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História A Outra. - Capítulo 28 - Confissão repentina.


Escrita por: AnnaReys

Notas do Autor


Hello!! Tudo bem com vocês?

Estou aqui pra dizer que estou meia ocupada ultimamente. Por causa do Enem. :O

Me perdoam, por não está postar capítulo todos os dias, como fazia antigamente.

Capítulo 28 - Capítulo 28 - Confissão repentina.


Fanfic / Fanfiction A Outra. - Capítulo 28 - Confissão repentina.





              P.O.V. Maria.

Meus olhos são tapados por mãos quentes e grandes. O perfume forte amadeirado era marcante e ele era o único que usa esse tipo de perfume.

- O melhor, camisa #7 do mundo.  - falo e suas mãos somem do meu rosto, me devolvendo a visão e o direito de olhar pra ele.

- Ei linda. Que falta que sinte de você.  - ele me abraça. Foi um abraço meio que desajeitado, mas era o abraço de Cristiano. 

- Também senti muito sua falta e do Ronaldo Junior. - falo e sorrio.

- Ele também sente a sua.  - ele fala.

Enganamos em uma conversa e o tempo passa. Somos interrompidos pela mesma mulher ruiva, chamando para nos posicionar e começar a seção. As luzes nas extremidades, o fotógrafo centralizado atrás da câmera,  a climatizador ligado para ter um efeito especial. Cristiano está com uma regata branca e calça preta de moletom e cabelo perfeitamente arrumados. Eu estava com um regata rosa e calça  legging cinza com alguns detalhes da cor da blusa e cabelos com leves ondulações.  Os "click's" começam. Poses e mais poses.

- Tira a blusa Cristiano e abaixa um pouco a calça e deixa a logo da adidas aparecer no elástico da box. - o fotógrafo diz e a sua ajudante pega a blusa da sua mão e volta pro seu posto.

Era impossível não ver as mulheres da equipe comentando e se abanando. 

Porque vamos combinar era esse efeito que ele causava nas mulheres e que já causou em mim também.  Um tempo depois retoques são feitos em minha maquiagem.

- Maria vai se trocar. Coloca o conjunto preto e cinza.- ele diz.

Saio dali, volto pro camarim e procuro pelas peças e a únicas coisas que encontro é um short e um top, minha expressão era de decepção ao ver a peça.  - Sergio vai me matar quando ver essas fotos, literalmente. - fecho os olhos e respiro fundo. Enfim, vou ter que encarar os "acontecimentos/problemas/discussões" quando as fotos forem à público. Visto. Passo pelo espelho, dou um ajeitada no cabelo e volto ao studio. Me deparo com um cena incrível... Cristiano sendo bronzeado. Seus olhos vem de encontro aos meus, que olha seu corpo e sorrir feito um idiota.

Sorro feito uma idiota.

Não sei o que está acontecendo,  mais esta acontecendo! Maria tira esse sorrisinho do seu rosto. O meu sub consciente me alerta. Saio do transe, aonde me encontrava.
  

                         (...)

A direção encerra a seção e eu posso me troca. Faço isso.

- Maria. - escuto a voz de Cristiano. Paro no meio do corredor e me viro. E espero ele dizer alguma coisa. - Preciso conversar com você. - ele diz se aproximando.

- Pode falar. - digo e cruzo os braços abaixo dos meus seios.

- Ahhh... - ele fica nisso e posso ver uma linha imaginária saindo dos seus olhos e indo de encontro aos meus seios.

- Ronaldo! - grito, o tirando do transe. Solto meus braços e os coloco em minha cintura.

- Desculpa. - ele desvia o olhar, com suas mãos nos cabelos. - Eu falei pro Sergio sobre nosso beijo. - percebo seu nervosismo e sorrio.

- Relaxa, já conversei com ele e por incrível que pareça, ele entendeu.  - falo com as mãos em seu ombro direito.

- Fico aliviado. Porque no dia que falei com ele, parecia muito nervoso. - ele diz e pega minha mão em seu ombro e a carícia.

- Só isso? - pergunto e tiro minha mão da sua.

Seu olhar era de surpresa, e o franzido da sua sobrancelha era de estranhamento.

- Antigamente você gostava quando te fazia carinho.  - ele diz, se aproximando mais e mais.

- Cris... - me calo quando um das outras modelos vem em nossa direção. Dou um passo para trás e respiro fundo.

- Vamos para outro lugar. - ele ordena, pegando minha mão e saindo pela porta principal.

- Para. - grito tentando me soltar dele.
Sou colocada no banco da frente e logo em seguida a porta se fecha.  Ele entra e olha pra mim.

Dou graças a Deus, por esse carro ter o sufilme extremamente preto.

- O que você quer?  Está louco?  Alguém poderia ter visto nós dois. - libero toda minha raiva nas perguntas.

- Maria. Quero falar com você.  E louco?  Louco sim, mais por você,  pelo seu corpo, pelos seus beijos, pela sua pele e pelo seu cheiro. - ele fala e sua voz sai doce e ofegante. Seu rosto está tão próximo ao meu que posso sentir sua respiração, seu perfume é tão... gostoso, que chega a ser viciante.

Maria se controla,  você não pode fazer isso. Saí da porra desse carro agora. 

- Para... - solto o ar pela boca.  - Você não sabe o que está dizendo. Foi somente uma vez.

- E foi o suficiente pra mim. Sou capaz de encarar tudo e todos para somente sentir seu cheiro, sentir sua pele sobre a minha, seu gosto, ouvir você chamar por meu nome quando um orgasmo atingir você. - seus lábios molhandos, seus olhos nos meus, sua boca semi aberta e respiração ofegante.

Suas palavras faz meu corpo se contrair e minha intimidade pulsar, me deixando molhada o suficiente para me reprimir e apertar uma coxa contra a outra.

- Eu sei, que você quer,  o mesmo que eu quero, então por favor... - sinto suas mãos sobre minha bochecha.

- Para! - grito e tiro sua mão.  - Amo Sergio e você sabe. Aliás, você sabe de tudo, deste que comecei a trabalhar no Campo de Treinamento do Real Madrid ... Como você tem coragem de falar isso pra mim? Ele é seu melhor amigo.  - falo com indignação. Mais sinto uma coisa totalmente diferente.

- Mas isso é mais forte do que eu, Maria. Me entenda - ele fala quase implorando e bate as  mãos no volante a sua frente.

Arrumo meu corpo no banco de couro do carro e tento abrir a porta.  Minhas mãos estão suadas e trêmulas. Abro a porta e saio dali, pegando a primeiro táxi que passa pela rua.

                      
                        (...)

Entro no apartamento e fecho a porta. Vou direto na geladeira e pego uma garrafa de água e abro. Tomo mais da metade de uma vez só. Ouço meu celular tocar, pego-o na bolsa e atendo.

- Amor.

- Cheguei em Berlim. Agora preciso saber sua localização.

Uma discarga elétrica passa pelo meu corpo em questão de segundos. Nenhuma palavra sai da minha boca. Fica em um absoluto silêncio.

- Maria ainda esta aí? - ele pergunta.

Volto a mim e respiro fundo.

- Estou sim - minha fala sai falha.

O nervosismo toma conta de mim.

Passo o endereço e desligo.

Vou para o banheiro,  tiro a roupa e me permitindo sentir a água fria escorrendo por todo meu corpo. Tombo a cabeça para trás,  molhando o rosto e meus cabelos.  Fico ali por um logo tempo. Olho meus dedos bastante enrugados. 

Ouço a campainha,  saio do banheiro nua e com o corpo molhado. Rastros de água e pingos são deixados no chão, por onde ando. Chego perto da porta e olho pelo "olho mágico". É Sergio.

Abro a porta, escondendo meu corpo por de trás dela e deixando minha meu rosto a vista. 

- O que você está fazendo?  - ele pergunta confuso, entre risos e beija meus lábios e entra. Fecho a porta e revelo meu estado.

Ele me fuzila com o olhar de cima a baixo,  mordo os lábios e sorrio.

Sei muito bem o que passa na cabeça dele. Tanto na cabeça de cima como na de baixo. Se é que me entende. Humm...

Posso ouvir o chuveiro aberto, a água batendo no chão e escorrendo pelo ralo.

- Bela recepção. - ele caminha até a mim, colocando cada uma das suas mãos na altura dos meus olhos, me deixando encurralada. Olho em seus olhos, completamente pretos e cheio de luxúria. - É assim que eu gosto.  - sua boca está em meu pescoço,  beijando-o e mordiscando.

Estou entre uma porta e o corpo de Sergio, totalmente nua e molhada. Suas mãos estão em minha bunda, apertando-a e mantendo meu corpo envolvido com o seu. Posso sentir sua ereção, quando seu jeans toca minha pele. Fazendo um atrevido gemido sair pela minha entre nosso caloroso beijo.  Fecho meus olhos e me deixo levar por essa sensação que Sergio proporciona sobre meu corpo.

- Amor, vamos pra cama. - as palavras saem falha. Estou ofegante.

- Tenho uma idéia melhor. - ele para. Me deixa um pouco frustrada. Vejo-o se afastar um pouco e desabotoar cada botão da sua social azul escuro. Aquilo já estava virando uma tortura pra mim e ao mesmo tempo me deixando com mais tesão, por ver aquele homem escultural e perfeito pra mim. 

Estou molhada! Merda!

O única luz presente no ambiente é o abajur da sala. A intensidade da lâmpada é baixa,  deixando o ambiente mais agradável e intenso. Ele se aproxima. Sinto seus lábios nos meus, pedido passagem de língua, cedo. Seus dedos apertam minha cintura com força.

Isso vai deixar marcas. Mas eu gosto.
Sinto sua mão deslizar até minha coxa e deslizar pra direita até minha intimidade encharcada. Um gemido sai pela minha boca. Aperto seu ombro.

- Calma, não fiz nada ainda meu amor. - ele fala, com um sorriso safado no canto da boca.

- Acho que vou ser torturada hoje. - falo entre os dentes, quando sinto seu dedo dentro de mim.

- Torturada sim, mais de prazer. - ele fala perto do meu ouvido. Sinto um ar quente sair pela sua boca e meu corpo arrepiar.

Mais um dedo é penetrado. Os movimentos começam. Meus seios doem. Meu copo encostado na porta, sobe e desce a cada movimento que Sergio exerce com os dedos, meus músculos se contraem junto.

- Geme pra mim. - ele fala em um tom claro e dominador.

Estou entrando em um êxtase somente com os dedos.

Se já estou assim só com dedos dele,  imagina quando ele realmente estiver dentro de mim. Não vou aguentar!

- S-sergio. - a voz sai falha. - Estou quase lá. - falo sentindo o orgasmo chegar.

- Ainda não. - seus dedos saem de dentro de mim. Fico um pouco frustração.

Sinto seus braços envolvendo nas minhas costas e pernas,  me tirando do chão. Seus olhos estão fixados em mim,  enquanto ele anda comigo no seu colo. Sinto meus pés no chão quando chegamos ao banheiro. Ele tira sua calça e a deixa no chão.  Seus dedos precionam minha cintura, me prensando contra a parede fria.

Ele faz questão de puxar minha cintura contra a sua, me deixando sentir seu membro puro e latejante através do pano fino da sua box.

Que homem é esse?!

- Sergio. - a frase não sai por completo.  Estou em pleno êxtase. Mordo os lábios contendo o desejo de querer senti-lo dentro de mim.

- Me deixar, eu te dar prazer.  - falo tentando me acalmar. Minhas mãos descem pelas suas costas, chegando na bunda, aperto-a.

Quando dou conta,  já estou de cara com a parede e suas mãos está em meus seios e seu membro passa pela minha pele nua. A água fria cai sobre meu corpo e de Sergio. Sua boca faz um caminho de beijos em linha reta na minha medula espinhal. O estalo de um tapa se mistura do com o barulho da água caindo sobre nossos corpos, junto um gemido de dor e prazer ao mesmo, sai pela minha boca.

- Quero te ouvir. - ele fala proximo ao meu ouvido. Jogo minha cabeça pra trás,  encostando em seu ombro.  Corpos colados e molhados.

Sinto seu membro entrar dentro de mim. Cravo minhas unhas em sua coxa, na parte lateral. Meu coração acelera,  minha respiração pesa. Meus movimentos de vaivém estão cada vez mais fundos e cada vez mais fortes.

Sim, está doendo. Mais vou aguentar! Quero esse homem para sempre.

Algumas lágrimas rolam sobre meu rosto. Respiro fundo e me concentro.

- Meu amor.  - ele fala e para. Suas mãos se envolvem na minha cintura,  me virando para si. - Por que está chorando, Cariño? - seus dedos tocam minha pele.  - Estou te machucando? - sinto seus braços envolver na minha cintura em um abraço.

- Só um pouco. - respiro fundo e enterro meu rosto em seu ombro.

- Desculpas. - ele deposita um beijo no meu ombro. Seus dedos fazem carinho no meu coro cabeludo.

Vejo-o pegar a embalagem com sabonete líquido e colocar sobre a esponja roxa. Ele começa a passar sobre meu corpo com o máximo de cuidado. 

É a melhor sensação.

Ele vai descendo e chega ao meu ventre. Beija ali.

- Cadê a marca? - ele pergunta. Me olhando e passando a mão no lugar.

- Eram estrias. E não era uma coisa muito bonita. - respondo.  - Já estava fazendo tratamento. - passo a mão no lugar.

- Eram perfeitas. Era marcas bonitas e divinas. Não gostei de ouvir isso e de não ve-las aqui. - ele beija novamente a região.

Fico calada e ele continua. A esponja passa sobre minha intimidade, reclamo baixo.

Estava ardendo e doendo. 

- Desculpa.  - ele pede.  Seu rosto mostrava visivelmente que estava se sentindo um completo culpado pela dor.

Minhas pernas são ensaboadas.

- Para de pedir desculpas. - sorrio e o conduzo a levantar. Selo nossos lábios.  Pego a esposa na sua mão e começo a passar no seu corpo. Chegando no " caminho da felicidade" paro e o olho. 

- Essa é a minha tatuagem preferida. - sorrio e um sorriso de canto se forma em seus lábios.  Beijo aquele lugar, pra estimular a ele a fazer o que estava fazendo antes.

Sua mão está no meu queixo e conduzindo a levantar.

- Já passou amor. - falo, me referindo a dor.

-Outro dia.  Se recupera primeiro. - ele fala.  Fico frustrada ao ouvir.

- Ta bom. - falo meio com raiva. Passo shampoo pelos cabelos.

- Não seja teimosa Senhora Ramos.  - ele diz.

Acabando de tomar banho,  me seco e enrolo em uma toalha.

Passo pela cozinha e pego meu celular no sofá. Olho as horas.

- Já são 17:07min.

Passo por Sergio correndo, entro no closet. Pego um vestido preto simples, um tênis. Coloco.

- O que foi?  - ele me olha, encostado no espelho.

- Preciso buscar Anthony na escola. - peço licença pra olhar no espelho.

- Como será a carinha dele, quando me ver? - seu olho brilha.

- Ele perguntava porque não tinha pai e sempre questionava o porque do pai não o busca-lo na escola, como os pais de seus amiguinhos. Então deduzindo,  acho que ele vai ficar mais do que feliz. - sorrio e beijo a ponta do seu nariz.

Ele não perde tempo,  sai do quarto e volta com a mala.  Acabo de me arrumar.  Passo perfume.

- Amo esse cheiro. - seu nariz está enterrado no meu pescoço. - É minha droga.  - sorrio, mordendo os lábios, olhando nos seus olhos. 

- Vamos.  Acho que já estamos, atrasados. - desvio do seu beijo e saio dali com Sergio atrás, me seguindo e seus olhos me fuzilando.

                        (...)

Chegando na escola, saio do carro e vou pra atravessar a rua. Sinto Sergio entrelaçar nossos dedos. Assusto. Olho no seus olhos e ele sorrir de volta. Atravessamos, chego no portão,bato a campainha.  Uma mulher que aparenta ter uns 40 anos atende.

- Anthony Pérez. Sou a mãe dele. - ela é diferente da moça,  que acostuma a me receber todos os dias.

- Posso entrar e fazer uma surpresa a ele?  - Sergio pede antes que a moça de as costas.

Ela fica sem saber o que responder e tira sua dúvida com uma colega de trabalho.

- Pode sim. - ela permite nossa entrada e nos guia pelo pátio e corredores.

Pra falar a verdade mal sabia aonde ficava a sala de Anthony,  porque somente o buscava na porta. E nas reuniões não ficava junto com ele.  Então...  realmente ficaria sabendo agora. 

- É nessa sala. - ela fala e posso ouvir crianças gritando do outro lado da porta.  Ela bate na mesma e uma outra mulher de cabelos meios grisalhos e com óculos de grau nos atende.

- Sim. - ela diz sorridente.

- Ele quer fazer uma surpresa ao menino Anthony.

- A pode entrar.  - ela sede a passagem. 

Entro na sala, assim que Anthony me ver,  corre pro meu colo, beijo seu rosto. Sergio entra e seus olhos brilham ao ver o pai.

- Papai.  - ele grita, sorrir e vai pros braços do pai, que o beija no rosto e sorrir.

Os homens mais importantes da minha vida,  estão sorrindo e felizes. Os olhinhos brilhavam e meu coração derretia ao ver a cena.

- Atylan, olha o meu pai.  - ele fala pro amiguinho.

A enorme felicidade dele,  era a melhor coisa.

- Gostou de ver o papai,  filho?  - Sergio fala pro filho,  que responde balançando a cabeça e o abraçado forte.

As crianças se animam e vem ao encontro de Sergio.  Ele se ajoelha para ficar quase do tamanho delas.

Ajoelho no chão e algumas meninas fazem o mesmo perto de mim. Sorrio pra elas que retribuem.  Tiro bastante fotos daquele momento. Algumas pais chegam e fazem questão de pedir autógrafo e tirar fotos.  Eu as tiro.

    
                 

                       (...)

Já em casa. Os "boys" da casa estavam deitados e assistindo televisão com um pote grande de Nutella e morangos. 

Sento no braço do sofá. 

- Eu também quero.  - falo e cruzo os braços.  Anthony coloca em minha boca morango e Nutella, sujando a mesma.  Limpo com a mão e mastigo. 

Fico vendo o filme dos Minions. Olho as horas. E é hora do jantar. 

Levanto e vou para cozinhar pra preparar. Pego uma taça e colo um pouco de vinho rosé, bebo um gole e coloco a taça sobre a pedra de mármore.

As mãos grandes de Sergio estão em minha cintura a apertando. 

- Cadê o Anthony?  - falo me virando para encara-lo.

- Esta na sala e bastante concentrado nos bonequinhos amarelos. - ele diz com um sorrisinho safado no rosto. 

Saio dos seus braços e vou até o cooktop, meio mancando.

- Desculpa mesmo. - ele encosta na pedra de mármore fria e me encara.

- Não tem problema,  poderia ter continuado. - digo, mechendo o recheio da torta de palmito e espinafre.

- Você já esta mancando. Imagina se eu tivesse continuado, você estaria em uma cadeira de rodas.  - ele ri.

Estreito os olhos pra ele e reviro os mesmo.

Idiota! 

Mais provavelmente seria isso que aconteceria, eu em uma cadeira de rodas.

Olho minha taça. Esta completamente vazia.

- Cadê meu vinho?  - falo e olho ele.

- Não fui eu.  - ele diz e olha pros lados.

Me aproximo e cheiro sua boca. 

- Esse cheiro me diz outra coisa. Baby. - pego em seu maxilar.

- Fui pego.  - ele sorrir e damos início ao beijo calmo.

 


Notas Finais


Revisei KK~


Kiss ♡


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