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História A Outra. - Capítulo 29 - Para! De pedir desculpas, quero sentir você.


Escrita por: AnnaReys

Notas do Autor


Espero que gostem!!! ♡

Coloquei mais dois personagens na história. Mas um não é definitivo ainda.

Capítulo 29 - Capítulo 29 - Para! De pedir desculpas, quero sentir você.


Fanfic / Fanfiction A Outra. - Capítulo 29 - Para! De pedir desculpas, quero sentir você.

P.O.V Maria.

Monto a torta em uma travessa e coloco pra assar. Sento em uma banqueta perto de Sergio.

- Preciso conversar com você. - falo e ele me encara.

- Manda a bomba.  - ele diz e cruza os braços sobre o peito.

Agora que começou termina Maria.

Essa voz vem a minha cabeça,  quando penso em desviar o assunto.

- Eu... fiz uma sessão de fotos com o Cristiano hoje pra Adidas. - falo.

- E como foi? - seu semblete muda, suas sobrancelhas estão junta e sua testa enrugada.

Explico mais ou menos como as fotos foram tiradas e dos trajes.

- Maria larga isso,  tenho condições o suficiente pra manter e cuidar de você e do meus filhos. - ele dispara e o interrompo.

- Mais com o meu trabalho, eu me sustentei e sustentei seu filho durante três anos. Sempre gostei de fazer isso.  - argumento.

- É, eu sei, mas agora você tem a mim e não precisa mais fazer isso. - sua mão está sobre meu rosto. - Pensa sobre isso.  - ele completa e deixa um beijo molhado sobre minha bochecha.
Vejo-o se levanta, indo até a geladeira e pega a garrafa de vinho. Bebe no bico quase uma garrafa inteira.

Sei que ele está irritado,  então vou contar do episódio do carro mais pra frente e quando Anthony não estiver por perto.

Arrumo a mesa e coloco a torta sobre ela.

- Filho vem jantar. - chamo Anthony que vem correndo com o rosto sujo de Nutella.

- Vamos lavar as mãos e esse rosto,  antes de comer.  - pego ele no colo,  vou pro banheiro e lavo. 

Voltamos e sentamos,  sirvo e começamos a comer.

- Agora, meus coleguinhas e o Atylan sabem que eu tenho um papai igual a eles. - Anthony dispara.

Meus coração aperta, olho para Sergio, que me olha de volta.

- Sim filho. - é a única coisa que sai da boca de Sergio.  Não consigo dizer absolutamente nada.

Sabia que a presença de Sergio fazia falta pra Anthony, mais não a esse ponto. 

Me perdoa meu filho,  a mamãe não quis isso pra você,  mais aconteceu. Não quis te fazer sofrer. Pensei que somente a minha presença fosse o suficiente. Perdoa por ter sido tão imatura com você. 

                     (...)

Depois do jantar,  Sergio vai dar banho no filho,  enquanto eu lavava as louças do jantar.  Terminei.  Passei pela sala e desliguei os aparelhos eletrônicos.  Passei pelo o quarto do Anthony e me deparei com a cena deles deitados, Sergio lendo um livro pro menor,  que está deitado no seu braço quase dormindo. Sorrio. Saio sem atrapalhar.

Entro no banheiro,  escovo os dentes, faço minhas necessidades.  Saio, tiro a roupa já dentro do quarto,  colo um pijama preto com renda e de seda.

Amo seda e renda, elas me valorizam e me deixam mais sexy ou me fazem me sentir mais sexy.

Faço questão de colocar o short menor que tenho,  deixando um pouco da poupa da bunda aparecer. Deito debruço.

Sim, quero terminar o que começou mais cedo. Quero provocar-lo,  quero vê-lo me possuir por completa, como sempre fez.  Eu amo esse homem. Meu homem.

Fecho os olhos,  quando escuto seus passos sobre o piso de madeira.  Eles param quando ele entra no quarto.

Posso sentir que seus olhos estão sobre meu corpo.

O peso de Sergio faz com que a cama mexa, seus dedos sobem sobre minha coxa e suspende a parte do short. Meu corpo se arrepia. Ouço um estranho e sinto a ardência do seu tapa na minha bunda aonde o mesmo morde sem dó e nem piedade. Grito. E no mesmo beija a região.

- É para aprender a não me provocar,  quando não posso te encostar.  - ele fala próximo ao meu ouvindo sua voz extremamente sexy e rouca.

- Não estou provocando,  só estou tentando dormir.  - mito. - Que agressividade é essa.  - olho a região avermelhada. - Vai ficar marca.

- Com isso todo mundo vê que você tem alguém para te satisfazer todas as noites. - ele se refere aos homens.

- Só me satisfazer? - levanto uma sobrancelha. Sento na cama, me encostando na cabeceira da cama.

- Não, te dar amor, carinho,  pra te encher de beijos,  para te fazer sorrir quando estiver triste,  te amparar em um momento difícil. - ele diz, e a cada palavra sela nossos lábios.

- Me deixa tentar de novo. - me encaixo no seu colo e o olho nos olhos.

- Maria ... - não o deixo terminar,  dou início a um beijo.

Tiro sua blusa e jogo em qualquer lugar daquela quarto. Ele muda de posição, deitando meu corpo dobre a cama fria e seu corpo fica por cima. Sua mão sumia nos meus cabelos, a outra passava pela lateral do meu corpo e apertando o mesmo.

A melhor sensação do mundo.  Sim, com toda certeza, Eu o amava.

Beijos são distribuídos pelo meu pescoço, sinto sua mão nos meus cabelos e a outra apertando a lateral do meu corpo. Vejo-o levantar e tirar sua bermuda. Seu peso invade meu corpo, ele se ajeita entre minhas pernas, sinto seu membro dentro de mim, mordo o lábio inferior e fecho os olhos.

- Tem certeza?  - ele passa seu dedo sobre meus lábios.

- Sim. -  mantenho meus olhos fechados. 

Seus movimentos começam fracos.

- Maria olha pra mim. - ele ordena.

Abro meus olhos de vagar, os seus estão fixados nos meus.

Sim, esta doendo,  mas eu consigo aguentar!

Os movimentos de vaivém começam a ficar rápidos,  fundos e intensos. Cravos minhas unhas na sua pele suada e quente. Gemidos ecoavam por aquele quarto,  Sergio me beija contendo-os.

Opa querida,  seu filho está no outro quarto,  quase do lado do seu. Calma lá. Mais baixo um pouco.

Chegamos ao nosso limite juntos. Ele descansa sobre meu corpo suado e ainda bem quente pela adrenalina. Posso sentir sua respiração no meu pescoço.

- Como você está?  - ele pergunta se recuperando.

- Bem.- sorrio e beijo seu ombro.

- Machucou?

- Não meu amor,  você não me machucou.

Ele se levanta, estende a mão pra mim, pego-a e ele me guia pelo banheiro. 

Sim, vai rolar mais carícias, desejo, luxúria, sexo, dentro daquele banheiro. COM TODA CERTEZA!

                      (...)

Quando acordei,  olhei pro lado e vi uma cama vazia.  Onde ele está? 
Olho no criado mudo e vejo uma bandeja com um café da manhã. Pego um buquê de rosas e o bilhete. Leio.

" Já fiz minha corrida matinal, não quis te acordar.  Estava dormindo como um anjo.
Preparei um café da manhã pra você.  Não é um dos melhores,  então espero que goste.
Vou levar o Anthony pra escola. Te ligo quando sair da Adidas".

OK. Eu sei que ele vai fazer quase as mesmas fotos que fiz ontem com outra modelo. É impossível não sentir ciúmes. E o meu homem.

Saio mancando,  faço minha higiene e tomo um banho.

Ótimo, minha menstruação chegou.  Viva!!  Por isso estou sentindo essa dor.Enfim... menos mal,  nada de muito importante pra me preocupar.

Procuro  vestido preto mais saltinho e calço uma sandália. Sento na cama e ligo a televisão,  enquanto como minhas torradas com geléia e suco. Vou me interagindo com as notícias da manhã no canal de fofocas. Termino,  escovo os dentes e faço uma make mais pra esconder as olheiras gritantes. Desligo os aparelhos eletrônicos e saio de casa.

                      (...)

Andando pelos corredores da sede principal da Adidas,  entro no camarim destinado a mim e outras modelos. Colo minhas coisas no sofá e saio.  Vejo Verônica se aproximar totalmente animada.

- Oi. - ela pula no meu pescoço na tentativa de me abraçar.

- Que fogo é esse?  - rio.

Verônica é minha melhor amiga deste que cheguei aqui em Berlim. Acompanhou minha gravidez e mimou o Anthony até não poder mais.
- Estou muito feliz por você está de volta - ela grita entre gargalhadas.

- Louca, só foi duas semanas. - falo e continuamos andando. 

- Senti sua falta mesmo assim. - ela da língua. 

Entramos no local aonde rolava as fotos de Sergio com a tal modelo.

Por favor, que não seja uma companheira de agência. Repetia isso por várias vezes pra mim mesma.

Não suportaria essa idéia. Pelo simples fato de que iria ficar de cara fechada pra guria e isso não seria bom.

Comprimento a diretora e alguns assistentes que conhecia,  Verônica faz o mesmo.  Olho e vejo a guria com a mão no abdômen de Sergio, porque a outra estava ocupada o bastante segurando os seios.

Ela estava de shorts,  tênis e sem nada por cima.  E Sergio com calça e sem blusa. 

Minhas veias pulavam e meu sangue fervia. Olho fixamente pros dois. Começo a ruer as unhas. Algumas pessoas vinham me cumprimentar,  tirando minha atenção, mais logo voltava aos dois.

A seção acaba e ela faz a grande "gentileza" de abraço-lo e beijar seu rosto. 

Puta! Puta! Puta! Puta! Puta! Puta!

Ele retribui sem graça.

Vadia, ele é meu. MEU!!!.

Seus olhos vem de encontro ao meu, forço um sorriso.  Ele caminha até mim. Sinto seu abraço.

- Dormiu bem?  - ele sela nossos lábios. 

- Dormir sim e obrigada pelas rosas. - falo e sorrio. 

- Tem alguma trabalho hoje?

- Não,  só vim assinar alguns papéis. Pra ganhar a tarde de folga. 

Falo, encarando a garota por cima dos ombros dele. 

- Isso é bom. Porque vou embora hoje a noite.

- Já?

Olho as vezes pra ele, mais continuo de olho nela. Ele percebe e rir.

- Para de matar ela na sua mente.  - ele rir e sinto seu abraço.

- Poderia mata-lá de verdade. - falo e saio andando com as suas mãos na minha cintura. 

Passo por Verônica,  que me olha e sorrir insinuando " Estou de olho em vocês". Abro a porta do camarim e entro.  Sergio fecha e senta no sofá.  Sento na cadeira de frente ao espelho e o encaro.

- Eu vi o beijo que ela te deu. -estreito meus olhos pra ele através do espelho.

- Não fiz questão. - ele diz e sorrir.

- Se tivesse feito,  você já estaria morto.  E sua blusa?  - pergunto, cruzando os braços. 

- Não sei,  entreguei a uma mulher. - ela explica. 

Ouço batidas na porta,  vou atender.  Dou de cara com a pessoa mais ferrada desse mundo. 

O que essa puta está fazendo aqui? 

- Oi. - sorrio irônica. - O que você quer?  - pergunto.

- Quero falar com Sergio. É rapidinho. - ela fala e sorrir irônica.

Controle, preciso de controle. Respiro fundo. 

- Sergio a... - quase chamo a loira de oxigenada de Vadia.

Vamos entrar em um acordo,  ela era mesmo uma puta de quinta.

- Qual é seu nome?  - pergunto.

- Meggie.

- ... a Meggie está te chamando. - completo minha frase.

Ele aparece do meu lado e ela baba nele. 

- Estão chamando nós dois,  para vermos as fotos. - ela da ênfase no " nós dois 

- Já estou indo. - ele responde

- Se você quiser ir,  pode.  - ela diz se referindo a mim. E sai rebolando aquela bunda seca. 

Entro. - Que filha da puta. Quem ela pensa que é? " Se você quiser ir, pode". Vai pra merda.- falo visivelmente irritada. 

- Que isso?  - Sergio me olha com aqueles olhos arregalados e rir.

- Acha ela bonita?  - cruzo os braços e fico esperando a resposta.

- Não. - ele diz e também cruza os braços. 

- Vai ver as fotos? 

- Vou. Por que?  - ele da aquele sorriso de canto.

Viro de costas,  vou até um armário. 

- Por que está mancando? 

Fico calada.

- Te machuquei não foi?  Eu falei que isso não iria dar certo. 

- Cala a boca. - jogo uma blusa pra ele. 

- Avisei, mais você fez a questão de não me ouvir. - ele levanta as mãos pra cima e pega a blusa. 

- Queria uma noite de prazer com meu marido. E que noite,  ele está de parabéns. - falo dele na terceira pessoa.  Bato palmas.

- Eu sei que ele é bom.  - ele entra na brincadeira o colocando na terceira pessoa também. - Mas ele foi um trouxa machucando a mulher que ele ama.

Reviro os olhos, passo por ele, saio. Sinto-o me pegar no colo.

- Me solta. - bato em seu peito.

- Não, só isso linda. - ele fala e me aperta. 

Chegando, sou colocada no chão, sinto o braço dele passando por minha cintura. Começamos a ver as fotos.

Estavam impecáveis,  todas lindas. Até chegar na parte dela sem blusa.

Reviro os olhos. 

Que nojo!!!

- Calma,  é só o meu trabalho querida- ela diz perto do meu ouvido e sorrir. 

Eu vou estapiar essa cara dela cheia de plástica aqui mesmo. 

- É, mais duvido que você não gostou. Então querida, tira seu cavalinho da chuva, porque ele é meu. Meu namorado - rebato.

    

 
                       (...)

Pegamos Anthony na escola e fomos a um restaurante almoçar na companhia de fotógrafos. Entramos sem falar nada com ninguém, procuramos uma mesa mais afastada.  Sentamos e fizemos nossos pedidos. 

- Filho o papai vai voltar pra Madri, mas vai voltar pra te ver,  ta bom. - ele diz pro filho,  que não fica muito contente com a notícia.

- Promete?  - ele abaixa a cabeça. 

- Prometo campeão.  - ele fala e Anthony levanta a cabeça e da aquele sorriso largo.

- O meu irmão também vai vim?  - ele pergunta.

- Vai sim. - ele responde.

Nossos pedidos chegam, começamos a comer.

- Papai, obrigado por ter ido a escola. - Anthony fala sorridente.

- Vou fazer isso mais vezes, campeão. - ele abraça o filho. 

Alguns fãs de Sergio se aproxima pedindo fotos e autógrafos. Ele atende a todos como sempre fez.
 

            
                     (...)

Aeroporto de Berlim-Schönefeld - 8:58AM.

- Que dia você volta?  - pergunto tentando não chorar.

- Assim que o jogo acaba,  pego um avião e venho o mais rápido possível,  pra ver você e nosso filho.  - ele diz e me aperta em seus braços.

- Não chora, Cariño. - ele limpa as lágrimas que insistem em cair. 

- Desculpa. - dou risadas aos choros.

- Mamãe não chora o papai vai voltar com o meu irmão.  - Anthony fala, me fazendo sorrir. Pego-o no colo. 

A ultima chamada é feita,  nos despedimos e ele sai. 

Acenamos para Sergio através do vidro imenso, e ele retribui.  Esperamos o avião levanta vôo.

        Meu coração coração aperta.

Se acostuma,  por um tempo vai ser assim.

Ele vai ir embora, mas vai voltar pelo seus beijos e seus abraços.


Notas Finais


Me deixam suas opiniões, sobre se encaixo Meggie na fanfic.

Kiss ~ ♡


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