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História A new chance for love. - I fall in love with you every single day.


Escrita por: harmosofredora

Notas do Autor


Hello! ❤
Pois é, meus amores, é o último capítulo! Eu não estou acreditando que consegui terminar a fanfic, sempre tive problemas para terminar uma fanfic e agora eu consegui, estou feliz! — E triste também.
Eu quase não consegui terminar de escrever, sério, foi difícil.
ANCFL é o meu xodózinho, não queria terminar ela nunca, mas era necessário, né?
Eu quero agradecer a todos que leram a fanfic e em especial aos que estão comigo até hoje depois de taaaaaantas vezes que eu sumi por causa dos bloqueios. Vocês são realmente especiais pra mim e eu espero que vocês não me deixem! Por favor.
Eu estarei ainda postando fanfics, além da Be My Sin, postarei uma outra fanfic, espero que vocês me acompanhem lá também, por favor.
Obrigada, obrigada, obrigadão a todos! ❤❤❤
Até semana que vem eu irei postar o capítulo bônus que eu disse que iria postar, ok?
Até o bônus! Eu amo vocês! E mais uma vez, obrigada e desculpa pelos sumiços. ❤

Capítulo 31 - I fall in love with you every single day.


Fanfic / Fanfiction A new chance for love. - I fall in love with you every single day.

6 Meses depois...

 

— Bom dia, meu amor. — Camila disse beijando meu rosto, abri os olhos devagar e sorri.

 

— Bom dia, Camz — Cocei meus olhos e espreguicei-me — Dormiu bem?

 

— Melhor impossível e você, meu amor?

 

— Dormi muito bem, amor — Eu disse sorrindo. Camila se aproximou para me beijar, mas eu virei o rosto.

 

— O que foi? — Ela perguntou.

 

— Estou com com bafinho, amor.

 

— Quem se importa?

 

— Eu me importo! Nada de beijos enquanto eu não escovar os dentes, senhorita Cabello.

 

— Lauren, já quase transamos uma vez. Para de frescura e me beija logo.

 

— Tá bom, chata! — Mostrei a língua para ela que riu e me beijou.

 

O beijo se tornava mais quente a cada segundo, sua mão começou a percorrer meu corpo, me causando aqueles famosos arrepios que eu amava. Sua mão parou em meu seio, ela o apertou me fazendo morder seu lábio.

 

Ela parou o beijo e beijou o canto da minha boca, em seguida desceu os beijos até meu colo e abaixou a alcinha do meu babydoll até que meu seio ficasse a mostra, ela começou a chupa-lo e eu mordi meu lábio.

 

Eu me entregaria aquilo, porque eu estava com vontade dela, mas em alguns minutos ela iria se arrumar para ir trabalhar e com certeza eu não estava a fim de ser interrompida por algum telefonema.

 

— Amor — Falei baixo.

 

— Sim?

 

— Já já você vai ter que trabalhar, não quero ter que parar no meio.

 

— Certeza? — Ela me olhou.

 

— Sim. É ruim ter parar quando as coisas estão boas, você sabe.

 

— Tudo bem então, amor. — Ela me deu um selinho demorado e se levantou.

 

Camila saiu do quarto visivelmente frustada, mas eu não queria ter Camila comigo apenas por 15 minutos, não queria ter tempo contado para transar com a minha mulher. Sem contar que, Melanie poderia entrar a qualquer momento e ela não precisa presenciar isso.

 

Levantei-me e fui para o banheiro fazer minhas higienes. Depois, como sempre, desci para cozinha onde estavam todos reunidos inclusive Dinah e Normani que estavam com a casa em reforma e estavam passando uns dias aqui.

 

— Bom dia, amores da minha vida! — Eu disse sorrindo e me sentando ao lado de Camila. Melanie não estava na mesa ainda, então me sentei em seu lugar.

 

— Assim eu fico com ciúmes poxa.— Camila disse nos fazendo rir.

 

— Pelo jeito a noite foi boa, Jauregui! — Mani falou.

 

— A minha ou a sua? Porque eu ouvia os gemidos do meu quarto. — Encarei-a — Oh Dinah, mais um dedo, por favor. Não me torture. — Imitei-a com seus gemidos manhosos e pude ver Dinah começar a gargalhar enquanto a negra em minha frente escondia o rosto. Camila também ria e colocou sua mão em minha coxa.

 

— Vai se fuder com a Camila, futura senhora Cabello.

 

— Bem que eu queria, mas ela me negou hoje. — Camila disse e foi a minha vez de esconder o rosto.

 

— Opa, o jogo virou, não é mesmo? — Normani disse.

 

— Não tenho culpa se eu queria mais de quinze minutos de transa.

 

— Eu te faria ter um orgasmo maravilhoso nesse tempo, Lauren. — Camila disse e eu queria soca-la.

 

— Mas eu não quero ter apenas um orgasmo, Cabello.

 

 

— Uow! — Dinah disse rindo — Chega de DR vocês duas.

 

— Tudo bem — Dissemos juntas.

 

Camila acariciou minha coxa e comecei a tomar meu café e comer algumas torradas, ela desceu as mãos até minha camisola e puxou minha calcinha para o lado. Eu não acredito que ela estava fazendo isso!

 

Minhas pernas involuntariamente se abriram e ela conseguiu ter acesso livre a minha intimidade. Eu continuava a conversar e tomar meu café da manhã normalmente.

 

— Cadê a Melzinha? — DJ pertguntou.

 

— Quando desci Maria estava tentando acorda-la, agora ela deve estar tomando banho ou enrolando a Maria para ir na piscina. — Camila respondeu enquanto me penetrava com um dedo, quase engasguei com o café que eu estava tomando.

 

— Tudo bem, amiga? — Mani perguntou.

 

— Sim miga, só quase que o café entra pelo buraco errado — Sorri sem jeito. Camila soltou um risinho e penetrou mais um dedo. Vou te matar, Cabello!

 

Mordi meu lábio fortemente e continuei a ouvir Normani contar de suas aulas de dança. Ela agora iria dar aulas e eu estava orgulhosa dela, já que ela amava dançar.

 

— Lauren, você bem que poderia me ajudar nas aulas, né? — Assim que Normani falou, Camila movimentou os dedos um pouco mais rápido.

 

 

— C-Claro. Se você quiser, estou a disposição. — Concentrei-me muito para sair apenas palavras da minha boca e não gemidos.

 

— Combinado então! — Ela sorriu e Dinah cochicou algo em seu ouvido, que a fez rir.

 

— Minhas lindas, com licença, já voltamos. — Dj disse e Normani a seguiu para fora da cozinha.

 

— Você está doida, Camila? — Perguntei, indignada.

 

— Estou sim. Doida para ouvir você gemer! — Ela beijou meu pescoço e aumentou o movimento dos dedos. Seus dedos iam fundo e eu só queria gritar.

 

— Assim, Camila... — Sussurrei entre gemidos e fechei o olhos quando ela me penetrou com mais um dedo.

 

Ela empurrou minha cadeira para trás com a mão livre e abaixou a alcinha do meu babydoll, deixando meu seio direito a mostra, ela o atacou rapidamente, chupando e mordendo. Eu amava o prazer que ela me proporcionava.

 

Coloquei minha mão em seu cabelo, acariciando-o enquanto ela continuava com os movimentos e chupava meu seio.

 

Ela tirou os dedos e se ajoelhou na minha frente, subindo meu babydoll. Ela abriu minhas pernas completamente e puxou minha calcinha para o lado.

 

Ela passou sua língua quente por minha intimidade já em um estado deplorável, e começou a estimular meu clitóris com ela. Ela voltou a me penetrar com dois dedos enquanto continuava estimulando meu clitóris com a língua. Eu tentava gemer baixo, mas estava um pouco difícil.

 

Ela me penetrou com mais um dedo e eu mordi meu lábio para não gritar. Eu sentia que meu orgasmo estava perto. Bastou mais alguns minutos para eu chegar ao ápice.

 

Cabello subiu os beijos até minha boca e me deu um beijo ardente, fazendo eu sentir o meu gosto e eu queria mais Camila pra mim. Mas eu sabia que aquilo não seria possível naquele momento, até porque, seu celular havia começado a tocar.

 

— Droga — Ela disse frustrada e o atendeu, sussurrou um desculpa e saiu da cozinha. Subi a alcinha do meu babydoll e me recompus, completamente frustrada.

 

Levantei-me e subi para o nosso quarto, talvez eu só precisasse de um bom banho. Entrei no box, e liguei o chuveiro, fechei os olhos sentindo a água cair por meu corpo.

 

Aquilo estava tão relaxante e bom que até pensei que teria sido melhor ter tomado banho na banheira do banheiro da Camila. Eu poderia enrolar mais.

 

Ouvi a porta do banheiro abrir e quase morri de susto.

 

— Que susto, Camila! — Coloquei a mão em meu peito.

 

— Desculpe, amor. Porém, vi que cheguei em boa hora. — Um sorriso malicioso surgiu em seu rosto.

 

— Você só pensa em sexo, ninfomaníaca.

 

— Claro, olha esse corpo! — Ela trancou a porta — Esses seios, essa barriguinha, seu bumbum, e essa boceta? Puta que pariu, é a minha perdição — Ela mordeu os lábios.

 

— Camila Cabello! — Gritei, visivelmente envergonhada.

 

— Não tenho culpa se você é gostosa, Lauren. Até me deu vontade de te foder de novo.

 

— Nada disso, Cabello. Você precisa ir trabalhar.

 

— Eu posso chegar lá a hora que eu quiser.

 

— Até alguém te ligar, né?

 

— Meu celular está desligado. A única coisa que eu quero é foder você!

 

— Camila! — A repreendi.

 

— Adoro te ver vermelha. — Ela disse tirando a roupa rapidamente. Depois, ela entrou no box e me puxou para ela, beijando-me ferozmente. Ela me empurrou de novo para debaixo do chuveiro sem parar o beijo.

 

Encostei-a na parede e me abaixei, ela ergueu uma de suas pernas me deixando com a maravilhosa visão de sua boceta. Dei um beijo ali e comecei a passar minha língua por ela, estimulando seus clitóris. Ela arfava e soltava gemidos baixos. Penetrei-a com dois dedos e um gemido mais baixo saiu de sua boca, eu ia o mais fundo que conseguia com meus dedos e ela se contorcia, continuei-a chupando o que só aumentou seus gemidos. E eu amava aquele som.

 

Penetrei-a com mais um dedo, então ela começou a se contorcer cada vez mais, seus gemidos ficaram mais altos também. Ela segurou meu cabelo, pressionando minha boca mais ainda contra sua intimidade. Olhei-a e ela me encarava e mordia os lábios ao mesmo tempo. Puta merda, que cena sexy!

 

Mais alguns minutos e pude sentir seu gosto. Levantei-me e a beijei, eu estava tão excitada, mas nunca saciada.

 

— Vou te foder de novo — Ela sussurrou.

 

— Agora. — Pedi, fazendo-a sorrir e me penetrar com três dedos de uma vez. Soltei um grito e a beijei, tentando conter minha respiração e os gemidos que estavam por vim.

 

Sua outra mão começou a massagear meu clitóris, me fazendo sentir sensações incríveis juntamente com seus dedos indo cada vez mais fundos. Não precisei de muito tempo para chegar ao meu ápice.

 

Camila mordeu meu lábio e o puxou lentamente, depois desceu os beijos até meu pescoço.

 

— Eu te amo — Ela disse antes de depositar um chupão ali.

 

— Eu também te amo.

 

 

...

 

 

 

Levantei-me da cama sentindo uma sede horrível. Fitei o relógio que marcava 02:35 da madrugada. Desci até a cozinha e peguei uma água, assustei-me quando notei a luzes da área do fundo acesas. Fui até lá e encontrei Dinah sentada na beira da piscina, molhando os pés.

 

Sorri e caminhei até onde ela estava. Ela ainda não havia me notado, sentei-me ao seu lado e ela pareceu se assustar um pouco, mas apenas sorriu.

 

— Sem sono? — Perguntei.

 

— Sim. Estava aqui pensando na vida. — Ela voltou a encarar a piscina.

 

— Em que exatamente?

 

— Em tudo o que aconteceu. Passei anos apaixonada por você e jurava que você seria o amor da minha vida, até conhecer Normani.

 

— Mas eu sou o amor da sua vida, Dinah Jane. — Brinquei, fazendo-a rir.

 

— Estou pensando em pedi-la em casamento, anjo.

 

— E o que te impede?

 

— Tenho medo dela não achar que está na hora, não namoramos a anos, mas eu queria.

 

— Aposto que é o desejo dela também. Dinah, eu posso dizer com toda a certeza do mundo que ela te ama, e não é pouco! Acredito que assim como você vê um futuro com ela, Normani também vê um futuro com você.

 

— Quem diria, né? — Ela me olhou sorrindo.

 

— O que?

 

— Que depois daquele tempo sem se falar ainda seríamos amigas. Estava pensando aqui também, que se não fosse por nosso relacionamento rápido, eu não teria conhecido a Mani.

 

— Nesse caso eu também tenho que concordar.

 

— Se você ainda estivesse lá, eu não teria saído. Mesmo que fôssemos apenas amigas.

 

— Sim. Provavelmente assistiríamos a um filme triste e depois iríamos dormir.

 

— Com certeza. — Ela riu — Mas eu sinto saudades dos nossos momentos.

 

— Eu também, mas agora não somos só nós, né?

 

— Pois é. Mas ainda podemos sair juntas e sozinhas, continuamos sendo as mesmas pessoas.

 

— Sempre! — Abracei-a e deitei minha cabeça em seu ombro.

 

— Já parou pra pensar, que daqui a uma semana é seu casamento?

 

— Não me lembre disso, por favor. Me assusto só de pensar.

 

— Não se assuste não. Vai dar tudo certo.

 

— Eu te amo, Dinah!

 

— Eu também te amo, Lauren! — Ela beijou minha testa e eu senti uma paz tão grande. Dinah era meu anjo, com certeza.

 

— Mamãe? — Ouvi a voz de Melanie e olhei para trás, ela estava com seu ursinho de pelúcia na mão enquanto coçava seu olhinho.

 

— O que foi meu amor? — Beijei a bochecha de Dinah e me levantei indo até a pequena menina que estava parada na porta.

 

— Tive um pesadelo, não consigo dormir. Deita na minha cama comigo?

 

— Claro, meu amor! — Peguei-a no colo e fomos até seu quarto.

 

Deitei-a e depois me juntei a ela, nos cobrindo e abracei-a, sentindo em seguida seus bracinhos me abraçando também. Eu a amava tanto.

 

— Boa noite, mamãe. Eu te amo — Ela falou e eu sorri.

 

— Eu também amo você, filha. — Observei-a fechar os olhinhos e pegar no sono.

 

Melanie era minha preciosidade, mais valiosa que um diamante. Era minha filha, sim. Eu a amava mais do que tudo.

 

— Meu anjinho — Sussurrei e beijei o topo de sua cabeça.

 

Acabei adormecendo ali, com ela.

 

...

 

Senti braços passando em volta do meu corpo, abri os olhos devagar e percebi que estava no colo de Camila que me levou até o quarto e me deitou na cama.

 

— O que foi? — Sussurrei, ainda meio sonolenta.

 

— Acordei e não te vi na cama. Odeio ficar sem você por perto, aí fui te procurar.

 

— Ah, entendi. — Ia fechando meus olhos para voltar a dormir, mas Camila me chamou.

 

— Lauren? Posso fazer uma pergunta?

 

— Sim? — Cocei os olhos tentando despertar.

 

— Porque tinha um sapatinho de bebê no meio das suas coisas?

 

— Droga — Sentei-me na cama — Porque você mexeu nas minhas coisas?

 

— Porque eu queria fazer uma surpresa pra você... Mas quem foi surpreendida foi eu. Você pode me explicar?

 

— Há alguns meses atrás, eu ouvi uma conversa sua com a Normani, dizendo que já queria ter filhos, mas imaginava que eu não queria ter. Então eu fui atrás dos procedimentos, já que sempre tive esse sonho e bem, estou grávida de dois meses. Era pra eu te contar no meio do casamento, mas infelizmente não deu certo.

 

— Puta que pariu! Ai, meu Deus! Obrigada! — Ela sorriu e me beijou.

 

— Eu te amo, Camila. — Eu disse quando paramos o beijo.

 

— Eu também te amo, Lauren. E amo você também, bebê. — Ela se ajoelhou no chão e deu vários beijos em minha barriga.

 

É, agora a família estava mais do que completa! Seríamos eu, Camila, Melanie e o baby!

 

...

 

1 semana depois...

 

Eu sempre tive o sonho de me casar na igreja, de branco. Com os anos, meu sonho se reduziu apenas em casar de vestido branco, não importava o lugar.

 

Camila já não tinha mais esse sonho, apenas o civil estava bom, mas ela disse que o que importava para ela, era o que eu queria.

 

Então alugamos um salão para o casamento. E eu iria usar um vestido branco, Dinah entraria comigo e Camila optou por usar um terno branco, digamos que ela quis fazer o papel do "noivo" ao invés de entrar junto comigo. Ela disse que havia sonhado com isso um dia e queria ver o sonho dela de me ver entrando no salão toda de branco e indo até ela se tornar real, como eu poderia negar isso?

 

E lá estava eu, em frente à porta do salão, esperando que ela fosse aberta para finalmente poder entrar e me tornar, oficialmente, a Sra. Cabello.

 

— Vamos abrir agora, ok? — A mulher que cuidava das coisas do casamento avisou, e eu apenas assenti.

 

— Boa sorte, meu anjo. — Dinah disse sorrindo, enquanto se posicionava ao meu lado.

 

— Obrigada, anjo — Sorri, passando meu braço em volta do seu.

 

As portas se abriram e quando eu vi Camila, toda linda, sorrindo e me esperando, eu senti uma certeza que eu nunca havia sentido antes com ninguém.

 

 

 

 

 

Eu quero passar o resto da minha vida com essa mulher.

 



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