História A Ninfa. - Como Ninfa..

Ao voltar pro quarto, trajava meu conjunto vermelho. Sentia meu corpo em chamas. O encontrei deitado, coberto por um lençol, e me olhava parada na porta, com o desejo transbordando em seus olhos.

- Vem - ele me chamou com o dedo. Engatinhei até a cama, balançando as algemas que trazia, escondendo uma caixinha que também trazia. - Quero ver do que é capaz.

Num movimento rápido, apertei as algemas em seu pulso, o prendendo na cama. Seu sorriso se abriu mais com a surpresa, o que me fez pensar na sorte de ser a mulher que fez o sorriso surgir. Me sentei em seu colo, por cima do lençol, e me mexi fazendo soltar um gemido acompanhado de um risinho faceiro. Retirei o lençol, e seu membro saltou. Com as mãos, massageava suas bolas enquanto minha boca ia na direção de seu pau. 

Ao sentir sua extensão se movimentar em minha boca, me senti bem. Fazia por prazer, fazia por amor. Fazia por ele, e por mim. Seus olhos reviravam e suas mãos balançavam em agonia, segurando na borda da cama com força. Parei, e ouvi seu gemido de protesto. Ri com isso, e apanhei a caixinha, onde tinha um óleo corporal de uva, e bolinhas de estímulo. Com o óleo, banhei um pouco nos meus seios, e me aproximei de sua boca.

- Quer experimentar? - perguntei, e seus olhos brilharam. Aproximei meus seios de sua boca, que foi recebidos com beijos fortes. Não contive o gemido, e mais afundava em sua boca quente. Sua língua brincava com meu bico arrepiado, e senti novamente que minha calcinha se encharcava. Saí de cima dele, ouvindo outro protesto.  Desci até seu membro, e afundei minha garganta no seu pau, arrancando um gemido rouco. Mas tirei de minha boca, pois estava amando o provocar.

- Ah, Verena - ele disse, com a voz rouca -, você realmente não sabe do que sou capaz.

- Será? - me levantei, ficando em pé na cama, jogando o sutiã num canto. Abaixei minha calcinha devagar, como num stripper. Seus olhos brilharam, e então ele arrebentou a corrente das algemas, e veio pra cima de mim. Me agarrou pelas pernas, e me botou de quatro na cama. Ri com sua pressa, e senti as bolinhas entrarem na minha buceta. Não contive os gemidos quando rapidamente ele entrou em mim.

- Duvidou, meu amor? - ele disse ao meu ouvido, mordendo meu ombro, num ritmo vagaroso.

Eu estava amando, e suas mãos apertavam fortemente minha cintura, e me levando as alturas. Senti a bolinha estourar, e minha libido aumentou, junto com nossa lubrificação. O cheiro da uva se esvaiu pelo quarto que estava preenchido por nossos gemidos. Seus movimentos se tornaram rápidos, e o líquido de nosso amor já escorria por minhas pernas. Quando senti as mesmas tremerem, senti o peso de seu corpo em minhas costas, e seu gemido rouco mais ressoante. 

Caímos juntos, abraçados e unidos. Nossa respiração descompassada, o cheiro impregnado, e nossas mãos se encontrando.

- Você é maravilhosa dos dois jeitos - ele disse, se retirando de mim, e nos ajeitando na cama.

- Obrigada - digo, me recuperando do orgasmo. - Mas você prefere a qual?

- Eu prefiro a que você é.

Sorri em aprovação. Demos um beijo muito breve, e só então percebi o quanto estava cansada. Me deitei em seu peito, e então adormeci. 

POV's Victória Rick

Ainda naquela casa, encarava um retrato nosso. Jonathan não podia ter me deixado por uma vadiazinha de boate. Sou mulher dele a muito mais tempo, e seu interesse por ela será passageiro, eu sei! Mas pelo visto, terei que acelerar as coisas para consegui-lo de volta.