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História A Outra. - Capítulo 22 - Nosso lado adolescente apareceu, assim do nada


Escrita por: AnnaReys

Notas do Autor


NOTAS FINAIS!!
NOTAS FINAIS!!
NOTAS FINAIS!!
NOTAS FINAIS!!

Capítulo 22 - Capítulo 22 - Nosso lado adolescente apareceu, assim do nada


Fanfic / Fanfiction A Outra. - Capítulo 22 - Nosso lado adolescente apareceu, assim do nada

◆  

P.O.V Sergio.

Ouvir que sou o pai ... pai do Anthony... e isso sair pela sua boca, foi ... maravilho... Mais não iria deixar isso passar em branco e irei questionar.

- Por que não falou antes? - pergunto

Ela estava pensativa,  talvez tentando encontrar as palavras certas pra se explicar.  - Não queria que soubesse antes e outra a Pilar também estava grávida.

- Isso não é resposta. Você escondeu durante três anos um filho, em troca de que?  - pergunto sério.

- Em troca de nada, porque no dia que fui até no seu apartamento pra lhe falar,  você simplesmente foi embora. - ela estava chorando. Me mantenho firme pra não abraçar ela, porque tinha que saber porque mentiu durante esse tempo todo.

- Eu te liguei durante um bom tempo, mais você resolveu que me ignorar e que criar ele sozinha fosse o melhor. - faço um pausa. - Acho melhor criar nosso filho sozinha. - sorrio irônico.- Maria eu podia ter te ajudado. - me aproximo dela.

- Não sou uma maria-chuteira, pra ficar dependendo de homem ou pra engravidar somente pra receber dinheiro.  Não sou dessas. - ela diz com uma certa raiva e frustração.  E assim quem sua boca se fecha, lembro de mais cedo, de Pilar falando que ela era uma maria-chuteira.

- Não estou falando disso,  mais sim de um pai. Queria poder te-lo nos braços no dia do seu nascimento. - falo.

- Como Sergio,  eu estava em Belim e você aqui em Madri.

- Fazia alguma coisa,  pra estar junto com você.

- Enfim já foi.  - ela fala e enxuga as lágrimas.

- E porque falou que era de outro?  - pergunto e a encaro com os braços cruzados.

- Foi a única que me veio a cabeça no sufoco. - ela revira os olhos.- E também não tive tempo pra arrumar ninguém lá.

- E a questão de se tocar,  era mentira?  Porque, não tinha ninguém lá pra fazer isso pra você.

Vejo - a revirar os olhos novamente.  - Sim, eu me tocava. E além do mais... o que, que tem?  Uma mulher não pode fazer isso mais?  - ela bufa e eu começo a rir. 

- PARA IDIOTA - ela grita e eu agarro e puxo a pra um abraço forte.

- Poder, pode. Mas eu podia ter feito isso pra você. - beijo seu rosto. E a questão de ser pai... meio que já desconfiava, mais ouvir você falar, confesso que foi melhor. - falo em seu ouvido,  sorrio de canto a canto e não contendo a felicidade

- E eu confesso que estou aliviada em ouvir isso, idiota. - ela respira fundo e bate do meu braço

- Por que?  Achou que fosse negar um filho? Claro que não amor. - acaricio seu rosto.

Sua raiva foi embora dando espacor pra um sorriso lindo e olhos brilhantes.

- Quero descer e falar isso pra ele e também falar para o Junior que ele tem mais um irmão. - levanto e minha blusa é puxada, me fazendo sentar na cama.

- Vai com calma grandão. Eles podem ser pequenos, mais entendem muita coisa e vão ficar bem confusos. Vamos pensar primeiro. - ela sorri.

- Você tem razão,  mais estou bem ansioso. - beijo seu rosto indo pro pescoço.

- Ahh... Sergio, você não perde tempo e começa sempre pelo meu ponto franco. - ela fala, fechando os olhos se entregando a mim.

- Gosto de você totalmente entregue a mim. - volto a beija-la, mordiscando seu lábios.

- Sergio quero comandar dessa vez.  - ela pede manhosa.

- Me surpreenda.  - falo e saio de cima dela.

Vejo a se levantar e pegar um lenço em seguida me empurra na poltrona ali e se senta no meu colo. Passo minhas mãos na suas costas, desabotoando seu sutiã. Em seguida tiro as peças, tendo a visão perfeita.

- Levanta os braços. - ela ordena e eu faço. 

Ela amarra o lenço nos meus punhos.

- O que você está fazendo? - pergunto a olhando.

- Não vai poder tocar meu corpo dessa vez, meu Capitão - ela fala no meu ouvido.

Sua voz era sexy, seu sorriso malicioso e eu tenho certeza de que essa transa seria diferente e gostosa.

Suas unhas passavam no meu tronco deixando marcas. Descendo pro meu membro. Ela desabotoa minha calça,  fazendo meu membro pular pra fora.  Enquanto ela beijava sua mão trabalhava em baixo. Somos interrompidos por batidas na porta. Maria para e se levanta colocando seu sutiã e sua blusa de volta ao corpo. Ela tira o no do lenço e me liberta, abotoou minha calça de novo e sento na cama.

- Oi.- ela abre a porta.

- Seu pai tem que sair para uma reunião com os fornecedores e eu vou acompanha-lo. Então desce e cuida dos seus "boys". - ela ri.- É assim que você gosta de chamar eles.

- Sim. - Maria solta gargalhadas

- Deu tudo certo?  Já falou pra ele? - Senhora Pérez pergunta ansiosa.

- Deu sim e falei sim. Ele já suspeitava.

- Ai, que bom minha filha. - parece que as duas se abraçam e Maria entra no quarto. Vem em minha direção, se limitando a centímetros da minha boca. -Acho que vamos ter que descem e isso aqui vai ter que esperar. - ela se refere ao volume na minha calça,  que por acado foi ele quem causou.

- Vou ser recompensado mais tarde, né?  - falo me aproximando e a jogando na cama.

- Vai sim Capitão,  mais tarde agora  temos que descer. - ela fala e sela nossos lábios. Saio de cima dando passagem pra ela se levantar.

Descemos de mãos dadas até a área de fora.

- Já que vocês se resolveram, vou acompanhar seu pai em uma reunião e que provavelmente não sabemos a hora de voltar pra casa.  - senhora Pérez fala e pega na mão do marido.

- Ta bom, vamos ficar aqui até vocês chegarem. A se quiserem podem dispensar os empregados, não faço tanta questão assim... e além do mais sei muito bem me virar com essas coisas lindas.  - Maria diz se referindo a Anthony e ao meu filho. Quer dizer aos nossos filhos.

- Vou fazer isso agora mesmo. - ela fala e sai.

- Senhor Ramos, quero conversar amanhã se possível no meu escritório antes do treino.  - Florentino diz me encarando.

- Sim, estarei lá. - falo firme.

Ele sai, deixando eu, Maria e meus filhos a sós. Sento na espreguiçadeira ali perto e Maria senta logo em seguida na minha frente a puxo pra perto de mim e beijo seu rosto.

- Como vamos resolver essa situação? - ela pergunta.

- Como assim, meu bem? - pergunto sem entender o propósito da pergunta.

- Pilar vai te dar o divórcio? - ela se deita no meu peito, contornando minhas tatuagens com o dedo.

- Cheguei a falar com ela sobre isso,  mais ela se nega a me dar o divórcio  - respondo, acariciando meus cabelos.

- E se ela está se recusando, como você vai fazer?  E o Junior vai ficar com a gente ou com ela? - pergunta.

- Estou pensando sobre isso. E depende, não posso tirar ele assim dela,  querendo ou não ela sempre foi uma mãe presente pra ele, sei que ele sente falta dela. - explico.

- Entendo,  mas vai ser guarda compartilhada?

- Onde quer chegar, com todas essas perguntas?  - começo a rir.

Sabia que ela tinha se apegado a ele,  mais não a esse ponto.  Ela era perfeita e principalmente depois do que me demonstrou, preocupações, dando carinho...  por uma pessoa que mal fazia parte da sua vida.

- Me apeguei a ele. - ela fala e eu a beijo.

- Para não beija minha mamãe. - Anthony vem correndo com o baldinho de brinquedos cheio de água.  Saio correndo e ao mesmo brincando com ele. Meu filho entra na brincadeira.

P.O.V Maria.

Sim, tinha me apegado muito a Ramos Jr. nesses últimos dias. O protege como se fosse meu filho.

- Para! - ele grita. - Não beija minha mãe. - quando ouço isso,vejo Anthony com um baldinho de água preparado pra jogar em Sergio, não me contento e começo a rir. Sergio mais que depressa se levanta e sai correndo.  Observar os três brincando e as risadas era músicas para meus ouvidos, entro pra brincadeira deles.

                           ↓

Todos os dois já de banho tomado e devidamente perfumados,  deixo-os com pai na sala para verem filme,  quando vou para cozinha, pra tenta cozinhar para eles. 

- Amor.  - grito da cozinha e no mesmo ele aparece na porta.

- Oi amor.  - ele fala e me abraça por trás.

- Não sei cozinhar as comidas daqui.- falo.

- Vamos sair pra jantar então. - ele fala e beija meu rosto.

- Aparecer na mídia de novo? - pergunto com um pouco de frustração.

- Você está se machucando de mais, né? - ele pergunta, já sabendo da minha situação.

- Não diria "machucando", mais estou sento o pivô de uma separação de um dos casais mais reconhecidos e mais amando de Madri. - explico.

- Maria não pensa assim, tudo vai passar e a gente vai poder viver em paz sem ninguém atrapalhar.  - ele me abraça, me trazendo confiança.

- Vamos pedir e comer aqui mesmo.  - sugiro e ele se da por vencido.

Voltamos pra sala, cada um fala o que deseja comer,  fizemos os nossos pedidos e esperamos.

                    

                            ↓

Depois te todos de barriga cheia, os meninos dormindo. Fui pra cozinha lavar as vasilhas utilizadas no jantar, quando sinto as mãos de Sergio se envolver na minha cintura, levantando meu corpo, me colocando sentada na pedra fria de mármore. Sua boca ataca a minha, em um beijo feroz e com precisão. Minhas mãos cheias de sabão vão automaticamente pro seus ombros e arranho suas costas.

- S-sergio - chamo pelo seu nome com a voz falha. Envolvo minhas pernas em sua cintura. Suas mãos apertavam meus seios por cima da blusa. Ele tira minha blusa e o sutiã,  vejo seu sorriso de lado ao ver eles livres, o  abocanha um depois o outro, fazendo com que arqueio minha cabeça para traz de prazer. Passo a mão pelo seu cabelo já um pouco grande por conta dos problemas nos últimos dias. Duas mãos foram descendo pelas laterais do meu corpo. Ele abre meu zíper e tira meu short e em seguida coloca a mão por dentro daquele pequeno peço de pano.

- Molhadinha do jeito que eu gosto.  - ele fala perto do meu ouvido,  e o ar quente que sai pela sua boca,  me faz arrepiar e querer senti-lo dentro de mim. Cravo minhas unhas nas suas costas,  o fazendo morder os lábios de dor e prazer ao mesmo tempo.

Ele brinca com os dedos dentro da minha intimidade, me fazendo enlouquecer por prazer. 

- Chama por mim, quero ouvir você gemer meu nome.  - ele fala e eu o faço. - S-sergio. - me limitava as vezes gemer por causa das crianças. 
Depois de alguns minutos ele percebe que ia gozar,  tira seu membro pra fora, que já estava latejante e duro.Coloca minha calcinha de lado e me penetra calmo e divagar, me torturando. Ele volta a beija minha boca abafando meus gemidos.
Os movimentos de vai e vem, estavam ficando cada vez mais rápidos e fundo, nossos corpos suados, respirações irregulares, era olho no olho e testa com testa. Depois de um tempo um orgasmo toma conta do meu corpo o fazendo tremer,  o último gemido saiu em sincronia fazendo ecoar pelo ambiente. Abraço Sergio, encostando minha cabeça em seu ombro esperando minha respiração se regular.

- Você sempre, me deixando sem palavras.  - sorrio e o beijo.

- É bom saber disso. - ele fala entre o beijo e um sorriso malicioso se forma no seus lábios.

Pego minha roupas no chão e visto. Olho pra Sergio e corro pra sala. Ao perceber os movimentos suspeitos de Anthony acordando,  ficamos imóveis até ele virar pro canto e dormir novamente.  Pego ele no colo e subo o colocando na cama e volto.

- Vou pro hotel. - ele fala, pegando Junior no colo.

- Ok, descansa. - falo.

- Tenho que descansar, amanhã vou falar com o Senhor Pérez. - ele fala e eu começo a rir, paro.

- Até amanhã então e Boa Sorte,  porque não vai ser fácil. - falo, brincando com ele.

Sinto o último beijo daquela noite.  Ele sai em direção ao carro, pego o controle do portão abro, em seguida ele sai e o fecho. Entro e vou direto a lavanderia pego um pano, produto de limpeza e um balde com água,  vou para a cozinha limpo-a. Deixo as coisas no lugar.  Subo, tomo um banho demorado. Volto pro meu quarto, visto uma camisola de seda branca,  me deito e abraço meu filho e não demora muito meu sono chega e fecho os olhos pensando sem Sergio. 


Notas Finais


AHHHHH!!!!
Estou sem idéias.
Me falem se vocês estão gostando ou não.


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