

— Quero conhecer! — Ela sorriu.

— Depois do almoço ela vai estar aqui, e aí você vai conhecê-la.

— Eba! — Ela saiu do balanço e bateu palminhas.

Peguei-a no colo e ela me olhou feio.

— O que foi, meu amorzinho?

— Eu já sou mocinha pra ficar andando no colo, mamãe. Olha só como já sou grande.

Quase cai quando ouvi ela me chamar de mamãe. Ouvir aquele pedaço de gente falar aquilo era engraçado e adorável.

— Oh, claro. Desculpe, mocinha — Coloquei Mel no chão sorrindo — Mas a mocinha acha ruim andar de mão dada também? — Perguntei, encarando-a.

— Não. Isso pode, mamãe. — Sorriu e pegou minha mão.

Fomos para a cozinha ver se o almoço estava pronto, minha barriga estava roncando. Camila não iria almoçar em casa, estava cheia de problemas com o trabalho e me mandou uma mensagem se desculpando, mas disse que a noite compensaria a ausência.

Maria sorriu ao nos ver e confirmou que o almoço estava pronto, fazendo com que eu e Mel pulássemos feito loucas.

Após nosso pequeno surto, nos sentamos à mesa. E começamos a atacar a comida da Maria, que não sei como, mas ficava cada vez mais gostosa!




Sorri ao ouvir o interfone tocar, era Ally. Corri até a porta e a abri, Ally estava sorrindo e me puxou para um abraço apertado.

Puxei-a para entrar e nós sentamos no sofá, logo Melanie desceu. Ela estava ansiosa para conhecer Ally. Era engraçado como ela não era nem um pouco tímida.

— Oi! — Ela anunciou sua chegada.

— Olá! Você é a Melanie, né?

— Sim!

— Lauren me falou de você.

— Falou bem? — Ela perguntou, fazendo Ally rir.

— Muito bem! 

— Mamãe também me falou de você.

— Camila? — Ally perguntou, desconfiada.

— Não! Lauren, minha outra mãe. Você não sabia que Lauren é minha outra mãe?

— Ah, claro. Verdade! Desculpe, eu sou um pouco lerda. — Ela disse sorrindo.

— Tudo bem, Lauren também é. — Ela me encarou rindo e eu fiz careta.

— Eu sou lerda, né? — Puxei-a pelo braço e a deitei no sofá, enchendo-a de cócegas, logo Ally se juntou a mim e me ajudou.

Melanie gargalhava e tentava a todo custo nos fazer parar, ela também tentava falar alguns "era brincadeira". E, particularmente, eu amava o som dessa risada.

— Boa tarde. — Ouvimos a voz de Camila e paramos com as cócegas rapidamente. Olhei-a e sua cara não era nada boa, mas fingi não notar e fui até ela lhe dar um selinho.

— Boa tarde, amor. — Selei nossos lábios, mas logo ela saiu de perto de mim.

— Estou com pressa. Lauren, me ajuda a pegar as coisas da Mel por favor. — Ela disse sem me olhar direito e subiu. Sussurrei um "desculpa" para Ally que apenas deu de ombros e subi atrás de Camila, que me esperava no quarto de Mel com os braços cruzados e uma cara pior do que estava antes.

— Pretendia me contar quando que Allyson iria vim aqui. Estamos namorando, mas essa casa ainda é minha, Lauren.

— Desculpe. Eu sei que vacilei, mas ela mandou mensagem hoje cedo e você não iria me responder mesmo se eu avisasse, eu sei que você não é de usar muito o celular lá.

— Você poderia ter ligado.

— Você mesma já me disse que odeia ser interrompida com assuntos que não são importantes no trabalho, achei que você não iria gostar.

— Gostei menos ainda de chegar e ver ela aqui. Eu só queria ganhar um beijo.

— Minha boca continua no mesmo lugar.

— Agora eu não estou mais no clima. Eu vou a um jantar depois que eu sair da empresa.

— Você disse que iria ficar comigo hoje, iria compensar.

— Compense com a Allyson.

— Pelo amor de Deus, Camila! Desculpa!

— Até mais tarde. — Ela revirou os olhos e saiu, me deixando lá, parada e sem saber o que fazer.

Pisquei várias vezes tentando evitar que as lágrimas descessem, eu não iria chorar agora. Bufei e desci, Camila estava fechando a porta.

Ally me olhou e sorriu, sorri também. Ela não precisava saber de meus problemas com a Camila.

— Desculpe por ter causado isso. — Ela falou, visivelmente sem graça.

— Está tudo bem, Ally. E eu que devo me desculpar, vou conversar com Camila depois — Sentei-me no sofá ao seu lado — Mas vamos falar sobre a vida, como você está? E as namoradas? Me conte!

— Bem, fiquei noiva por dois anos de uma cara, ele se chama Troy, mas não deu certo — Ela suspirou.

— Por que, amiga?

— Ah, estávamos brigando muito, Lo. Depois, nosso relacionamento começou a ficar sufocante, era horrível.

— Nossa, amiga. — Fiz bico — Mas eu entendo. Namoro com muito ciúmes geralmente não dá certo, uma hora se torna sufocante — Suspirei.

Eu sabia que Camila era muito ciumenta e eu sentia meu coração apertar só de pensar que isso poderia chegar a acontecer um dia.

— Sim, miga. Mas, eu ainda amo ele, e não é pouco.

— Quando vocês terminaram?

— Faz quase um mês. — Ela suspirou.

— E vocês não conversam mais?

— De vez em quando. Só quando temos alguma festa, porque somos do mesmo grupo de amigos.

— Entendi.

— É complicado. — Ela suspirou e fixou o olhar no chão. Encarei-a por alguns segundos e resolvi mudar de assunto, seus olhos já estavam lacrimejando.

— Eu estava com saudades de você. Não pensei que iria te ver tão cedo.

— Eu também. Quando te vi na premiação quase cai pra trás. Pisquei umas dez vezes para ter certeza que era você lá. Logo você, que vivia dizendo que odiava a fama.

— Pois é. O mundo da voltas, nunca imaginei estar namorando uma famosa, definitivamente nunca esteve em meus planos. — Sorri.

— Como você conheceu Camila? — Ela disse enquanto abria um sorriso gigante. Eu sabia que ela estava feliz por mim, apesar de só conhecer o lado não-amigável da Camila.

—  Bem, digamos que eu vim para conseguir o emprego de babá. Acabamos nos envolvendo mais sério e hoje estamos namorando.

— Legal! E Dinah, como está?

— Está quase namorando com uma menina aí.

— Sempre achei que vocês iriam namorar e casar. — Ela riu.

— Todos achavam. Até chegamos a ficar, mas não deu certo. Dinah é como uma irmã, até mãe pra mim, era estranho, ela está comigo desde sempre.

Ally sorriu e continuamos conversando sobre vários assuntos. Quando estava próximo das 18:30, ela disse que teria que ir embora, já que teria um lugar para ir. Combinamos de fazer isso mais vezes, eu sentia saudades!




O relógio marcava quase meia-noite, Camila ainda não havia chegado e eu estava bufando de raiva. Tudo bem ela estar com raiva, mas era necessário demorar tanto?

Levantei-me da cama, cansada de esperar e decidi ir tomar outro banho antes de dormir, pra ver se dessa vez eu finalmente conseguia relaxar.

Entrei no box e deixei a água gelada cair por meu corpo, estava calor e eu estava aliviada pela água estar gelada.

Após uns vinte minutos desliguei o chuveiro e me enrolei na toalha, sai do banheiro e fui para meu quarto, deparando-me com Camila sentada em minha cama.

Ótimo, DR na madrugada.

Resolvi ignora-la e procurar por alguma roupa que fosse confortável nesse calor. Mesmo com ar, eu odiava roupas que não fossem largas para dormir ou pelo menos fresquinhas.

— Vai me ignorar? — Ela quebrou o silêncio, mas eu não respondi — Quem deveria estar brava aqui sou eu.

— Certeza? Não fui eu quem chegou mais de meia-noite.

— Mas pelo menos eu te avisei, diferente de você.

— Até parece que eu fiz algo de tão grave assim. Isso é ciúmes, se fosse Dinah você não acharia ruim.

— Eu estou com ciúmes mesmo, nunca disse o contrário — Ela se levantou e ficou de frente pra mim. Nos encaramos por algum tempo.

Então, ela me beijou, o beijo estava tão intenso que chegava a machucar um pouco.

Camila estava com raiva, tanta raiva que qualquer um com juízo sairia de perto, mas naquele momento eu havia mandado o juízo pra puta que pariu.

Ela passou as mãos por meu cabelo, enroscando os dedos nele e os puxando sem dó. Em seguida, inclinou-se e sussurrou em meu ouvido.

— Você é minha! Apenas minha — Senti seus dentes puxarem o lóbulo da minha orelha em seguida. Eu já estava excitada para caralho.

Sua mão puxou minha toalha e jogou-a longe. Essa mesma mão marcou meu bumbum com um tapa, que me trouxeram mais prazer ainda.

— Gostosa! — Ela mordeu meu lábio e me jogou em sua cama, tirando seu vestido antes de subir em cima mim. Ela estava sem calcinha o que me fez agradecer mentalmente.

Ela me beijou novamente, um beijo urgente, ela ainda transmitia a raiva que estava sentindo.

Logo, seus beijos desceram até meu colo e depois meu seios, ela os chupou, mordeu e apertou. Eu ficava cada vez mais excitada e soltava gemidos baixos.

— Allyson deveria entender que seus seios são meus... — Ela voltou a chupa-los e depois desceu os beijos por minha barriga e abriu minhas pernas, deixando-me totalmente exposta a ela — Deveria saber que só eu consigo te deixar molhada assim — Ela acariciou minha intimidade e beijou minha coxa direita, levando os beijos até minha intimidade, ela passou a língua por ela e começou seu trabalho com a língua.

Eu poderia ter um orgasmo só com o beijo dela, mas quando Camila me chupava, eu chegava no máximo do prazer. Sua língua era dos céus. Camila era maravilhosa.

Eu mordia meus lábios, gemia, apertava o lençol e me contorcia sentindo o prazer que Camila me proporcionava sem precisar de muito.

Senti ela me penetrar com dois dedos, gemi um pouco mais alto e levei minha mão até seu cabelo. Ela aumentou os movimentos de seus dedos e de sua língua e eu queria gritar, principalmente quando ela penetrou mais um dedo. Não demorei muito para chegar ao ápice.

Ela sorriu satisfeita e parou com os movimentos e me beijou mais uma vez, tentei inverter as posições, mas ela não deixou. Parei o beijo olhando-a confusa, mas ela apenas sorriu, se levantou e sentou-se em meu rosto.

Chupei, mordi, prendi seus grandes lábios. Ela ficava cada vez mais molhada e eu cada vez mais louca por seus gemidos. Cravei minhas unhas em seu quadril e pressionei sua intimidade em minha boca. Introduzi a língua em sua intimidade e ela gemeu ainda mais forte e rebolou mais rápido.

Estimulei seu clitóris com minha mão enquanto continuava a chupando, até que finalmente ela se desmanchou em minha boca.

Seus gemidos eram tão gostosos de ouvir e olhar sua rosto quando ela estava sentindo prazer era tão excitante que podiam me fazer chegar a um orgasmo fácil.

Estávamos ofegantes, ela me puxou para deitar sobre ela e me abraçou forte.

— Eu te amo, Lauren. — Ela sussurrou e meus olhos com certeza brilharam.

— Eu também te amo, amor. — Olhei-a sorrindo e selei nossos lábios. E, mais uma vez, eu me sentia completa.



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