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História A Ninfa. - Procura-se por sexo.


Escrita por: samis_dono

Notas do Autor


Olá galerinha!!
Vocês já me conhecem da história Ter Você, né? Entonce, sei que muitas queriam uma segunda temporada, mas a inspiração falou mais alto e eu criei essa fanfic aqui ^3^
Não tenho dias pra postar, mas deve sair um capítulo por semana, ou dois. Tenham paciência, semana de provas, Enem e vida social acabando comigo KKKkkkkkkkk ;-;
Bem, espero que gostem, que curtem e chorem, e amem.
Na capa, a nossa guerreira Verena. E a história não passará de dez capítulos.
Boa leitura!

Capítulo 1 - Procura-se por sexo.


Eu vivo por eles, e eles procuram mulheres como eu. Com meus vinte e quatro anos, já deitei com homens de diversas maneiras, de várias nacionalidades e diversos tipos que se possa imaginar. Por que? Porque preciso saciar esse fogo incontrolável que sinto entre as pernas. Sou Verena, natural de Paris. Moro em Sienna, um pequeno chalé que herdei de minha mãe. Sou sozinha, não tenho filhos, nem marido, apenas cavalos e uma vida solitária. 

Comecei falando que vivia por eles. Você deve se perguntar: como alguém que se julga sozinha se deita com tantos? Vou lhe explicar. Talvez as mulheres gostem de se deitar com homens que sintam algo por elas. Quem quer apenas sexo é puta, eu acho. E eu não sou uma puta, eu sou uma ninfomaníaca. Houve um tempo em que trabalhei como garota de programa em uma boate no centro da cidade, mas larguei do serviço quando vi que podia ter clientes em casa, ou em domicílio. E era desse jeito que levava, até a semana passada.

Um cliente havia chegado em minha casa, e pediu por sexo. Fizemos uma hora de amor, a ponto de ter que trocar os lençois de cama inúmeras vezes. Era um homem insaciado. Mas quando finalmente chegou em seu limite, e eu permiti que dormisse antes de partir, ele me chamou e disse:

- Por que não se deita e dorme comigo? - muito receosa, me deitei a seu lado. Um cliente tem sempre razão. - Você é uma mulher maravilhosa.

Ele me aninhou em seu peito, e fez carinhos em meu cabelo, até que apaguei. Mas quando acordei, só encontrei o dinheiro na cômoda e um papel de agradecimento. Isso me fez sentir falta de tudo o que não recebia ao transar: amor. Algo que minha mãe me repetia inúmeras vezes:

- Você vai se casar e dormir sempre com o homem que te ama. 

Sinto muito, mamãe. Minha primeira vez foi com dezoito, mas antes mesmo de fazer vinte, mais de cem homens se deitaram comigo. Eu não me arrependo, eu teria descobrido mais cedo ou mais tarde. Mas agora, eu queria mais. Desde esse acontecimento que eu não recebia mais clientes, simplesmente porque eu estava emocionalmente mexida. Mas estou pra mudar e esquecer aquela sensação de vazio.

Estou indo em direção ao jornal público de Paris, afim de colocar meu anúncio. Adentro o local, e uma secretária está atrás de um balcão, atendendo telefonemas. Aguardo por um momento, até que ela se dirige a mim.

- O que deseja? - ela aparenta ter sessenta anos, cabelos grisalhos e voz bem forte e motivadora.

- Eu gostaria de colocar um anúncio... Na parte pessoal - minha voz sai confiante.

- Vou lhe direcionar para o chefe. Lá, ele verá se o anúncio está apto pro jornal.

Ela interfona pro tal chefe, e logo sou mandada pro quinto andar do prédio. A sala é pequena, e o homem atrás da escrivaninha não é de aparência agradável.

- Senhorita Verena? - concordo. - Sente-se.

Me sento na poltrona de couro, cruzando as pernas. Meu vestido rodado me faz ter uma cara angelical, mas eu sei provocar quando quero. Meus olhos verdes e minha pele branca não se compara ao fogo que tenho na cama. O homem me olha, interrogativo:

- Será que posso ver o anúncio? - lhe entrego o papel, sem pudor. Ele analisa em alguns segundos, e arregala os olhos. Depois lê, em voz alta: - '' Procura-se por amor e sexo. Aqueles interessados em amor, chamem por Verena; os interessados em sexo, me chamem de Ninfa. Endereço anexo. Cobro 50 dólares ou mais por sexo. Sinta-se a vontade pra me procurar quando quiser ''.

Apenas continuo a olha-lo, como se aquilo fosse normal. 

- I-isso é sério? A senhorita é Verena?

- Sim.

- Mas... Como?

- Estou apta pra que seja publicado?

- E-eu nem sei dizer... - a camisa do homem começa a ensopar. Ele é muito barrigudo, um pouco calvo, e sua voz entedia. - Meu jornal é de família, assim como a agência. Não posso publicar.

Ele atira o papel sobre a mesa. Esse charminho dele vai acabar agora. Me levanto, e tiro o vestido pela cabeça. Minha calcinha rendada combina com meu tom de pele, e as botas pretas que chegam até meus joelhos constratam bem, deixando meu corpo sexy. Seus olhos arregalam, e eu me aproximo de suas pernas, puxando sua calça pra baixo. Seu membro, como eu já sabia, era pequeno. Ele não protestou, puxo sua cueca até os joelhos e abocanho seu membro. Com minha língua, tento fazer ele despertar, e escuto seus grunhidos enquanto trabalho no seu pinto. Sim, pinto, não dá pra chamar de pau. 

Quando já esta pronto, me debruço sobre a mesa, e coloco a calcinha um pouco pro lado, e espero por ele. Ele se ajeita atrás de mim, e esfrega seu pinto na minha entrada. Ele me invade, e começa com movimentos '' rápidos ''. Ele fazia muito esforço, então eu gemia, pra fingir que gostava. Ele debruçou sobre meu corpo, e senti sua barriga me empurrar mais pra baixo, amassando meus seios na mesa. Estava incomodando, então o empurrei, fazendo sentar na cadeira, sentei em cima e comecei a cavalgar. Não havia feito dois minutos naquela posição, ele gozou, e eu fingi um orgasmo.

- Nossa, você é ótimo - disse, fingindo recuperar o fôlego sentada na mesa.

- E você... Fazia tempos que não transava assim.

- É.. Sobre meu anúncio.

- Hoje mesmo ele será anexado, e amanhã já estará nas bancas.

- Obrigada - vou me vestindo, enquanto ele me entrega uma nota de cinquenta. Trabalhei como Ninfa, não como uma garota que queria o anúncio publicado.

Desci e encontrei a secretária se abanando com um leque. Estava quente ultimamente.

- Conseguiu? - ela pergunta, sorrindo.

- Sim, foi fácil.

- Uau, achei que ele não fosse deixar. Normalmente, é difícil alguém convencê-lo de publicar na parte pessoal. Qual seu segredo?

- Meu segredo? ... Faça o que você faz melhor.

- Segredo estranho - rio de sua cara confusa. - Talvez tenha sido sua carinha de anjo.

Saio pelo fim da tarde. Volto pra casa e tomo um banho gelado, visto uma roupa mais fresca e fico no estábulo, escovando meus cavalos até mais tarde. Adormeço às onze da noite, tentando pensar em como será que reagirão ao anúncio.

 


Notas Finais


Gostaram? Sei que sexo é algo pesado, mas digamos que é um assunto que está presente em minha cabeça ultimamente ¬ 3 ¬
Até a próxima!!


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