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História A Outra! - Capítulo Cinquenta e Dois!


Escrita por: moonblackye

Notas do Autor


OOOOOOOOOOOOOOOOOOI GENTEEE!
Eu sei que tenho muito a explicar, por isso já vou dizendo; senta ai que lá vem textão antes dos capítulos. Isso mesmo CAPÍTULOS.
Bom, primeiro de tudo quero pedir desculpas pelo meu sumiço.
Aconteceu o seguinte, eu me mudei novamente e dessa vez foi pra SC. De novo? Sim, de novo. Para ser sincera esse era o ponto final que eu precisava vir já desde antes, mas, eu acabei aproveitando as fériaszinhas prolongadas, com mais a questão de que não ia trazer minha mudança para cá e ter que arrumar um canto para elas, ou vendê-las - como eu fiz - acabei optando por ficar pelo paraná mesmo, resolvendo essas questões.
Eu vim pra cá há duas semanas, ou mais? Não lembro kkkkk, mas vim pra cá desde que sumi daqui e de todas as redes sociais.
A gente pediu net pra casa onde estamos, e adivinhem? A mulher da operadora que nos vendeu, vendeu errado. AQUI NÃO PASSAVA A PORCARIA DA NET.
Já estavam esperando há uma semana, antes de eu chegar - porque fui a ultima a chegar - e, ai quando chega a net, não tem net. Frustração total. O que aconteceu? Tivemos que correr atrás de alguma que passasse aqui. E até que achamos, maaaaas, demorou uma eternidade para ser instalada, e foi instalada na sexta. Que era ontem, kkkkkk
ou antes de ontem, ai, ontem....
Eu até fiquei de boinha, porque né, eu tenho celular com internet a linha. MAAAAAAAAAAS, ADIVINHEM NOVAMENTE?
A PORCARIA DA INTERNET ULTRAPASSOUS OS LIMITES, SEM EU MAL TER USADO. 1 GIGA E MEIO FORAM USADOS DO NADAAAAAAAAAAAAAAAAAA.
Briguei com a porra da operadora, mas sabem como funciona não é mesmo? Uma merda.
Enfim. Eu pedi para minha irmã avisar em todas as plataformas, já que ela tinha net e ela me ligou, mas, ela só conseguiu no Wattpad. Aqui ela achou meio complicado de mexer, e no Nyah também.
Eu realmente sinto muito, não foi minha intenção.
Não avisei que estava me mudando, porque eu JURAVA que teria internet, então nem precisava dizer.
Espero que me perdoem, e que realmente não tenham desistido da história e de mim.<3 <3
Agora chega de papo, e vão ler os três capítulos que trouxe a vocês.
Boa leitura!

Capítulo 55 - Capítulo Cinquenta e Dois!


Daniel Delavounne.


Dentro do carro, eu estava sofrendo. Tinha certeza de que o cheiro dela ficaria impregnado em minha camisa, e eu planejava não a lavar por uns dias, até que seu cheiro saísse completamente, ou a camisa começasse a feder por causa da sujeira.

Deus, eu tenho que te perguntar. Se é que tu existes mesmo, como minha mãe tanto diz. Por que é que tu tens tornado tão difícil a minha vida? O que eu fiz?

Era as perguntas que rodeavam em minha cabeça, enquanto o aroma natural dos cabelos de Hellen, misturado com o cheiro do seu perfume, fazendo um misto de cítrico com amadeirado. Eu não tinha coragem para olhá-la, porque ainda estava pensando sobre o que ela havia me dito. Por isso minha cabeça estava escorada em minha mão, e meu cotovelo estava apoiado no apoiador do carro. Meus olhos tinham apenas um foco, o espelho do retrovisor.

Eu tinha estado tão concentrado nas perguntas que minha mente formulava, e no que ela havia dito antes de sairmos que, só percebi naquele momento quando ela parou o carro no semáforo e pude focar melhor no retrovisor.

Alguém estava me seguindo.

- Hellen... – chamei-a sem olhar – Você reparou naquele carro atrás de nós? – Perguntei aflito virando-me para ela, e a mesma me olhou sem entender.

- O que tem ele? Não reparei, estou apenas focada em dirigir e te deixar em sua casa o mais rápido....

- Ele está nos seguindo. – Cortei, fazendo-a calar a boca – Na verdade, ele está apenas me seguindo. – O sinal abriu e ela voltou a acelerar.

- Você está bêbado. E está pior do que eu imaginei. Ele não está nos seguindo. – Riu indiferente.

E eu observei o carro.

- Ele está. Eu sei que está. – Virei-me para trás, para olhar melhor o carro, mas o farol alto do filho da puta, quase me cegou – Se ele não está porque fez isso?

- Porque está de noite, é normal andar com farol alto? – Indagou rindo.

- Quer saber? Vire a na próxima, a esquerda. Vamos brincar um pouquinho. Se eu estiver certo, ele vai nos seguir. Caso ao contrário, você pode continuar dizendo que estou bêbado demais e tendo alucinações.

Olhei para ela e vi seus olhos brilhando e um sorriso aberto em seus lábios.

- Fechado! – Piscou, virando na direção que eu havia informado.

Eu não estava errado. O filho da mãe virou no mesmo lugar. Eu queria estar ficando louco como Hellen estava dizendo, mas, se não fosse pelo aviso do detetive, eu jamais saberia sobre aquilo. E droga! Eu precisava saber quem era o desgraçado, e para quem ele trabalhava. E aquela era uma ótima oportunidade para eu começar.

- Vou virar naquela para voltarmos a nossa rota, ou senão eu chego tarde em casa e...

- Ele vai nos seguir.

- Tenho certeza que isso só foi uma coincidência. – Riu nervosa olhando para o retrovisor e depois dando uma rápida olhada em mim.

- Não é coincidência. Ele está me seguindo. Eu sei! – Passei minhas mãos em meu rosto e ouvi ela suspirar.

- Certo... por que acha isso? E por que tem tanta certeza?

- Meu detetive me alertou sobre ele hoje mais cedo, eu não quis acreditar, mas...

- Espera! – Diminuiu a velocidade do carro, quase parando – Você tem um detetive? Para quê?

- Sim. Acha que depois de tudo o que vem acontecendo, não posso ter um detetive? Eu preciso saber quem é que está por trás disso que aconteceu. – Disse óbvio, sufocando a vontade de dizer que também estava seguindo Christine, porque eu tinha certeza de que ela estava aprontando alguma.

Naquele dia eu não quis contar a Hellen sobre isso, porque achei que começaríamos uma briga com ela dizendo que Christine me manipulava, ou qualquer outra coisa que me fizesse me sentir péssimo, por ter escolhido Christine ao invés da liberdade que eu tinha com Hellen. Mas, mais tarde eu vi que eu deveria ter contado...

- Está seguindo Andrew? – Seu cenho foi franzido, mostrando que ela havia se incomodado com aquilo.

- Sim. Qual é o problema?

- Não é ele, Daniel! – Disse alterada e eu sorri. – Não deveria fazer isso.

- E se for ele quem mandou aquele cara me seguir? – Apontei para o carro que ainda continuava nos seguindo, mesmo Hellen virando na rua que ela tinha dito que viraria. – Se fosse ele, tudo bem, não é? Porque o Gregory pode, mas o Daniel? Ai meu Deus, isso já é demais. É coisa que não se faz... – revirei meus olhos irritado e ela me olhou de relance.

- O seu problema está aí. Tudo o que vem acontecendo na sua vida, você o culpa. E está se equivocando, e perdendo o foco de quem é o culpado. – Disse suspirando.

- Tem alguma ideia de quem seja, Cavannaugh? Aliás, sabe porque eu o culpo? Porque desde que ele apareceu na minha vida, as coisas começaram a desandar, e advinha quem sempre esteve perto? Oh, isso mesmo. Andrew Gregory! – Disse irritado.

- Não vamos falar sobre isso novamente. – Respirou fundo – A única coisa que está me preocupando é esse maldito ser que está nos seguindo. – Estava nervosa.

- Ele não vai te seguir. Pode ficar tranquila. Assim que me deixar em casa, ele irá para qualquer lugar, ou ficar plantado ali me esperando sair. – Disse pensativo.

- Poderia descobrir onde ele mora, e automaticamente já descobriríamos quem o contratou. – Sugeriu dando um sorriso sincero.

- Eu até poderia fazer isso. Mas vou preferir fingir que ainda não o descobri e ver a reação de certas pessoas. – Falei assim que se passou pela minha cabeça uma ideia.

- E quem seriam essas certas pessoas?

- As que estão comigo a todo momento. Ou, seu excelentíssimo namorado. – Pisquei fazendo ela revirar os olhos.

- Não vou fazer isso.

- Não vai precisar fazer muito. Se for ele, hoje mesmo descobriremos. Porque tenho certeza de que ele não ficará muito feliz ao saber que esteve comigo, não é mesmo? – Sorri e ela mordeu o lábio inferior.

- Você verá que não é. – Seus olhos estavam focados na estrada, e eu sorri.

O carro continuava nos seguindo, e o silêncio voltou a ser incomodo.

O rádio foi ligado, e eu pude ver através das suas mãos que ela estava tensa.

- Preciso de um pouco de música. – Disse como se pudesse ler minha mente, e logo uma voz feminina preencheu o carro e vi o corpo dela relaxar e um pequeno sorriso surgir em sua boca. – Eu amo essa música. – Disse rápida, logo embalando no verso que a cantora estava.

Ela parou e eu olhei em volta reparando que já havia chegado a minha casa. A música ainda tocava, então ela me olhou e cantarolou um verso da música:

- Me ajude, porque eu estou aguentando firme essa noite. – Sorriu fechando rapidamente seus olhos e depois os abriu – Tenha uma boa noite, Daniel. – Disse apertando seus lábios e depois sorrindo.

- As minhas noites não tem sido boa desde que tudo na minha vida virou de cabeça para baixo, Hellen. – Pisquei e abri a porta.

- Ainda assim, eu continuarei te desejando sempre o bem. – Olhou para atrás de mim – Eu tenho que ir, não podemos sermos vistos. – Apertou sua mão no volante e eu agradeci pela carona, saindo em seguida.

Vi ela se afastando com o carro, e o que nos seguia não estava mais ali. Nem vi em que ponto ele parou de nos seguir. Olhei novamente para a direção que Hellen tomou, e sorri satisfeito ao pensar que se fosse quem eu imaginava ser, traria ela de volta para mim novamente.

 

                              *****



Já era tarde da noite, e o rapaz andava meio cambaleante por um beco dando risada da ironia que estava a sua frente. Ele estava indo encontrá-la. A sua risada ecoou pelo beco, e ele chutou uma lata que estava jogada naquele chão imundo, assustando um gato que buscava comida na lixeira ao seu lado esquerdo.
Os pensamentos do rapaz estavam a mil, ele não sabia o que fazia, e se perguntava quem tinha feito aquilo. Uma pessoa surgiu em sua mente, e era ela, mas ele não acreditava. Ela era boa demais com ele para fazer tal atitude.  Talvez ela devesse parar com aquele teatro todo e seguir em frente como ele decidiu seguir, porque ele tinha certeza de que isso estava indo longe demais, e traria problemas.... Mas, por outro lado aquilo seria muito bom tanto para ela quanto para ele.

Continuou sua caminhada ignorando os maus olhares que estavam o cercando, já tinha vindo preparado e odiava fazer aquele caminho àquela hora da noite. Mas ela havia ligado para ele com urgência pedindo que ele estivesse lá, e o rapaz como sempre, não soube negar. Desde o dia em que ele botara os olhos nela naquele lugar depravado onde a encontrara, ele não sabia ter voz ao que a mulher lhe pedia. Os amigos diziam que ele era o cachorrinho de estimação dela, e ele as vezes concordava quando ficava com raiva e pensava no que ela estava fazendo, e com quem ela estivera o tempo todo.

Avistou o prédio mediano, e se perguntou pela décima vez, porque é que eles tinham que se encontrar ali?  Balançou a cabeça dissipando essa pergunta sem resposta, e andou com pressa até a entrada do prédio. Precisava descansar um pouco, aquela noite não tinha sido muito boa, muitas coisas haviam acontecido ao mesmo tempo naquela semana, e ele sabia que o que ela queria ao marcar aquele encontro, tinha a ver com isso...


Notas Finais


Eu to tão mal por eu ter sumido e não ter tido como avisar vocês, que nem vou fazer perguntinhas idiotas pra vocês kkkkkk
espero que tenham gostado, e que realmente me perdoem.
XoXo, Ana e vamos para o próximo kkkk


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