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História A Nova Influência - Dando a notícia


Escrita por: britishross

Notas do Autor


Oi gente! Tudo bem? Estão gostando da fic? Qual o personagem preferido de vocês e por que? To curiosa pra saber! Mas antes de me responderem, leiam o capítulo! Bjs

Capítulo 13 - Dando a notícia


Shinki estava se preparando mentalmente para contar sobre seu namoro com Sarada Uchiha para o pai. Não que Gaara fosse contra ao filho ter uma namorada, longe disso. Mas a menina ser uma plebeia era sim um fator complicador. Ele não estava proibido de namorar alguém que não fosse nobre, mas o fato de ser proibido de casar com uma garota que não tivesse nenhum título faria Gaara pressioná-lo para saber em que grau estava aquele envolvimento.

Gaara tinha explicado do filho, quando o menino entrara na puberdade, que existiam três graus de envolvimento. O primeiro deles era o nível verde, que significava que Shinki não estava muito envolvido. Era o famoso “sem compromisso”. O segundo era o nível amarelo, que exigia um grau de atenção maior e significava que Shinki estava apaixonado e pretendia namorar a garota. Bem, o terceiro e último era o nível vermelho, que seu pai categorizava como o mais importante. Ele significava que Shinki estaria perdidamente apaixonado e já não conseguiria se imaginar sem aquela pessoa em sua vida.

Por sorte, Shinki nunca havia atingido o nível vermelho, mas, sem dúvida, estava no nível amarelo com Sarada e seu pai não gostaria que avançasse para o nível vermelho. Então, quando contasse sobre o namoro, o garoto teria que convencer o pai que aquele é um namoro comum e bobo. Assim, Gaara ficaria tranquilo e acreditaria que no máximo em dois anos, quando a paixão acabasse, seu filho dispensaria a moça.

— Kankuro, como acha que meu pai vai reagir? Seja sincero. – Pediu Shinki.

—Sinceramente, acho que ele não vai gostar muito.

— Mas acha que ele tentará proibir?

— Quando ele perguntar em que nível vocês estão, o que dirá?

— Nível amarelo.

— Ok. Seu pai ficará em estado de atenção e vai querer conhecer a moça e a família dela.

— A mãe da Sarada conheceu o tio Sasori. Isso pode facilitar?

— Se o seu tio tiver uma boa lembrança da mãe da garota pode ser que sim. O Rei tem muita influência sobre seu pai.

— Bem, disso não tenho certeza, pois a mãe de Sarada acredita que o meu tio não se lembra dela.

— Seja sincero com seu pai. O próprio Duque disse que está na hora de você começar a tomar suas decisões para sua vida. Como não tem planos de casamento, acho que ele aceita o namoro.

— Ok. Vou ligar para ele mais tarde.

 

[...]

 

Na hora de ligar para Gaara, Shinki estava tenso. Ele gostaria que seu pai não fizesse muitas perguntas sobre Sarada e que esperasse para julgar a moça quando, de fato, a conhecesse. No entanto, era difícil para Shinki lidar com seu pai depois da chegada da madrasta. Ino adorava por seu pai contra ele. Shinki precisava pedir ao pai que não falasse nada sobre seu namoro com ela até que ele mesmo fosse apresentado a Sarada. Assim a chances dele simpatizar com a garota eram maiores.

— Olá, filho. Como você está? – Perguntou Gaara assim que atendeu ao telefonema de Shinki.

— Estou ótimo, pai. E como o senhor está?

— Eu e sua madrasta estamos bem. – Respondeu Gaara. Não gostava como seu filho nunca perguntava por sua esposa, como se não a reconhecesse como parte da família.

— Que bom! Pai, eu preciso lhe contar uma novidade.

— Qual novidade?

— Bem, eu comecei a namorar uma garota.

— Ela é nobre?

— Não, mas é de uma ótima família, muito educada, estuda em Julliard. O nome dela é Sarada.

— Em que nível vocês estão?

— Amarelo, pai.

— Contanto que não evolua para o nível vermelho, você pode namorá-la.

— Obrigado, pai.

— Shinki, não esqueça quem você é. Pode estar numa terra estranha, vivendo longe de nossas regras, mas você ainda é um Sabaku no Akasuna, ainda é um nobre e isso implica em responsabilidades. – Lembrou Gaara serenamente.

— Pai, em nenhum momento esqueço quem sou. Estou ciente de meus deveres e obrigações, mas ainda sou jovem e quero aproveitar a vida. Não estou me preparando para casar ainda.

— Ok. Se é assim, tem minha benção. Quero, quanto antes, conhecer a moça e a família dela.

— Pai, verei uma ocasião e vocês se conhecerão. Peço que não comente com Ino sobre meu namoro.

— Por que? Sua madrasta é parte da família.

— Não diz respeito a ela quem eu namoro. Não sou filho dela.

— Por enquanto, não comentarei. Mas, fique ciente que ela estará presente quando formos conhecer a garota. Entendido?

— Sim, senhor.

— Preciso sair para uma reunião. Nos falamos outra hora, filho.

— Claro, meu pai. Tenha um bom dia.

— Para você também.

 

[...]

 

Sarada estava tirando uma música de ouvido no violão, quando Chouchou bateu na porta e entrou. A menina parou o que estava fazendo e então deu atenção a sua amiga. A sempre alegre Chouchou parecia menos feliz naquele dia. Sarada não entendia bem as razões da amiga.

— Posso te incomodar um pouquinho? – Perguntou Chouchou sentando-se na cama de Sarada.

— Você não incomoda, amiga. O que houve? Discutiu com Obito?

— Eu sou quase invisível pro seu primo. Desisti dele já. Vim aqui falar com você sobre Shinki.

— Ficou chateada por causa do meu namoro?

— Não, claro que não. Eu dou todo apoio do mundo de você pegar aquele gostoso. Só que eu to me sentindo meio mal por razões minhas. É a terceira vez que você arruma um namorado super maravilhoso e eu fico assistindo. Fico me perguntando quando será a minha vez. Sabe?

— Você vai encontrar alguém incrível algum dia, Chouchou.

— Tá meio que demorando não é mesmo? Até hoje eu não tive um namorado sequer. – Queixou-se. Chouchou estava precisando desabafar.

—Você pegou o Shikadai. Por que não evoluiu para um namoro?

— Ele não gostava de mim, Sarada. Inclusive, hoje ele namora com a vaca da Mirai.

— Nem fale o nome dela na minha frente. Garota insuportável essa daí. Enfim, mas Chouchou existem muitos outros garotos. Se não for com o Obito, pode ser com qualquer outro.

— Acho que sou exigente demais.

— Chouchou, você tá certa! Tem que exigir sim, porque só a gente sabe o que é melhor pra gente mesmo! Falo isso por experiência própria. Eu podia ter ficado com o Boruto? Podia, mas ele não atendia ao que eu acredito ser o melhor para mim.  Da mesma forma que ele também pensa que eu não sou boa o suficiente para ele.

— Você fala isso por causa do Inojin ou do Shinki?

— Falo por causa dos dois. Quando eu optei por ficar com Inojin, mesmo sabendo dos sentimentos do Boruto, eu fiz uma escolha da qual eu não me arrependo. Da mesma forma, quando decidi vir para Nova York, sabia que Boruto não ia me apoiar. No entanto, eu segui meu coração e a vida me apresentou Shinki que tem se mostrado bom pra mim.

— Ele parece ser incrível mesmo. Vocês já...?

— Não, não transamos ainda. Calma aí, Chouchou. Tem só duas semanas que eu e ele namoramos.

— Depois me diz como ele é porque, olha, ele parece ser sensacional. – Chochou e Sarada riram.

— Essa aí sim é a Chouchou que eu conheço! Olha, é por esta garota aí que algum cara muito sortudo vai se apaixonar. Amiga, você é bonita, autoconfiante, sincera e engraçada. Eu admiro muito você.

— Você é a melhor amiga do mundo! Vou levantar a cabeça e provar ao Obito que eu sou muita areia para o caminhãozinho dele! – Riu.

— Adoro!

 

[...]

 

Chouchou saiu do quarto de Sarada renovada. A amiga tinha o dom de dar os melhores conselhos do mundo para ela. Chouchou tinha certeza que Sarada seria uma digital influencer tão maravilhosa quanto a mãe, aliás, já era. Quando subiu para o terraço a fim de buscar um livro que tinha abandonado lá horas atrás, encontrou com Obito – sem camisa – fazendo abdominais no terraço. Obviamente, ela reparou no corpo definido do garoto, mas resolveu ignorá-lo e apenas pegar o livro. No entanto, quando estava saindo de fininho, Obito parou com os exercícios e falou com ela.

— Tá me evitando Chouchou? – Perguntou Obito antes de pegar a garrafa d’água e beber um pouco.

— Eu? Por que eu evitaria você? – Chouchou era ótima em se fazer de sonsa.

— Entrou aqui, me viu e não falou nada. – Comentou.

— Queria que eu falasse o que?

— Um ‘Oi’ não arrancaria pedaço de ninguém.

— Pena que não arranca. – Comentou baixo para Obito não ouvir.

— O que disse?

— Disse que sinto muito por não ter falado com você.

— Ok, mas você está estranha.

— Estranha? Como?

— Normalmente, você falaria que eu estou me exibindo.

— Obito, eu tenho mais coisa pra fazer do que ficar reparando em você, está bem? Só vim buscar um livro. – Disse virando de costas para sair de lá.

— Chouchou, se quiser voltar a treinar comigo ia ser bom. Você já emagreceu um pouco, mas se relaxar no treinamento vai ter um efeito sanfona. – Comentou.

— Obito, isso era um elogio ou uma ofensa?

— Eu nunca ofenderia você. Pelo contrário, eu acho legal uma mulher ter curvas. Vê a Sarada? Acho reta demais. – O comentário de Obito fez Chouchou rir.

— A Sarada tem outro tipo físico só isso. É genético. Quer dizer que você acha mulheres como eu bonitas?

— Acho.

— Você me acha bonita, Obito?

— Acho, mas acredito que você já tenha essa resposta quando se olha no espelho certo?

— Certo.

— E aí?

— E aí o que?

— Vai voltar a treinar comigo? Odeio treinar sozinho e a Sarada é uma preguiçosa. Nunca vai querer vir.

— Ok. Eu volto. Amanhã começamos de novo está bem?

— Ótimo!

Chouchou saiu de lá aliviada. Então, Obito a achava bonita e preferia garotas com curvas. Já era um começo. Chouchou sempre achou que o garoto jamais repararia nela, mas já fazia algum tempo que eles estavam dividindo o mesmo teto e a convivência tinha feito com que os dois se aproximassem muito.

 

[...]

 

No dia seguinte, Sarada quase se assustou quando flagrou Obito e Chouchou malhando juntos.

— O que é isso? – Sarada apontou para os dois que estavam apostando quem fazia mais abdominais.

— Uma competição. – Respondeu Obito sem parar de fazer o exercício.

— É meio óbvio quem vai ganhar né? Olha só pra Chouchou. Vai uma água aí amiga? – Disse Sarada, enquanto Chouchou estava focada em manter o ritmo. Ela estava muito cansada e Obito parecia não ter pena dela.

— Eu aguento. – Mentiu Chouchou.

— Vocês dois não tem aula hoje não? Eu já to de saída pra Julliard. Vim oferecer carona. – Disse Sarada.

— Tenho aula só a tarde. – Respondeu Obito.

— Eu preciso tomar um banho antes de ir pra aula. Sarada, por favor me espera. – Disse Chouchou parando os exercícios.

— Você já vai? – Lamentou Obito.

— Aula né? Outro dia a gente continua. – Respondeu Chouchou.

— Exatamente. Ela não pode faltar. Pare de tentar seduzir a minha amiga com esses gominhos da sua barriga. – Brincou Sarada e Chouchou corou.

— Eu não preciso disso pra conquistar ninguém. – Rebateu Obito.

— Ata que só com o seu papinho furado as garotas caem. Conta outra, primo! – Zoou Sarada.

— Melhor vocês pararem com essa discussão idiota. To indo pro banho. – Avisou Chouchou, já saindo do terraço e deixando Sarada e Obito sozinhos.

— Por que não vai tomar banho com ela? – Provocou Sarada.

— Prima, você vive me jogando pra cima da sua amiga.

— Por que não? Sério, Obito. Chouchou é tão incrível. E eu percebi que você fica “animado” com ela.

— Eu respeito a sua amiga. Além do mais, transar com a Chouchou pode render grandes dores de cabeça já que dividimos um apartamento.

— Saquei. Tá correndo de compromisso. – Acusou Sarada.

— Ela pode confundir as coisas.

— Posso ser sincera? Ela gosta de você. Pelo que eu to vendo, é recíproco. E aí tu tá com medinho porque divide o mesmo teto que ela, mas olha a menina não tá querendo casar contigo também não. Ela só quer se aproveitar desse corpinho aí. Dá uma chance pra ela vai? – pediu Sarada.

— O que você sugere?

— Eu não devo vir dormir em casa amanhã, então vocês podiam aproveitar. – Sorriu Sarada.

— Vai dormir na casa do seu novo namorado?

— Ah, larga do meu pé, chulé!

— Seu pai me pediu pra ficar de olho.

— Meu pai é dramático. Quando eu namorava o Boruto, também dormia fora de casa.

— É engraçado você admitir que namorava o Boruto só agora. – Riu Obito.

— Eu tenho um pouco de problema com a palavra namoro por causa do Inojin. No entanto, o que eu e Boruto tivemos foi isso. Assim como o que eu tenho com Shinki agora também é.

— Você chama ele de namorado?

— Não consigo. Chamo o Shinki de Shinki.

— Nem amor? Nem nada? Nenhum apelidinho?

— Não.

— Seus namoros são estranhos.

— Acho que eu nunca vou ter um namoro normal.

— Você ainda pensa no Inojin. - Obitou afirmou aquilo. Era claro que Sarada ainda amava Inojin, que ainda pensava nele, que ainda sofria. Mesmo assim, ela estava tentando deixar toda a dor de lado de seguir em frente.

— Eu tento não pensar. Sei que isso não vai trazê-lo de volta.

— Olha, vou fingir que não sei de nada e, se o seu pai perguntar, vou falar que você nunca dormiu com o Shinki ok?

— Obrigada por me acobertar! Você é um primo incrível, viu? – Sarada deu um beijinho na bochecha de Obito e saiu.

 

[...]

 

No carro...

— Chouchou, pode começar a me agradecer agora. – Disse Sarada assim que a amiga entrou no carro.

— Por qual razão? – Disse após colocar o cinto de segurança.

— Acho que alguém, além de mim, vai transar amanhã. – Riu com o comentário e Chouchou começou a pensar no que ela queria dizer com aquilo.

— Quem mais vai transar amanhã?

— Você com o Obito! Ele tá doido por você, só não queria admitir por medo de estragar as coisas. Mas olha eu já falei com ele e dei a dica. – Sarada disse.

— NOSSA! EU PRECISO ME ACALMAR! ELE ME QUER MESMO? – Chouchou surtou.

— Aham. Tive uma conversinha com ele. Olha, se o Obito não for otário, ele aproveita que amanhã eu não vou dormir no apartamento e te seduz.

— Sarada, eu já to seduzida. – Confessou Chouchou.

— Eu sei, mas também não seja muito fácil. Obito gosta de conquistar.

— Ok. Preciso de uma lingerie nova. – Comentou Chouchou.

— Só não quero que vocês fiquem de saliência quando eu estiver em casa ok?

— Sim, pode deixar!

 

[...]

 

No momento em que os olhos de Shinki esbarraram nos de Sarada no corredor, o garoto apressou os passos para logo alcançá-la, abraçá-la, beijá-la sem presa e por fim sorrir.

— Bom dia, Sarada. – Falou finalmente, ainda hipnotizado com o olhar da garota preso ao seu.

— Bom dia. Tava me esperando?

— Estava contando os segundos para te ver passar por aquela porta. – Confessou antes de encostar os lábios levemente sobre os da garota.

— Bom ouvir isso. Sabe, eu me sinto frágil com você.

— Engraçado que, desde que te encontrei pela primeira vez, pensei que você fosse uma fortaleza.

— Construí muros para afastar algumas coisas de mim.

— Medo de se machucar?

— Pior. Medo de ferir.

— Por que fala isso?

— Eu magoei meu último namorado. Não quero magoar você também.

— Se diz isso por causa do seu trauma, Sarada, eu sou compreensivo.

— Eu sei. Eu adoro você – Sarada então passou a mão pelo rosto de Shinki – Aliás, estou nervosa para a nossa primeira noite juntos.

Shinki ficou surpreso. Ele sabia que Sarada não era virgem, então pensava que ela não estivesse ansiosa. Mesmo assim, a garota enfatizava que era quase como se fosse a primeira vez, pois seu único homem foi Boruto. Ela tinha receios de como seria com Shinki, afinal, eles ainda estavam construindo uma intimidade.

— Não precisa ficar nervosa. Eu serei carinhoso. Duvida disso? – questionou Shinki após selar seus lábios com os de Sarada por um breve momento.

— Claro que não! – Disse Sarada.

— A gente se vê no fim das aulas? – Indagou Shinki.

— Claro. Almoçamos juntos? – Propôs Sarada.

— Sim, preciso te contar como foi falar para o meu pai de nós. – Respondeu Shinki.

— Ok. Estou ansiosa para saber.

 

[...]

 

No fim da aula, após o almoço, Shinki levou Sarada para a casa dela e subiu. Sozinhos, pois Chouchou e Obito estavam na faculdade, os dois puderam conversar à vontade. Sarada levou o namorado para o seu quarto e trancou a porta. Achava que assim, mesmo que Chouchou chegasse eles não seriam interrompidos.

— Por que trancou a porta? – Estranhou Shinki.

— A Chouchou pode chegar a qualquer momento e ela sai entrando nos lugares sem bater na porta. Não quero que ela nos interrompa.

— Você tá pensando em...

— Safado! Não é isso! É só pra ela não invadir o quarto. Conta logo como foi com o seu pai.

— Bem, ele aceitou. Só disse que quer conhecer você e a sua família.

— Já tem ideia de quando?

— Vai ter um festival daqui a dois meses em Julliard para os alunos se apresentarem. Konohamaru falou que escreveu a banda, então acho que será legal meu pai vir assistir e conhecer você.

— É uma boa ideia. Meu pai também quer conhecer você. Só te aviso que ele é bem ciumento e possessivo. Então, se ele ameaçar te castrar, é super normal.

— Sério?

— Aham. Ele já fez isso antes.

— Ok. Não vou ter medo dele.

— Sua sorte é que a minha mãe vai estar junto e ela sempre dobra a fera.

— Amo profundamente a minha sogra.

— Sogra?

— É. Sua mãe é minha sogra. Temos um relacionamento sério né Sarada?

— Tá. É que eu pensei que não fosse tão sério assim por causa da regra.

— Olha, se é porque eu não posso casar com plebeias, relaxa. Ainda temos muito tempo pra isso ok?

— Claro, até porque quem disse que eu quero casar com você? – Brincou.

— Ah é? Tá me desprezando é?

— Só pra baixar teu ego. – Sorriu e em seguida o beijou.



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