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História A ousada Tímidez do Príncipe Negro - Tratado de amizade falso - Parte 2


Escrita por: Gabrielafanfic

Notas do Autor


Dois jovens, presos em uma sala de aula ( ͡° ͜ʖ ͡°)
Agora sim pessoal: "Que comecem os jogos!"
MUHAHAHAHAHAHA '-'


BOA LEITURA!

Capítulo 6 - Tratado de amizade falso - Parte 2


Fanfic / Fanfiction A ousada Tímidez do Príncipe Negro - Tratado de amizade falso - Parte 2

Colégio François Dupont – Paris

Sala de artes

 

 

Um pequeno feixe de luz saía pelo canto da janela do ambiente escuro. As telas em branco e as latas de tinta tampadas compunham o cenário. A grande, mas central do professor, na parte superior da sala, simbolizada a cama. O silêncio da sala vazia deixava o ambiente cada vez mais erógeno, enquanto as batidas do coração acompanhavam a respiração ofegante e tensa.

 

 Nathaniel estava estático, as mãos tremiam a cada movimento de Cloe, que sentada em seu colo, começava a desabotoar os primeiros botões da camisa do rapaz.

 

Cloe: Como seu corpo está quente, que tal relaxar um pouco?

 

Dito isso, ainda em seu colo, Cloe começa a massagear seus ombros, percorrendo as mãos sobre as costas do rapaz, passando suavemente as unhas. Percebendo que o rapaz não reagia a tal ação, Cloe entrelaça seu pescoço com os braços, e começa a dar beijos suaves pelo pescoço do garoto.

 

Cloe: Já que você não faz nada, eu vou fazer alguma coisa.

 

Cloe segura o rosto de Nathaniel com as duas mãos, e o aproxima de sua boca. Nathaniel fica sem ação. Cloe então aproxima sua boca da boca rapaz, fechando os olhos e...

 

*TOC, TOC, TOC* — TEM ALGUÉM AÍ?

 

Nathaniel pula da cadeira assustado com a possibilidade de ser pego naquela cena, e acaba derrubando Cloe no chão. Ambos ficam pálidos com as batidas da professora.

 

Prof. Riveira: TEM ALGUÉM AÍ DENTRO?

 

Nathaniel ergue-se para falar, mas Cloe tanpa a boca do rapaz com uma das mãos e sussurra em seu ouvi: “Está maluco?”.

 

Os dois ficam parados em um silêncio profundo até verem as sombras no batente da porta dispersarem. Cloe solta Nathaniel e dá um suspiro de alívio.

 

Cloe: Ufa! Essa foi por muito pouco!

 

Nathaniel acorda para a realidade e saí do tranze hipnótico de Cloe.

 

Nathaniel: O que pretendia fazer? Abra essa porta agora!

Cloe: Não acredito nisso! — diz se levantando no chão, e mudando seu semblante provocante para uma feição de fúria — Você faz ideia da quantidade de garotos que queriam estar no seu lugar agora? E você quase colocou tudo a perder!

Nathaniel: E-e-eu não gosto de você! Você é prepotente, cruel e terrível! Vamos, me mostre! Onde está a câmera?

Cloe: Câmera? Que câmera?

Nathaniel: A câmera que está gravando essa pegadinha!

 

Cloe até tenta segurar o riso, mas acaba ficando confusa e caí na gargalhada:

 

Cloe: KKKKKKKKKKKK! Está pensando que é uma pegadinha? Como você é tosco!

Nathaniel: PROFESSORA RIVEIRAAAAAAA! EU ESTOU TRANCADO AQUI!

 

Cloe leva suas mãos a boca do garoto novamente.

 

Cloe: Para de gritar seu idiota! Que tipo de homem é você que recusa a oferta de uma mulher hein?

Nathaniel: Por que está fazendo isso comigo?

Cloe: Isso o que? Namorar? Você não sabe o que é isso?

 

Dito isso Cloe pega um dos braços do rapaz e entrelaça em sua cintura, passando a mão no peitoral e no tórax do rapaz, que continua a encarando com um semblante sério e intolerável.

 

Cloe: Tudo bem, eu desisto! — diz saindo dos braços de Nathaniel — Qualquer rapaz toparia alguma coisa comigo, mas você é muito lerdo!

Nathaniel: E-e-eu não quero perder a virgindade antes dos 18, e também não quero fazer esse tipo de coisa com alguém como você.

Cloe: O QUÊ? ACHOU QUE EU ESTAVA QUERENDO ESSE TIPO DE COISA? SEU SAFADO!

 

Cloe abre as cortinas da sala de aula, e continua:

 

Cloe: Eu só estava tentando seduzir você. Mas você é mais medroso que a própria sombra, Então... Amanhã eu vou deixar você me levar para o cinema ok? Vista sua melhor roupa porque não quero ser vista ao lado de qualquer louco varrido. E Se for pra me dar algo de presente, leve um colar ou um anel de alguma boutique famosa e...

Nathaniel: Não.

 

O simples “não” soou como uma flechada na cabeça de Cloe, que fica surpresa com a resposta.

 

Cloe: Ok, então você pode me buscar umas 11 da manhã e...

Nathaniel: Eu disse que não.

 

Cloe faz uma pausa dramática. Talvez nunca tivesse ouvido essa palavra na vida. Soava mais ou menos como o trecho dessa música aqui:


~~ My name is no ~~ 
~~ My sign is no ~~
~~ My number is no ~~
 ~~ You need to let it go ~~

~~ Nah to the ah to the, no, no, no ~~

 

Cloe: Você o quê?

Nathaniel: Imagina que eu vou sair com alguém como você...

Cloe: O QUÊ? ESTÁ ME DISPENSANDO? QUER SABER? EU CANSEI DE SER BOAZINHA!

Nathaniel: Vai fazer o que agora? Quadradinho de oito?

Cloe: Não, minha prima vai dar um baile de formatura semana que vem, e adivinha quem vai ser meu parceiro?

 

Nathaniel realmente achava que tudo não passava de uma brincadeira sem graça de Cloe, então, decide partir para o ataque:

 

Nathaniel: Olha, eu não sei quem vai ser seu parceiro, mais se ele for vazio, sem personalidade e egocêntrico feito você, talvez ele tenha chances de aturar uma noite todinha com você! Porque falando sério, estudamos 6 horas por dia na mesma e você deixa quase todo mundo louco.

 

Cloe fica surpresa com a audácia do garoto que antes só gaguejava e ficava vermelho, então ela pega seu tablet em sua bolsa, e mostra uma foto que muda a opinião de Nathaniel.

 

Cloe: Tudo bem, se você não quer ir por bem, você vai por mal! — diz ligando o tablet — Reconhece essa foto?

 

Nathaniel retorna a seu estado introspectivo de vergonha, e totalmente vermelho indaga:

 

Nathaniel: Sua pervertida!

Cloe: Como assim pervertida se foi você que...

 

Cloe olha para a tela do tablet e vê que estava na foto errada, a foto Nathaniel sem camisa, que foi tirada na aula de natação.

 

Cloe: Na-Não é essa foto que eu queria mostrar! É essa aqui.

 

Cloe pula para a foto que mostrava o desenho que Nathaniel dele e Marinette abraçados. O garoto acaba arregalando os olhos, e entrando em choque:

 

Cloe: Isso mesmo! Quem são esses bonitinhos aqui? É você! E quem mais? A Marinette do pãozinho quente! Você gosta dela não é?

Nathaniel: O-o-o-onde achou isso?

Cloe: Onde eu achei não importa, mas agora escute bem: Eu sei que você gosta da Marinette e morre de medo de confessar, então, se não quiser que essa foto se espalhe pelo colégio, é melhor você fazer tudo o que eu mandar!

 

Nathaniel encara seu desenho fotografado na tela do tablett com o medo estampado em sua face. Se esse desenho se espalhasse por aí, seu amor por Marinette seria revelado. Nathaniel fica imaginando o inferno em que havia acabado de entrar: Estava nas mãos de Cloe.

 

Cloe: O que aconteceu? O gato comeu sua língua? Foi você quem desenhou isso — diz com pose superior — Imagine só Nathaniel esse lindo desenho colado em todos os armários da escola! HAHAHA! A Marinette vai achar você um verdadeiro alucinado!

Nathaniel: Não po-po-pode mostrar isso a ninguém.

Cloe: A não posso? Ah, que pena! Mas isso vai depender de você.

Nathaniel: O-o que você quer? Se é alguma cola para prova, eu posso...

Cloe: Eu já te falei, quero que você me acompanhe no baile da minha prima.

Nathaniel: ???

 

Nathaniel acaba ficando confuso: A parte do namoro não era uma brincadeira? Vendo o garoto sem entender nada, Cloe acaba ficando envergonhada pelo que havia acabado de fazer. Mas a cara de pau era maior que qualquer vergonha:

 

Cloe: Não entendeu seu idiota? E-e-eu quero que finja ser meu namorado neste fim de semana.

Nathaniel: É sério? Isso não é alguma pegadinha?

Cloe: LÓGICO QUE É SERIO SEU IMBECIL! Você está me fazendo perder a paciência, quer que eu jogue esse desenho na internet não quer? Peraí só um pouquinho.

Nathaniel: Não, não, não! — diz parando Cloe — É por que... Por que justo eu?

 

Nathaniel não conseguia entender o porquê dentre tantos e tantos garotos mais “populares” que já foram vistos ao lado de Cloe, ela teria escolhido justo ele para ser acompanhante.

 

Cloe: Hmm, acho que você é bonitinho.

Nathaniel: Vo-vo-cê me acha bonito?

Cloe: Sim... bem... Você até que tem uma altura razoável... Um belo corpo... Pele macia, parece até pele de mulher... E olhando bem, seus olhos são lindos... — diz puxando os cabelos do ruivo para trás, mostrando seu rosto por inteiro — Ah sim, e também pelo fato de que é educado e você é o único garoto que eu conheço que não fica falando mimimi de putaria pelos cantos... Acho que você vai saber se como se portar em um evento desse porte...

Nathaniel: Você é mesmo a Cloe?

Cloe: OLHA AQUI GAROTO, SE ACHAR MAIS UMA VEZ QUE EU ESTOU DE PALHAÇADA EU JURO QUE MANDOU MEU PAI ALUGAR UM ZEPELIM GIGANTE E MOSTRAR ESSA PORCARIA DESSE DESENHO PELOS QUATRO CANTOS DE PARIS!!! — Ameaça zangada saltando para cima do rapaz, apontando várias vezes para o desenho.

 

Depois disso Nathaniel realmente se convence de que Cloe estaria falando a verdade. Porém, ameaçá-lo para fingir ser seu namorado em um baile? O garoto se perguntava por que não havia chamado Adrien, ou até mesmo Kim. Afinal, se Nathaniel não tinha quase nenhum contato com os colegas de classe, com Cloe esse contato era quase inexistente.

 

Cloe: Pelo silêncio acho que você entendeu agora não é? Então esteja em casa manhã às 11 para treinarmos essa mentira, ok?

Nathaniel: Eu não te conheço direito... E nem você me conhece... Eu sou muito tímido no meio de multidões e, não curto festas. Eu já entendi a chantagem que você está fazendo, mas, eu acho que não vou conseguir se passar por um bom namorado. Eu travo no meio do povo e...

Cloe: Acho que desse jeito que você se comporta já está ótimo. Fica engraçadinho quando fica vermelinho de vergonha, acho que minhas amigas vão gostar.

Nathaniel: Não tem nenhuma outra coisa que você queira em troca?

 

Mesmo perguntando de forma inocente, Cloe se sente ofendida com a pergunta.

 

Cloe: O que disse? Faz ideia do quão tapado você é? Você está saindo comigo! Olha bem para mim e olhe para você. Estou de dando um presente! Então pare de fazer perguntas e apenas aceite os fatos. Eu sou rica meu amor! Eu não preciso de nada! E você não passa de um excluído que está tendo uma chance de ouro, de posar ao meu lado. Então eu não vou repetir novamente: Esteja na frente de minha casa amanhã às 11. Se você atrasar um minuto se for, um jogo esse desenho na internet, entendeu?

Nathaniel: O-o-ok...

Cloe: Isso mesmo! Agora levante essa cara, sorriso no rosto, e finja que nada aconteceu, vamos voltar para a aula.

 

Antes que ambos voltassem, a professora Riveira acaba destrancando a porta da sala de artes, e pegando os dois alunos presos.

 

Prof. Riveira: O QUE ESTÃO FAZENDO AQUI? PROCURAMOS O COLÉGIO INTEIRO ATRÁS DE VOCÊS! — grita a professora Riveira acompanhada de Rose.

Cloe: Ér... nós... estávamos... ajudando a professora de artes a limpar a sala!

Prof. Riveira: Já faz meia hora que estou procurando vocês! Acha que vou acreditar em uma mentira dessas? Digam o que estavam fazendo trancados aqui!

 

Srta. Riveira estava furiosa, não acreditaria jamais nas palavras de Cloe, e para piorar, o olho vivo de Sabrina constata algumas coisas.

 

Sabrina: Nathaniel, o que é essa mancha vermelha em seu pescoço?

 

A tal mancha, era o borrão do glóss dos beijos que Cloe dava em Nathaniel, enquanto tentava seduzir o rapaz para fazer o que ela queria.

 

Nathaniel: Oh, i-i-i-isso? É uma alergia que tenho à... pó de giz! — responde o garoto limpando o pescoço.

Sabrina: Pó de giz cor de rosa?

Nathaniel: Oh sim, e... foi a professora de artes mesmo que pediu para limparmos a sala, a Cloe está dizendo a verdade.

 

Qualquer pessoa que estivesse ali, presenciando um rapaz nervoso com o pescoço melado de batom e uma garota que parecia gaguejar a cada palavra, entenderia o que estava acontecendo e o que eles estavam fazendo. Mas Nathaniel, aos olhos de todos, era um menino puro, sem malícia e bonzinho. Tão bonzinho que ninguém suspeitou de nada.

 

Prof. Riveira: Bom, então nesse caso, vamos voltar para a sala de aula. Mandarei alguém vir aqui limpar isso.

Cloe: O QUÊ? PORQUE ACREDITA NO NATHANIEL E NÃO ACREDITA EM MIM?

Prof. Riveira: Por que o Nathaniel é um bom rapaz. Diferente de você senhorita Bourgeois! Fiquei sabendo que fingiu estar doente ontem para não ter que fazer a prova.

Cloe: Eu estava doente de verdade!

Prof. Riveira: Não é o que essa selfie tirada no parque, no horário da prova e postada nas suas redes sociais diz — desmascara a professora mostrando a Cloe a foto em seu celular.

Cloe: Ér... bem... isso... tem uma explicação!

Prof. Riveira: Já estou cansada de explicações. Se não fosse o Nathaniel aqui com você, eu ia achar que vocês estavam namorando pelos barulhos que eu ouvi no corredor.

Sabrina: Nathaniel e Cloe? Kkkkkkkkkkkkkkk!

Prof. Riveira: Bom, então me desculpem os gritos e, vamos voltar para a aula!

 

Srta. Riveira rasga a folha de detenção que havia pego, já pronta para dar detenção à Cloe. Então, todos voltam para a sala de aula. Chegando na sala de aula, os três voltam para seus lugares e a tutora entrega as provas para Cloe e Sabrina.

 

Alya: Te confundiram com um animal silvestre e chamaram o ibama para te buscar Cloe? HAHAHAHA!

Cloe: Oh, professora! Havia me esquecido, encontrei isso lá fora agora há pouco.

 

Cloe entrega para a Srta. Riveira um mangá, e várias fichas com anotações sobre a prova.

 

Prof. Riveira: De quem é isso?

Rose: É meu! Gente, achei que tinha perdido meu yaoi para sempre!

Prof. Riveira: Eu já sabia que isso era seu, eu estava perguntando dessas fichas com as respostas da prova de hoje.

Cloe: Professora, não é querendo entregar ninguém mas, essa letra feia parece muito com a da Alya.

Prof. Riveira: ENTÃO É POR ISSO QUE VOCÊ ESTAVA TÃO INTERESSADA DE SAIR LÁ FORA NÃO É ALYA?

Alya: E-e-eu não sei do que vocês estão falando. E tem mais, eu já fiz minha prova, não tem como eu ter colado se a cola estava lá fora com a Cloe.

Prof. Riveira: Então está admitindo que essas fichas pertencem à você?

Alya: Cla-claro que não!

Prof. Riveira: Nesse caso, como castigo terá de limpar a sala de artes depois da aula.

Alya: Ah não! Sua diaba! — diz se referindo a Cloe.

Cloe: Vingança baby! HAHAHAHAHA!

Prof. Riveira: Silêncio todo mundo!

 

Todos ficam em silêncio até o sinal tocar. Nathaniel do seu último lugar, espia Cloe, que parecia focada na prova. Cloe às vezes percebia o garoto lhe olhando e mandava alguns beijinhos que faziam Nathaniel virar rapidamente a cabeça e disfarçar. O ruivo ainda não entendia o porque da chantagem de Cloe para lhe acompanhar ao baile.

 

Cloe era filha do prefeito da cidade. Tinha um poder aquisitivo maior que os outros colegas. Para Nathaniel, e os outros colegas, não passava de uma patricinha mimada e fútil, a qual o pai saciava todas as vontades com dinheiro. Não que fosse mentira, mas, parando para pensar, Nathaniel foca a frase que dissera durante a chantagem da loira de blazer amarelo: “Eu não te conheço”. Talvez julgar Cloe pela aparência, não fosse algo tão digno assim.

 

*DRIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIM* — O sinal toca sinalizando o fim da aula.

 

Prof. Riveira: Tudo bem, parece que todos conseguiram notas boas, então estão dispensados por hora.

Adrien: Está dizendo que podemos ir para casa?

Prof. Riveira: Sim! Aproveitem o resto do dia de calor infernal descansando para o fim de semana!

Rose: Ai eu não acredito, estou tão emocionada, acho que vou chorar.

Kim: É melhor não chorar nesse calor, pequena do jeito que você é, é capaz de desidratar...

 

Todos apanham suas coisas, e vão felizes, em direção a saída.

 

Marinette: Até semana que vem professora!

Prof. Riveira: Até mais Marinette.

Alya: Ih, não cumprimenta essa daí não Marinette...

Prof. Riveira: Mas, aonde pensa que vai Alya? Esqueceu da sala de artes?

Alya: Não! Sua bruxa!

 

Alya sobe até o segundo andar, para limpar a sala de artes. E todos os alunos saem da escola. Nathaniel caminha contente por ser dispensado mais cedo, mas sua alegria dura pouco. Cloe puxa o garoto pela gola da camisa.

 

Nathaniel: O que é que você quer?

Cloe: Para onde você pensa que vai?

Nathaniel: Vou embora para casa.

Cloe: Não vai mesmo! Vamos aproveitar o resto da tarde livre começar o treinamento hoje!

Nathaniel: O QUÊ?

Cloe: Nada de “o quê”. Você vai para minha casa agora, senta aí e vamos esperar o resto da classe ir embora. Ou quer que a Marinette descubra que estamos indo para casa juntos?

Nathaniel: Você não vai pegar o ônibus?

Cloe: Ônibus é coisa da classe C, meu motorista já está chegando, então senta aí e cala a boca!

 

Nathaniel e Cloe aguardam sentados até que o colégio fica completamente vazio. Alguns minutos depois uma grande limusine preta aparece na entrada do colégio.

 

Com um brilho lindo e vidros pretos, a porta frontal se abre, e desce um rapaz com um bigodinho cumprido no rosto, vestido uma roupa social, abrindo a porta e ajudando Cloe a subir. Nathaniel fica olhando sentado.

 

Cloe: Anda idiota, entre logo ou mandarei Bóris te trazer aqui à força!

Nathaniel: Espero que ninguém veja isso.

 

Nathaniel então, embarca ao lado de Cloe, entrando no grande carro preto. Que some no horizonte em direção a mansão dos Bourgeios. Entretando, alguém havia visto o estranho acontecido:

 

Alya: O Nathaniel está indo embora com a Cloe? — Se pergunta Alya vendo a cena com um esfregão na mão, do alto da janela da sala de artes — Eu tenho que investigar isso.

 

Nathaniel obedecerá as regras de Cloe?

Alya descobrirá a relação dos dois?

E o que irá acontecer na grande mansão dos Bourgeios?


Notas Finais


OLÁ QUERIDINHOS *-*

Cloe foi muito rasteira nesse capítulo (e quando a Cloe não é rasteira não é?)
E agora a farsa está levantada: Nathaniel terá que fingir ser seu namorado
e impressionar um bando de mauricinhos iguais a Cloe, em um grande baile que será
dado por um familiar da cobra coral.

E o que vai acontecer agora? As aulas de etiqueta estão abertas!
E cuidado: A detetive Alya está de olho.

Até o próximo episódio *3*

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MÚSICA DO CAPÍTULO: Meghan Trainor - (No) link direto do youtube: http://migre.me/vrG2K
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