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História A Ordem do Prazer - O cenário perfeito.


Escrita por: SwanQueenLover

Notas do Autor


Volteeei finalmente!! Gente, desculpa mesmo pela demora, mas tá aí o capítulo ❤
Queria agradecer de coração os 800 favoritos na minha fic! Vcs são demais, sério! Não tenho nem palavras pra agradecer tamanho feedback 😍
Boa leitura ;)

Capítulo 73 - O cenário perfeito.


POV. Regina Mills.




Acabei acordando mais cedo que Emma, e ela aparentava dormir tão bem que não tive coragem de acordá-la, então deixei um bilhete ao seu lado na cama, avisando tudo o que precisava para que ela não se preocupasse. Peguei um táxi e fui para a casa da minha irmã.

Depois do café da manhã, Daniel me acompanhou na ida em algumas concessionárias e acabei parando na clássica Audi. Optei por comprar um Audi rs7 azul marinho metálico e já sai com o mesmo.

Eu também estava fazendo planos de comprar um apartamento em breve, pois, por mais que minha irmã estivesse me recebendo muito bem no seu, era uma situação desconfortável para mim que gosto da minha privacidade.

– Gina, eu estava analisando uma casa que está à venda perto do hospital, acho que vou comprá-la. Já passei tempo demais abusando da boa vontade de sua irmã. – Daniel disse dando um meio sorriso enquanto voltávamos para o apartamento da minha irmã.

– Isso é ótimo! Também estou pensando em comprar um apartamento pelas redondezas, muita gente no da irmã acho que é um pouco incômodo. Minha mãe lá já é o suficiente. – pontuei.

– Realmente. – concordou.

De repente, meu celular toca, era Emma. Logo a atendi.

– Oi, amor.

Onde você 'ta, Regi? Por quê não me acordou? Queria ter ido com você para a concessionária. – disse.

– Por quê toda essa preocupação, Swan? – ri. – Já comprei o carro, e estou indo nele lá 'pra minha irmã. O Daniel veio comigo.

Ah, o engomadinho 'ta com você? – perguntou.

– 'Ta com ciúme? – ironizei.

Claro que não! – seu tom deixava óbvio que ela estava, sim. Mas não seria a Emma Swan que conheço se admitisse isso.

– Sei… Amor, tire o dia 'pra resolver aqueles assuntos com suas.. – lembrei rapidamente que Daniel estava ao meu lado, então falei de forma mais sucinta, Emma sabia que eu estava falando de suas ex amantes. – .. bem, você sabe.

Entendi. Irei fazer isso mesmo, quero ir para nossa viagem sem nenhum assunto pendente. Te vejo à noite?

– Claro. – respondi.




                     ~~~~AODP~~~~




Chegado o fim de semana, eu estava ansiosa. Uma semana com Emma, e em Paris! Era como um sonho, mas mesmo assim eu estava pensativa.

Prometi a mim mesma que as coisas mudariam com Emma, aquilo era uma bela segunda chance, se é que era realmente a segunda.

Eu já havia perdoado Emma tantas vezes, de tantos deslizes e erros, e agora ela parecia estar tão decidida a mudar. Swan não era mais a mesma que eu havia deixado há um tempo atrás, mas a essência dela ainda estava alí, a mulher por quem eu me apaixonei ainda estava alí e eu percebia que aquilo nunca iria mudar. Isso era bom, ela reconhecia seus erros, estava disposta a ceder. O medo de me perder novamente mudou o que para mim parecia imutável.

Ah, Emma Swan, tão frágil e tão forte. Sempre que eu fechava os olhos conseguia ver aquela imensidão verde das suas orbes, que mostrava nitidamente que ela era só uma garotinha perdida por trás de uma pose imponente.

Eu queria cuidá-la, e amá-la. Era isso que eu faria.

Por algum motivo o destino acabou por nos dar uma nova chance, um recomeço, e era tudo que nós precisávamos.

Quando entrei no jatinho, a sensação que tive foi que aquela viagem seria marcante.

Eram quase dez horas de voo, que eu pretendia passar acordada. Mas meus planos foram por água abaixo pois, na metade do voo, acabei pegando no sono.

~

Quando acordei, me vi em um lugar completamente desconhecido. Era um quarto grande, modelo vitoriano, inteiramente branco com detalhes em dourado, muito bonito, aliás.

A cama ficava centralizada, encostada a parede e ao seu lado esquerdo, um criado-mudo com um abajur sobre ele. Na parede ao lado direito da cama, uma grande janela fechada com cortinas douradas e, mais à frente, na mesma parede, uma lareira. Na parede do lado esquerdo havia uma penteadeira e, no meio do quarto, uma mesinha de centro com duas poltronas.

No teto acima da cama encontrava-se um grande lustre, inteiramente de cristal. Era um quarto realmente espetacular.

Emma dormia ao meu lado na cama e eu me perguntava como ela havia conseguido me trazer do jatinho até aqui sem que eu tivesse acordado em nem uma parte do caminho. Eu sabia que tinha o sono pesado, mas não imaginava que fosse tanto assim.

Aos poucos Swan foi acordando e, ao abrir os olhos e me ver, sorriu largamente.

– Bom dia, minha linda. – disse com rouquidão na voz ainda dormida.

– Bom dia, amor. – falei devolvendo-lhe o sorriso. – Como conseguiu me trazer até aqui sem me acordar? – perguntei curiosa.

– Acho que você realmente estava com muito sono, amor. Eu te levei nos meu braços do jatinho para o carro, e depois do carro até esse quarto de hotel. Te coloquei na cama, tomei um banho e vim dormir com você. Fiquei impressionada que você não acordou nem uma vez. – respondeu. – Bom, quero te mostrar uma coisa. – disse enquanto se levantava e ia até a janela. Então, conforme Emma ia abrindo as cortinas, e meus olhos iam se acostumando com a luz que entrava no quarto, pude ver aquela maravilhosa vista da cidade de Paris com a torre Eiffel ao fundo, que me deixou boquiaberta. – E aí, o que achou?

– Que vista linda, Emma! – falei impressionada.

– Sabia que você iria gostar. – veio até mim e selou meu lábios demoradamente. – Vou pedir nosso café da manhã, à noite nós iremos lá. – apontou para a torre e, logo depois, piscou para mim saindo do quarto.

~

Fazia frio em Paris, mas não nevava. Depois de um dia inteiro com Emma, aproveitando aquele quarto maravilhoso, fomos nos arrumar para sair. Tomei um banho quente e vesti um vestido cinza, liso e colado, mais ou menos na altura do joelho. Por baixo, coloquei uma meia 7/8 preta fio 80. Calcei botas pretas de cano curto e, por cima da roupa, um casaco trench coat preto.

Fiz rapidamente minha maquiagem, sem deixar de lado o batom vermelho e arrumei meu cabelo, deixando-o solto.

Emma vestiu uma calça Jeans preta colada, um camisetão xadrez preto e branco fechado, um blazer longo cinza escuro por cima e calçou botas pretas cano longo. Prendeu seu cabelo em um rabo de cavalo e passou uma leve maquiagem no rosto. Estava linda como sempre.

~

Finalmente eu iria conhecer a torre Eiffel, estava ansiosa!

De dentro do carro eu já conseguia vê-la ao longe, mas, quando saímos do veículo e chegamos perto, eu parecia uma criança que acabara de ganhar um novo brinquedo. Estava literalmente boquiaberta.

Depois que pude ver a torre Eiffel de todos os ângulos possíveis, fomos andar por uma área verde ao lado da torre. Caminhávamos de mãos dadas por uma passarela que dividia um pequeno lago com patos de um gramado bem arborizado.

– Essa viagem já 'ta sendo a melhor de todas! – falei animada, soltando a mão de Emma e andando um pouco à sua frente, observando os patos brincarem na água. – Como não vinhemos aqui antes?

– Podemos vir sempre que você quiser a partir de agora, meu amor. – ouvi Swan dizer. Então sorri.

– Esse lugar é lindo, perfeito 'pra um piquenique. – pontuei. – Poderíamos vir aqui amanhã cedo 'pra isso. – sugeri.

– Concordo. Esse lugar é perfeito pra muitas coisas, inclusive um pedido de casamento. – disse, pegando-me de surpresa.

Rapidamente me virei em sua direção, e a visão que tive fez meu coração acelerar.

Emma estava de joelhos em minha frente, segurando uma caixinha de veludo preto com duas alianças dentro.

Toda aquela paisagem ao nosso redor, a torre Eiffel toda iluminada à minha frente, era o cenário perfeito. Swan realmente havia pensado em tudo.

– Amor.. – minha voz quase não saia, era tamanha a emoção que tomava conta de mim que àquela altura do campeonato as lágrimas já corriam livremente pelo meu rosto.

– Regina Mills, amor da minha vida, você quer casar comigo? – pediu. E minhas mãos foram de imediato cobrindo minha boca, eu não podia acreditar que aquilo era mesmo real. Era como um sonho. – Amor, se você não me der uma resposta agora o meu coração não vai aguentar. – deu um sutil sorriso nervoso.

– Sim, sim! É claro que eu quero me casar com você, Emma! – respondi com toda a alegria que transmita meu coração.

Swan se levantou, abraçando-me pela cintura e me erguendo no ar, girando comigo em seus braços.

Meu riso saia solto, leve. Aquela era uma das melhores sensações que eu já havia sentido na vida.

Quando Emma me pôs no chão, deu-me um selinho demorado e apaixonado.

– Mas, Emma, eu não quero estragar o momento, mas você tá casada com a Lily e.. – parei de falar quando Emma engatou-se a rir, acabando por me contagiar com seu lindo riso. – O que foi? – perguntei visível confusa, sem saber exatamente o motivo.

Ela pegou uma das alianças, que só nesse momento fui prestar atenção nelas. Eram diferentes.

Swan segurou minha mão direita, colocando um anel de ouro com um delicado cisne em prata em meu dedo anelar. Não era um anel chamativo, e eu entendia o porquê.

Sem falar mais nada, peguei o outro anel na caixinha, e esse era de prata com uma delicada coroa em ouro, e coloquei em seu dedo.

O significado daquele momento não existiam palavras para definir, meu coração simplesmente se encheu de amor.

– Regi, antes de vir a essa viagem, Lily e eu assinamos os documentos do divórcio em sigilo. Eu sou oficialmente uma mulher solteira, mas ninguém pode saber disso por enquanto. – contou, surpreendendo-me.

– Só tem uma coisa errada na sua colocação, Swan: Você não é uma mulher solteira, agora é minha noiva. – falei segurando seu rosto entre minhas mãos. Emma sorriu e logo após me puxou para um beijo.

Quando cessamos o beijo, percebi que algumas pessoas que passavam pelo local sorriam ao nos ver, mas outras mostrava claramente o preconceito no olhar, mas eu não me importava nem um pouco, estava feliz demais para ligar para isso.

– Eu te amo. – disse olhando em meus olhos.

– Eu também te amo. – acariciei seu rosto.

~

Quando voltamos para o hotel e entramos em nosso quarto, tirei meu casaco, colocando-o sobre a penteadeira, Swan fez o mesmo com seu blazer e, logo depois, colocou uma música para tocar em seu celular, colocando-o sobre a mesinha alí. Logo reconheci a suave e clássica melodia: She - Charles Aznavour.

– Dança comigo? – estendeu sua mão para mim, então logo a segurei.

Emma me puxou para si e começamos um passo de cada vez, pegando rapidamente o ritmo uma da outra.

Afastou-se de mim e me fez girar em meu próprio eixo, trazendo-me de volta a si logo depois.

Sorrimos, rimos, trocamos olhares apaixonados vez ou outra, mas nada dizíamos. Apenas nos deixamos levar pelo ritmo da música.

– Eu quero te dar uma aliança de noivado bem mais chamativa que essa quando não precisarmos mais nos esconder. – disse quando a música acabou.

– Essa já é perfeita. – falei, deslizando meu polegar sobre o novo adereço em meu dedo.

– Minha noiva merece muito mais que isso. – sorriu.

– É tão bom te ouvir me chamar assim, sabia? – enlacei seu pescoço, também sorrindo.

Swan me puxou pela cintura, não deixando nenhum milímetros de espaço entre nós.

– Então será que minha Noiva – enfatizou – me daria a permissão de lhe levar até aquela cama e lhe proporcionar uma noite inteira de amor? – pediu, e pude sentir meu corpo se arrepiar por completo.

– Como você consegue ser incrivelmente romântica até 'pra me propor sexo?

– É mais forte do que eu. – sua mão deslizou pelo meu pescoço, fazendo seu polegar acariciar meu maxilar. – Eu sinto essa necessidade constante de mostrar o quão apaixonada eu sou por você, completamente.

– Eu preciso confessar, amor, eu acho isso tão excitante! – falei, vendo Emma fechar os olhos e suspirar profundamente. E, quando abriu os olhos novamente, vi suas orbes verdes ficarem em um tom cada vez mais escuro.

– Eu quero você. – disse direta.

– Você já me tem. Eu sou sua, Swan. – pude sentir o poder das minhas próprias palavras.

– Só minha! – exclamou.

Aproximei minha boca de seu ouvido para então sussurrar: – Só sua.

Imediatamente Emma me pegou em seus braços, fazendo-me enlaçar sua cintura com minhas pernas, e logo tomou minha boca na sua.

Ah, se essa loira soubesse o que só o seu beijo podia me causar…

Ela me levou até a cama e nos livramos das nossas roupas em um estalar de dedos, restando apenas a roupa íntima.

Seu corpo quente e grudado sobre o meu enquanto nos beijávamos era, de longe, uma das melhores sensações do mundo.

– Como você consegue ainda me querer assim mesmo depois de tanto tempo? – perguntei entre o beijo.

– Regi, eu te desejo muito mais hoje do que quando te conheci. – sua mão percorria minha coxa enquanto ela falava e salteava beijos pelo meu pescoço. – Minha vontade de você só aumenta a cada dia, cada mês, cada ano. – me encarou. – É inexplicável!

– Mais inexplicável é o quanto você ‘tá me deixando molhada agora. – segurei sua mão, levando-a para dentro da minha calcinha. Gemi manhosa, revirando meus olhos ao sentir seus dedos circularem meu sexo.

– Garota, você vai me deixar louca desse jeito! – mordeu meu lábio inferior, fazendo-me sentir sua forte respiração em meu rosto.

– É o meu objetivo. Assim você pode ter ideia de um terço do que você me faz sentir. – segurei seu rosto, puxando-a para um beijo, e pude sentir dois de seus dedos me invadirem, intensos e precisos. Gemi forte em sua boca.

– Você não tem ideia do que faz comigo, não é? – perguntou ofegante. Eu realmente não conseguia ter ideia.

– Me mostre então. – pedi em um tom quase inaudível.

Swan sorriu, logo tirando meu sutiã. Sua boca foi de encontro ao meu pescoço, dando beijos molhados enquanto suas mãos apertavam meus seios.

Percorreu com os lábios o meu maxilar, deixando arrastar seus dentes até o meu queixo e o mordendo de leve, para logo então me beijar.

Em seguida, sua boca desceu até meus seios, mordendo, lambendo, beijando, arrepiando-me a cada ato seu que, com certeza, deixariam marcas em minha pele. Marcas essas que eu amava ter.

Desprendi seu cabelo do rabo de cavalo e agarrei-me aos fios loiros quando seus lábios desceram por meu abdômen.

Ela percorreu e beijou a parte interna das minhas coxas, torturando-me. E minha boca já estava seca, necessitando do seu beijo. Mas não era exatamente em minha boca que eu queria seus lábios agora.

Rapidamente tirou minha calcinha e seus dedos percorreram meu sexo, enquanto seus olhos não desviavam do seu ato, como se aquela visão a hipnotizasse. Então, quando sua língua finalmente tocou meu clitóris, todo o meu corpo contorceu. Puta que pariu, como Emma conseguia me excitar tanto?

Ela me chupava com tanta vontade que eu tinha que me segurar para não gozar imediatamente. O pouco que eu conseguia ver de sua expressão mostrava o quanto aquilo a satisfazia.

Quando eu já não mais conseguia segurar, e ia me entregar ao êxtase, Swan parou, deixando-me frustrada.

Se ajoelhou entre minhas pernas e tirou seu top, em seguida sua calcinha box, ficando sobre mim novamente, segurando meus pulsos um a cada lado da minha cabeça, entrelaçando nossos dedos.

Logo a senti me penetrar. Gemi, afundando minha cabeça no travesseiro, fechando os olhos e mordendo meu lábio inferior.

– Oh, não, não. Deixe que eu faço isso. – disse, desprendendo meu lábio dos meus dentes e o mordendo, para depois me beijar intensamente.

Swan começou a movimentar seu quadril, estocando-me vagarosamente. Sabia que eu estava prestes a me render ao orgasmo, mas sua lentidão não estava atrasando esse fato, muito pelo contrário.

– Swan… – gemi. Eu não conseguia segurar mais.

– Eu sei.. goze. – ordenou.

– M-mas.. e você?

– Não pense nisso, só se entregue. – intensificou os movimentos. Rapidamente me entreguei ao orgasmo, vendo a loira captar cada detalhe de minhas expressões. – Melhor visão do mundo. – beijou-me. – E a mais excitante também. – mudou nossas posições, sentando-se comigo em seu colo, sem sair de dentro de mim.

Suas mãos apertavam minhas coxas enquanto ela me beijava. Aos poucos fui começando a rebolar em seu colo, eu ainda estava sensível, mas tudo que eu queria era satisfazer a minha mulher.

Gradativamente o prazer me consumia novamente. Sentir o quanto Emma estava excitada, ouví-la gemer para mim, céus, só me fazia querê-la mais, rebolar ainda mais gostoso para ela, enlouquecê-la.

Suas mãos percorriam  todo meu corpo, dando total atenção a cada centímetro. Distribuía beijos molhados por meu pescoço, apertava meus seios com um desejo quase palpável.

Eu arranhava suas costas e abdômen com força conforme o prazer me invadia, queria marcá-la. Ela era minha, só minha!

A empurrei pelos ombros, fazendo-a deitar-se no colchão. Swan sorriu e me segurou minha cintura, acompanhando meus movimentos.

Eu a apertava dentro de mim, rebolava, subia e descia. Minhas mãos acariciavam seu corpo arranhando-a vez ou outra, lhe fazendo arrepiar.

Observei sua expressão em cada detalhe: sua boca estava entreaberta e ela respirava forte e descompassada. Seus olhos semicerrados entregavam que ela estava quase em seu ápice, então intensifiquei meus movimentos.

– Amor… goza comigo, vai. – pediu.

Então me entreguei junto a ela naquele orgasmo enlouquecedor. A voz de Emma era como uma chave para o meu corpo, que reagia de imediato a tudo que ela queria.

Meu corpo caiu sobre o seu, e deitei minha cabeça em seu peito, ouvindo as batidas aceleradas de seu coração, e como aquilo era bom de se ouvir!

– Eu te amo, Emma. – falei com a mais profunda sinceridade do meu coração. Ela então se virou, ficando sobre mim novamente.

– Eu também te amo, Regi. – sorriu e me beijou.











Notas Finais


E é isso, pessoas! Espero que tenham gostado.
Me sigam no Twitter @SwenKisses e avisem para eu poder seguir vcs!
Evil Kisses. xxo ;)


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