História A nossa primeira vez - Capítulo únnico

POV Zill
Sai da escola com o Damie, que é o meu namorado, e fomos para a casa dele. Quando lá chegamos ele foi trocar de roupa, ficando só com uma camisola grande minha, que ele tinha me pedido, e meias que lhe ficavam por meio das coxas. Ele realmente ficava fofo, parecia mais baixinho e querido com roupas maiores que ele.
Deitamo-nos no sofá, liga-mos a televisão, visto que o baixinho queria ver uma filme, mas acaba-mos por adormecer. Ele deitado no meu peito, e eu coloquei os meus braços a volta da cintura dele, para que não caísse.

POV Damion
Eu e o Zil já estamos juntos a muito tempo, mas escondemos isso por causa do pai dele. Ele é pastor e completamente homofóbico, mas ninguém sabe o porque disso.
A nossa relação é bem calma, calma até demais. Sempre que estamos só os dois apenas trocamos selinhos, mas nem um toque mais abusado da parte dele, ele nunca colocou a mão onde não devia. Detesto pensar sobre esse tipo de coisas, mas é impossível visto que acordei de um sonho nada bonito com ele.
Chamei por ele para o acordar, mas não resultou, então decidi acorda-lo de outra forma. Sentei-me no colo dele, e sussurrei-lhe no ouvido, para que ele acorda-se, mas não aconteceu nada. Ele apenas resmungou alguma coisa que eu não entendi, e voltou a dormir. Apesar da minha grande vergonha, tive que passar a plano seguinte, que não era lá muito bonito, mas se é a única forma de acorda-lo, então terei que o fazer.

Comecei a rebolar de vagarinho no colo dele, e voltei a sussurrar-lhe no ouvi, mas não resultou. Como estava sem ideias, e o que estava a fazer, na realidade estava muito bom, decidi continuar. 
Comecei a rebolar de vagarinho no colo dele, e voltei a sussurrar-lhe no ouvi, mas não resultou. Como estava sem ideias, e o que estava a fazer, na realidade estava muito bom, decidi continuar. 
- Damie...? - disse ainda sonolento, abrindo os olhos de vagar. 
- Zilly... - respondi, mas saiu mais como um gemido, o que me deixou mil vezes mais envergonhado do que eu já estava.
- O que é que estas a fazer?! - disse apercebendo-se da nossa situação.
- A culpa é tua. - disse sem o olhar diretamente. - Tu nunca fazes nada! 
- Não estou a entender. - respondeu sentando-se, mas mantendo-me no colo dele.
- Tu nunca me tocas daquela forma. - estava completamente envergonhado. - Não é a primeira vez que eu acordo assim, mas tu nunca estas a minha beira, então eu tenho que cuidar disso sozinho.
- Queres que eu te toque? - perguntou colocando as mãos na minha cintura. - Porque é que nunca me disseste nada?
- Eu tenho vergonha. - respondi escondendo a cabeça no peito dele.
De repente o Zil levanta-se e sobe as escadas levando-me no colo. Entrou no meu quarto, e devagar deitou-me no meio da cama. Ficou  por cima de mim e beijou-me de forma apaixonada. Passou as mãos por todo o meu corpo, fazendo com que o meu corpo começasse a ficar quente. 
Coloquei os braços a volta do pescoço dele, fazendo com que o beijo ficasse mais profundo e excitante, e deixei que ele me guiasse.
Sem me aperceber, estávamos os dois sem roupa. Zil desceu os beijos para o meu pescoço, onde deixou marcas, que serão muito visíveis amanhã.
- Zillyyyyyyy..... -gemi quando ele chupou um meu mamilo, e começou a masturbar-me ao menos tempo. Era muito prazer para mim, e era a minha primeira vez.
Ele foi descendo cada vez mais, até chegar ao meu membro e abocalha-lo, o que me fez arquear as costas devido ao enorme prazer que senti. Zil alternava entre passar a língua por toda a extensão só meu membro e chupar só a cabecinha.
- E-eu... n-não aguento... m-m-mais.... - mal consegui acabar a frase, gozei dentro da boca do mais alto.
- Estas bem amor? - perguntou afastando os cabelos da frente dos meus olhos. - Queres continuar?
Apenas disse que sim com a cabeça, e dei-lhe o beijo mais apaixonado que já dei em alguém na minha vida. Eu amo-o, e quero que ele seja o meu primeiro. Confio plenamente nele.
O Zil aceitou-se no meio das minhas pernas, e devagar foi entrando em mim, fazendo com que eu geme-se por dor ao inicio. 
Durante algum tempo ele não se mexeu, mas quando viu que eu já me tinha habituado com o tamanho dele, começou a mover-se de vagar.
- Zilly... m-m-mais... - como pedi ele foi mais rápido e fundo nas investidas, e acabou por acertar num ponto que fez o meu corpo estremecer por completo.
Passou a acertar nesse ponto repetidas vezes. Rapidamente cheguei ao ápice, acabando por sujar o abdómen dos dois. Fazendo com que ele goza-se dentro de mim.
- Esta tudo bem. - disse saindo de dentro de mim, e abraçando-me. - Foi porque tiveste muito prazer, os espasmos vão parar.
*_*_*
Acordei com o sol a bater-me no rosto, estava deitado sobre o peito do Zil, que ainda dormi. Quando me lembrei do que fizemos, fiquei com tanta vergonha que me encolhi puxando os cobertores todos para mim. Quando olhei para a minha mão, vi que tinha um anel no meu polegar. 
Não era um simples anel, mas sim o anel que o Zil costuma usar, e se bem me lembro ele disse que não podia dá-lo a ninguém.