História A Novata Virgem - Parte 1 - Agora Coisas Mudaram Para Todos Nós

 Ficamos frente a frente.

 Nisha mudou muito desde ultima vez que nós vimos no hotel na Espanha. Deixou os cabelos crescer e os deixo ruivos que dava um estilo sensual. Usava roupa casual do dia a dia.  Claro que ela também olhou para mim, visualizo meu estilo deu aquele sorriso de canto parecendo gostar do que viu.

Nisha: Você realmente conseguiu.

Anne: Obrigada, você também.

Nisha: Obrigada. Eu vi sua filha, ela falou comigo não posso negar semelhanças e a cara da mãe. Também li sua entrevista. Médica brilhante tem seu próprio hospital ta casada.

Anne: Verdade, Karolyn eu fiz tudo diferente por ela para não seguir mesmo passos do que eu fiz... Até agora está tudo bem, quando puder estiver de olho nela ta tudo bem.

Nisha: Tá jogando na cara? Que passamos?

Anne: Só quero Karolyn siga outro caminho, e não nosso. Entendeu?

Karolyn: Mãe...?

Anne: Já vou querida, foi bom revê-la.

Nisha: Ainda não terminamos aquela conversa...

Anne: Não temos nada para falar, estou feliz com Nathan. Entre a gente acabou a mais 15 anos atrás... Pagina virada, nossa historia acabou. Não fale com minha filha.

Nisha: Que seja...

Emma: Senhora? Carro está nossa espera.

Nisha: Vamos, não temos nada para fazer aqui...

Karolyn: Mãe...? Brigaram?

Anne: Vamos, temos muito que falar.

 Até agora eu não entendo motivo dessa briga, entramos no carro fomos direto para hotel. Apenas queria tomar banho e depois pedi alguma coisa pra comer. Sentei-me no sofá com Karolyn enquanto esperávamos comida chegar.

Karolyn: Vocês brigaram por minha causa?

Anne: Não... Coisa boba querida, eu sinto muito.

Karolyn: Eu a encontrei sem querer, não disse nada estranho para mim... Ela apenas ficou surpresa. Que você e ela são amigas desde época da escola Krystin. Soube que ela voltou operar novamente. Mais não é só para garotas.

Anne: Que bom... Ótima escola. Espero façam tudo certo dessa vez.

Karolyn: Você conhece as diretoras? Rose e Lisa?

Anne: Elas são minhas mães adotivas.

Karolyn: Adotiva?

Anne: Uma historia complicada querida, quero deixar apenas no passado. Entendeu por que nunca revelei nada? Tem coisas que podem ferir meu coração eu não quero falar sobre eles. Tá?

Karolyn: Certo... Vou para meu quarto, to cansada.

Anne: Vá... Não fique tão tarde nesse celular.

Karolyn: Pode deixar...

 Assim que ela entrou no quarto, tentei dormir pouco. Mais não parava de pensar na briga boba que eu tive com Nisha. Começamos bem mal, devia ter pensando pouco melhor antes de ter respondido da aquela maneira.

 Horas foram passando... Sono não vinha, fiquei vendo televisão mais nada de bom passava essa hora da noite a não ser pelo canal adulto. Enquanto prestava atenção no que eu via. Fez lembrar-se da noite em que Nathan e eu fizemos pela primeira vez o foi pouco estranho para mim.

 Desde começamos a namorar, nunca teve uma relação sexual. Eram apenas beijos e carícias ou algo a mais. Quando fizemos de verdade. Excitei pouco. Nathan também percebeu, foi indo com calma. Foi partir dessa noite em que Karolyn foi gerada mais eu nunca pensei séria mãe.

 Mudei de canal e depois desliguei televisão, eram mais de duas horas da manhã e eu ainda estava acordada. Apaguei luzes fui indo para meu quarto quando escutei umas vozes vindas do da Karolyn. Abri a porta bem devagar ela tava mexendo notebook e usava fones de ouvido não notou que estava no quarto, fui para mais perto estava a falar com amiga dela Kendra.

 Recuei e tranquei porta, fui para meu quarto. Devia ter ligado para Nathan desde cheguei a Nova York. Tinha planos de ver meu pai só que minha agenda só vinha a apertar cada vez mais. Agora mesmo recebo mensagem da Patrícia falando que teve uma alteração na programação.

 Li apenas pouco, quando estava para deitar meu celular toca. Eu tinha comprado outro depois perdi aquele numa das viagens que fiz pela Europa com Nathan, todos os números estavam salvos lá. Não sabia de quem era esse. Peguei celular e atendi a ligação e pela voz? Minha mãe adotiva Rose.

Anne: Rose?

Rose: Sim, sou eu querida.

Anne: Que bom ouvir sua voz... Como anda as coisas por ai?

Rose Estão indo bem, gente conseguiu retomar a escola.

Anne: Fiquei sabendo... Minha filha leu na internet e me aviso.

Rose: Filha?

Anne: Sim mãe eu me casei, tenho uma filha chamada Karolyn. Vou te mandar uma revista onde fizeram entrevista com gente.

Rose: Ah... Eu li essa revista, pensei que fosse outra pessoa quase que eu não te reconheci... Ela tão linda tem a sua cara, corpo igual da mãe e claro.

Anne: Nem tanto...

Rose: Vocês estão felizes juntos?

Anne: Sim mãe... Eu amo Nathan, ele tudo para mim... Só que hoje a reencontrei.

Rose: Quem?

Anne: Revi minha irmã Helena e... Nisha.

Rose: Oh... Quem diria, até parece uma brincadeira do destino não acha?

Anne: Mãe... Foi entranho revê-la... Tivemos uma briga boba, acabei falando umas coisas que pareciam estava presas dentro da minha garganta... Senhora acha que eu ainda sinto algo por ela? Mesmo tendo passando 15 anos?

Rose: Não... Foi apenas momento de raiva, nada mais. Você chegou longe e agora voltara atrás? Siga apenas em frente. Entendeu?

Anne: Sim... Entendi, vou me deitar agora. Foi bom falar com você.

Rose: Mesmo, querida.

 Coloquei celular sobre cômoda e me deitei, foi quando peguei no sono. Ela estava certa. Não posso voltar para trás. Tanto que eu sofri para ser médica ter alguém que goste de mim, do nada jogar tudo pro alto e ir voltar para meu passado?

 Não... Eu sei pelo que eu passei até chegar nesse lugar, não posso deixar ela entre na minha cabeça. Faltam poucos dias para essa convenção acabar. Único jeito ignorá-la o máximo que puder.

|Manhã Seguinte|

 Eu só acordei com celular vibrando em cima da cômoda, tava com tanta preguiça que demorei em pega-lo. Quando vi hora. Eram mais de duas da tarde. Levantei da cama e tinha varias chamadas perdidas Patrícia. Quando atendo tava brava comigo claro com razão.

Anne: Sim...?

Patrícia: Liguei varias vezes... Não escuto?

Anne: Desculpa! Demorei pouco para dormir, alguma coisa?

Patrícia: Nada para se preocupar, se leu que mandei?

Anne: Sim...

Patrícia: Então, você vai?

Anne: Onde?

Patrícia: Você leu minha mensagem?

Anne: Pouco... Tava cansada eu não li resto.

Patrícia: Ah... Vai ter teste sobrevivência. Passara uma noite numa floresta na qual testaram suas habilidades médicas. Algumas pessoas foram selecionadas então se prepare.

Anne: Teste? Acho que sei por que Nathan, mando no seu lugar.

Patrícia: Ficarei com Karolyn, eles pegaram você às seis horas.

Anne: Ok... Vou-me preparar.

 Enquanto estava na faculdade, eu já fiz esse teste antes. Mais pelo que eu li apenas os veteranos podiam realizar. Até achei estranho quando fiz. Tudo deu certo, presto bem atenção nas aulas. Tenho boas notas. Formei-me com sucesso. Tomei banho e pedi café da manhã.

 Chamei por Karolyn, mais ela estava dormindo profundamente. Deixei-a ai fui me arrumar. Para esse teste coloquei algumas coisas principais. Sei vai ter mais quando eu for para essa floresta. Sai doa quarto deixei tudo em cima mesinha. Agora era só esperar noite chegar.

|Horas Mais Tarde|

 Enfim seis horas, esperei por Patrícia para ela ficar com Karolyn enquanto eu estou fora. Disse carro estava minha espera. Peguei minhas coisas e deixei apartamento e tava pouco nervosa. Peguei elevador, entrei no carro.

 Algumas pessoas foram sorteadas para esse teste, floresta foi escolhida pelo pessoal da convenção. Assim que cheguei, eles me entregaram um envelope, uma chave e fui para meu local indicado.

 Quando deu seis e meia mandaram abrir envelope, tinha mapa e cada caminho era separado um dos outros. Logo mais a frente encontrei kit medico, peguei-o e segui meu caminho até chegar numa cabana. Tinha alguém lá dentro luzes estavam ligadas que achei estranho.

 Assim passei chave e entrei, encontrei uma garota caída no chão. Fui verificar era a Nisha. Chamava atenção dela mais não respondia. Respiração dela tava baixo que me fez entrar em pânico. Já aconteceu comigo em uns dos testes. Mais sabia como fazê-la acordar.

 Dentro do kit tinha uma erva azulada, era só esmagá-la duas vezes e queimar usando isqueiro. Para que ela inale essa fumaça no mesmo estante ela acordo tossindo dei pouco de água se acalmo. Levei até cama e a deitei tava completamente tonta tive dar outro remédio para ela voltar ao normal.

Nisha: Hmm... A-Anne...?

Anne: Sou eu... Como veio parar aqui?

Nisha: Não sei... Lembro que entrei no hotel e depois tomei taça de vinho e acordei aqui... Acho estava no cronograma, minha cabeça doe muito.

Anne: Vai passar... Efeito doze. Estamos em um teste sobrevivência, e para tentar as nossas habilidades médicas. Apenas fiquei surpresa por ter sido você a escolhida.

Nisha: Já suspeitava, vejo que suas habilidades são incríveis.

Anne: Tive pouco de medo. Na faculdade fiz mesma coisa, só que lá? Ele nos levava ao extremo. Realmente em situação de perigo.

Nisha: Então como vai ser esse?

Anne: Espero seja diferente.