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História A Nova Influência - Encontro desagradável


Escrita por: britishross

Notas do Autor


Oi gente, tudo bem? Chegou o momento de Gaara e Ino conheceram Sarada! Como será a reação da vilã hein? Comentem depois de ler tá? Boa leitura! :D

Capítulo 17 - Encontro desagradável


Sarada se sentia bem nos braços de Shinki. Era como um casulo que a protegia das coisas a seu redor. Um dia antes da apresentação no festival de Julliard, ela pensou bem sobre o que aquele garoto significava para ela. Não sabia bem a resposta. Sarada tinha certeza que havia amado três garotos. A primeira vez foi tão inocente, que ela mal se deu conta de que aquilo era amor. Descobriu quando perdeu Boruto para Mirai e sentiu a dor. Quando teve a chance de viver aquele sentimento com Boruto, parecia errado. Inojin estava desaparecido e não era justo com seu namorado. Angustiada, demorou anos para assumir que gostaria de tentar. Foram felizes. Por pouco tempo, mas foram. Sarada pensava que havia sido o suficiente.

 A segunda vez que amou foi com Inojin. Um amor completamente diferente do que ela sentia por Boruto. Com Inojin as coisas eram tão tranquilas. Parecia ter matado todas aquelas borboletas do estômago. Inojin era a paz que ela tinha pedido para a vida. No entanto, o perdeu sem nem ter chance de dizer adeus. Sarada pensou durante um bom tempo que jamais seria capaz de preencher o vazio que ele deixara. Até com Boruto sua impressão era de que sempre faltava alguma coisa. E foi aí que chegou Shinki.

Tinha algo nele que era doce, mesmo com o gênio forte e a pose autoritária. O olhar de Shinki a atraía, mas era sua pele encostada na dele que tinha o controle da situação. O toque era gentil e ao mesmo tempo tão urgente. Toda vez que Sarada fechava os olhos, poderia imaginar as mãos de Shinki sobre as suas, tocando-a, sentindo-a. Era como se ele tivesse poderes mágicos. E foi carregando esse sentimento que Sarada escreveu o primeiro texto na sua coluna semanal no blog La Haruno sobre seu namorado.

“Tão errado que parece certo

Eu queria ter o controle sobre as coisas. No entanto, não sou Deus e não tenho. Conformada com a sina de apenas escolher entre as opções que me são dadas, às vezes me pergunto se o livre-arbítrio funciona. Será que sou tão dona do meu caminho quanto penso? Escolhi Nova York. Escolhi Julliard. Escolhi a música. Escolhi a moda. Escolhi escrever neste blog. Escolhi meu namorado. E aí que tá... Será que eu realmente escolhi tudo isso?

Algumas vezes, a vida parece que escolhe pela gente. Meu primeiro namorado foi tirado de mim à força. Sumiu. Não sei o que foi feito dele até hoje. Então, eu fico me perguntando todo dia se minhas escolhas seriam diferentes caso esse fato não tivesse alterado a minha vida. Talvez sim. Talvez não. Talvez nunca encontre a droga da resposta.

Entretanto, eu sigo aqui vivendo e aprendendo a ver a vida com o olhar positivo que a minha mãe (Sakura Haruno Uchiha DIVA MASTER) tem. Ela me ensinou a não culpar os outros pelos meus problemas, mesmo quando eles são causados por terceiros. Admiro a sua forma de encarar as coisas ruins. Sei que ela já passou por muitos perrengues na vida. Inclusive, meu nascimento foi um deles.

Então, pegando o que de bom ela me deu (Só pode ser genética), eu recomecei a reconstruir minha vida em cima dos escombros da minha tragédia pessoal. Perder meu primeiro namorado não foi fácil. No entanto, três anos depois, acho que cresci alguma coisa com essa perda. E garanto que, se eu amadureci alguma coisa, foi graças ao amor que me foi ofertado.

Falando em amor, eu ganhei um presente especial neste ano e ele se chama Shinki. Esse é o nome do meu adorável namorado. É até engraçado conseguir chamá-lo assim. Até pouco tempo tinha uma trava terrível com essa nomenclatura. Trauma de minha perda.

Mesmo assim, Shinki me ensinou coisas novas. Melhor, me amou de uma forma diferente. Se me perguntarem como é diferente, não saberei responder. Amar tem essas coisas mesmo de não saber explicar. Vocês já devem ter passado por isso, certo? A única certeza que eu tenho hoje é que se amanhã meu mundo desabar, eu ainda terei amor para recomeçar. ”

 

[...]

 

Quando Sarada chegou a Julliard e se reuniu com sua banda, composta por Shinki, Konohamaru e Obito, ela estava nervosa. Segundo o namorado, após a apresentação, ela conheceria Gaara e sua madrasta. Shinki odiava falar da mulher que havia se casado com o pai, sequer havia mencionado o nome da mulher a quem ele sempre se referia como a Duquesa. Sarada perguntou se tinha certeza que seu pai aprovaria aquele relacionamento e Shinki parecia não ter dúvidas.

— Meu pai seria maluco se não gostasse de você. – Disse Shinki antes de beijar Sarada.

— Desculpa interromper o casal, mas a gente é a próxima banda a tocar. – Avisou Konohamaru.

— Acabou o namorico. Vamos ser profissionais ok? – Disse Obito.

— Você só fala isso porque a Chouchou tá lá na plateia e não aqui. – Disse Sarada.

— Prima, foco na apresentação ok? – Disse Obito.

— Claro.

No momento em que a banda foi chamada, todos entraram e começaram a tocar um cover de  I Really Like You , da cantora Carly Rae Jepsen. Sarada e Shinki formavam uma dupla no vocal e estavam completamente entrosados. Gaara assistiu à apresentação e ficou admirado com a sintonia entre Shinki e a namorada. Entretanto, teve alguém que não ficou muito feliz com aquele namoro.

Assim que Ino viu quem era a namorada de Shinki, ela começou a suar frio. Não era possível que com tantas garotas no mundo seu enteado tinha que escolher, justamente, a única que ele não poderia. Sarada Uchiha não era a garota certa. Ela conhecia Inojin e isso faria seu plano cair por terra. A Uchiha não poderia sequer desconfiar do paradeiro de Inojin e namorando Shinki tudo isso estava ameaçado.

— Querido, estou passando mal. Preciso ir embora. – Disse Ino ao marido.

— Ino, estamos aqui para conhecer a namorada de Shinki. – Respondeu Gaara.

— Não me sinto bem. Por favor, deixe-me ir. Não diga a Shinki e a namorada dele que estive aqui. Avise que passei mal e preferi ficar no hotel. – Pediu Ino.

— Não prefere que eu a leve? – Disse Gaara.

— Não precisa, querido. Pedirei a Kankuro que me leve ao hotel e depois retorne para ficar a seu serviço. – Disse Ino dando um breve beijo no marido.

— Não demorarei. Só vou conhecer essa garota e depois volto para o hotel. – Avisou Gaara e Ino se foi.

Ela saiu de Julliard atordoada. Se Sarada a visse, estaria perdida. Precisava pensar em uma forma de esconder Inojin. Mas será que Shinki já não havia comentado sobre ela e o filho? Provavelmente, não. Como até então ela não havia sido importunada pela Uchiha e por Sai, podia pensar que ainda tinha alguma vantagem. Agora só precisava pensar em como se safaria disso. No carro, com a companhia de Kankuro, Ino começou a fazer perguntas sobre a namorada de Shinki.

— Kankuro, você conhece a namorada de Shinki? – Perguntou Ino.

— Sim, Duquesa. O que a senhora gostaria de saber sobre ela?

— Shinki está envolvido com ela em que nível? – Ino perguntou já sabendo ds regras de seu marido para aquele namoro.

— Amarelo, senhora. – Foi sucinto.

— Tem chances de chegar ao nível vermelho? – Estava curiosa.

— Sempre pode chegar a esse nível. – Respondeu.

— Kankuro, não minta pra mim. Tem reais chances de atingir o nível vermelho? – Exigiu Ino.

— Duquesa, o jovem Shinki está muito apaixonado. Nunca o vi dessa forma por uma garota.

— Obrigada. Era isso que eu queria saber, Kankuro. – Ino encerrou a conversa porque já sabia o que fazer para não ser descoberta por Sarada.

 

[...]

 

— Pai, esta é Sarada Uchiha, minha namorada. – Disse Shinki ao apresentar a garota ao pai.

— É um prazer conhecê-lo, senhor. – disse Sarada apertando a mão do Duque.

— Meu filho fala maravilhas sobre você, Sarada. Pude perceber que vocês têm uma ótima sintonia no palco. – Disse Gaara.

— Sarada é incrivelmente talentosa. Inclusive, meu pai, a mãe dela conheceu o tio Sasori. – Informou Shinki.

— Ah é? Quem é sua mãe, querida? – perguntou Gaara.

— A digital influencer Sakura Haruno. – Respondeu Sarada.

— Sakura? Nossa! Sasori ficará feliz em saber disso. – Disse Gaara.

— O meu tio se lembra da mãe de Sarada? – Disse Shinki surpreso.

— Claro que lembra! Vou falar com ele e quem sabe marcamos um jantar para as duas famílias se conhecerem lá em Suna? – Propôs Gaara.

— Acho uma ótima ideia, senhor. – Sorriu Sarada.

— Também acho! – Disse Shinki.

— Bem, eu preciso ir agora. – Avisou Gaara.

— Por que pai? – Questionou Shinki.

— Sua madrasta não estava passando bem, então ficou no hotel. Estou preocupado com ela e não quero deixá-la muito tempo sozinha. – Informou Gaara.

— Eu esperava que o senhor pudesse se reunir conosco após o festival. - Lamentou Shinki.

— Ficará para uma próxima vez. Depois conversamos, Shinki. Novamente, foi um prazer conhecê-la, Sarada. – Despediu-se Gaara.

— Até mais, senhor! – Respondeu Sarada.

— Até mais, meu pai! – Disse Shinki e observou Gaara ir embora.

Novamente, Ino havia conseguido atrapalhar os planos de Shinki. O que o garoto não podia imaginar era que sua madrasta também estava frustrada. Não estava nos planos de Ino ter Sarada de volta a seu convívio. Para isso, ela precisava tomar medidas drásticas. E começaria abrindo o jogo com Gaara.

— Está melhor, querida? – Perguntou Gaara de volta ao hotel.

— Estou. Já tomei um remédio. Querido, eu preciso lhe confessar algumas coisas. – Começou Ino. Gaara não sabia muito sobre o passado da atual esposa.

— É algo grave? – Perguntou preocupado.

— Depende de que forma você vai encarar a situação.

— Prossiga. – Exigiu Gaara.

— Bem, quando você me conheceu, eu lhe disse que havia deixado uma vida para trás, certo?

— Sim, você disse que tinha se divorciado e que queria ter a guarda do seu filho de volta. Então, eu lhe disse que a ajudaria no que fosse preciso.

— Exatamente. Então, lembra que eu te pedi dinheiro para contratar um bom advogado.

— Lembro.

— Eu não contratei o tal advogado. Eu peguei esse dinheiro e contratei algumas pessoas para me ajudarem a sequestrar Jin, que na verdade se chama Inojin. Sabia que meu filho não ia aceitar vir comigo e nem o juiz daria sua guarda para mim já que ele já tinha 15 anos e poderia escolher. Então, eu o sequestrei. – Desabafou.

— Ino, isso é ilegal. – Acusou Gaara.

— Eu sei, meu amor, mas era o único jeito de ter o meu filho perto de mim. Jin está acostumado a nova vida.

— Mas por que você está me contando tudo isso agora?

— É que o meu segredo está prestes a ser descoberto. A Sarada, namorada do Shinki, é a ex-namorada do meu filho. Eu nunca ia imaginar que essa garota ia se meter na minha vida de novo. Ela e a família maldita dela.

— O que você quer que eu faça?

— Que convença Shinki a terminar com essa garota. – Pediu Ino.

— Ino, eu não posso fazer isso. Eu acabei de dar a minha aprovação a esse namoro. Shinki iria desconfiar. Teremos que encontrar outra forma de proteger o seu segredo. Só uma coisa... Se você sequestrou o garoto, quer dizer que o pai dele segue vivo não é mesmo? E ele também não é mudo?

— Sim, o pai dele ainda está vivo e certamente acredita que o filho já está morto, pois já faz três anos que Inojin está desaparecido. E Inojin fala como qualquer pessoa.

— Se você for descoberta, me trará muitos problemas, Ino! – Falou seriamente.

— Eu sei! Por favor, me perdoa e me ajuda! Essa garota é um perigo para a nossa paz, meu amor! – Suplicou a Duquesa, ajoelhada, segurando as pernas do marido.

— Você contará toda a verdade a Shinki. E eu conversarei com Inojin. – Gaara se abaixou e abraçou sua esposa que já estava chorando.

— Então você irá me apoiar? O que vai falar com meu filho?

— Vou dar um jeito de corrigir a bagunça que você fez, Ino.  Só conte a Shinki tudo e peça segredo, pelo menos por enquanto. Eu vou pedir o mesmo ao meu filho.

— Não quero que Inojin volte a ter contato com o pai e com aquela gente dos Uchiha.

— Calma, eu vou dar um jeito. Só confie em mim. – Pediu Gaara e abraçou Ino com força.

— Obrigada, meu amor. Não saberia o que fazer sem você. – Ino cobriu Gaara com beijos.

 

[...]

 

Gaara sabia que a má atitude de Ino poderia lhe render grandes dores de cabeça, então o duque tomaria as decisões necessárias para controlar a situação. Por isso, pediu que a esposa falasse com Shinki. Ela mesma precisava explicar a situação em que os metera e só depois Gaara falaria com filho e, em seguida, com Inojin.

Na hora que Gaara chegou ao apartamento do filho com Ino ao seu lado, pediu para que Kankuro saísse e os deixasse a sós. O segurança obedeceu e Shinki estranho o ar formal de seu pai. Gaara costumava ser um homem comum dentro de casa, sem a pose da nobreza.

— O que houve, pai? E por que trouxe a duquesa aqui? – Perguntou desconfiado.

— Shinki, sua madrasta tem algumas coisas para lhe dizer que são de seu interesse. – Informou Gaara.

— Não posso imaginar o que eu tenho a ver com os assuntos dessa mulher. – Rebateu Shinki.

— Tem a ver com Sarada Uchiha também. – Disse Ino e aquilo calou Shinki.

— Prossiga, Ino. – Exigiu Gaara.

— Shinki, você sabe que, antes de me casar com seu pai, eu já havia me casado e tido um filho, certo? – Começou Ino.

— Sim, Jin é fruto desse relacionamento. – Completou o garoto.

— Exatamente. Quando conheci seu pai, demorei a lhe contar sobre a minha vida. E, mesmo quando contei, disse muito pouco. Demorei algum tempo, inclusive para conseguir trazer Jin ao nosso convívio. O que seu pai não sabia era que, ao contrário do que eu disse, eu não peguei a guarda de Jin quando o trouxe. Eu o peguei na casa do pai dele e o trouxe sem permissão.

— Você o sequestrou? – Chocou-se.

— Bem, é esse o nome que dão, mas eu categorizo como apenas uma atitude desesperada de uma mãe para ficar com o filho. – Disse Ino.

— Existem outros meios, não é mesmo pai? Guarda-compartilhada, é um deles. Você não precisava sequestrar o garoto! Deve ser por isso que ele não fala. – Acusou Shinki.

— Essa é outra mentira que eu contei. Meu filho fala e, na verdade, ele se chama Inojin. – Informou Ino.

— Viu, papai? Casou-se com uma sequestradora mentirosa! – Esbravejou Shinki.

— Escute até o final. – Insistiu Gaara.

— O que Sarada tem a ver com essa história toda? – Questionou Shinki.

— Você não sabe, mas eu conheço Sarada desde bebê. Eu morava em Konoha até me mudar para a Paris e conhecer o seu pai. Eu não sei se ela já te contou algo a respeito, mas ela namorou Inojin por alguns anos. E, agora, por ela ser a sua namorada, você está colocando em risco toda a segurança do meu filho e do meu segredo. – Disse Ino.

Shinki ficou paralisado com a informação que acabara de escutar. Então, era por isso que o rosto de Sarada lhe era tão familiar quando a conheceu. Jin, ou melhor, Inojin  desenhou Sarada por todos os anos. Agora, Shinki se lembrava de todos os traços. Embora os desenhos não tivessem um rosto, dava para perceber o cabelo, o estilo das roupas. Sim, era Sarada. Ficou desesperado. A Uchiha havia comentado uma vez sobre a dor da perda que tivera. Shinki jamais poderia imaginar que sua madrasta estaria envolvida nisso. Se antes já não gostava dela, agora, sem dúvidas a odiava.

— Você é horrível. Não sei como o meu pai pode amar alguém como você. – Cuspiu.

— Não trate mal a sua madrasta. Ela fez o que fez porque é uma mãe amorosa e queria ter o filho por perto. – Defendeu Gaara.

— Ah, claro! Tanto que trancou ele num colégio interno na Suíça por anos e agora ele nem mora com ela. Eu não sei suas razões, mas eu tenho certeza que Sarada poderá me contar. – Disse Shinki.

— Se eu fosse você, não contaria a Sarada a verdade. Pra que? Pra ela terminar com você em seguida? Ela amava Inojin. E só não estão juntos hoje porque eu os separei. – Disse Ino e aquilo mexeu com Shinki. Será que ela tinha razão?

— Vocês me contaram isso e agora querem que eu fique calado? – Questionou Shinki.

— Na verdade, pedi a Ino que te contasse, pois planejo contar que Inojin nos procurou por conta própria e que o desaparecimento, na verdade, foi apenas uma fuga para ficar ao lado da mãe. – Disse Gaara.

— Você vai ajudá-la nessa loucura? Ninguém é idiota. Não vão comprar essa versão. – Adiantou Shinki.

— Eu sei, por isso, eles vão ouvir tudo isso da boca do próprio Inojin. – Disse Gaara.

— Só sendo maluco que o garoto não ia falar a verdade. – Afirmou Shinki.

— Deixe que do meu filho cuido eu, Shinki. – Pediu Ino.

— Supondo que eu aceite ser conivente com vocês, o que me garante que a Sarada não vai atrás do Jin? – Disse Shinki.

— Eu não vou permitir. Se você quiser ficar com essa garota, fique. Mas meu filho não! Meu filho nunca ficará com uma Uchiha! – Bradou Ino.

— E nem se anime muito Shinki. Esse seu namoro tem data para acabar. – Sentenciou Gaara.

— Vocês se merecem. – Falou Shinki decepcionado com Gaara.

— O que vai fazer agora? – Perguntou Ino.

— Qual a sua decisão? – Exigiu Gaara.

— Primeiro, vou digerir essa sujeira toda. Depois, eu vejo o que faço. E, não se preocupem, por enquanto o segredo de vocês está a salvo. Jin já sabe de mim e Sarada?

— Ele saberá nos próximos dias. Eu mesmo vou ter uma conversa com ele. – Avisou Gaara.


Notas Finais


O que acharam? Gaara decidiu apoiar a Ino. Deve estar cego de amor né? Como será que a Sarada vai ficar quando souber que Inojin está vivo e que, pior, Shinki já sabe disso? Aguardem os próximos capítulos! Teorias sobre como isso vai acabar? Bjs


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