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História A Outra. - Capítulo 31 - Psicopata


Escrita por: AnnaReys

Notas do Autor


HELLO!!

O capítulo está curtinho. Desculpem!! 💔

Espero que gostem. Agora vai começar novas intrigas. 😈

Boa Leitura!! 📖

Capítulo 31 - Capítulo 31 - Psicopata


Fanfic / Fanfiction A Outra. - Capítulo 31 - Psicopata

 

 

 

 

HAMBURGO - BERLIM;

 L'EQUIPE AGENCE - 6:31AM 

 

Pego vidro por vidro, papel por papel e rosas por rosas no chão colocando tudo dentro da caixa branca. Acabo de catar todo meu presente, que agora era somente lixo. Saio batendo a porta, andado com o destino certo, abro a porta de sua sala sem ser autorizada, paro no meio daquela sala com moveis em tons escuros e obscuro. Pelo fato de ainda estar claro lá fora, aqui estar parecendo ser anoite.  

- Geralmente as pessoas tem a plena educação de bater. - Joss rir irônico e levanta de sua cadeira, abotoando seu terno e encosta em sua mesa na frente. 

Abro minha caixa, e viro-a para baixo, deixando cair todos os cacos no chão amadeirado de sua sala. 

- Se você queria cacos, aqui estão eles. - Por fim jogo a caixa no chão. - Por que fez isso? Para se vingar das coisas que falei? Mais fique você sabendo, que tudo o que falei para você, eu não me arrependo, pelo contrário, agora assim você me deu a certeza de que você é uma pessoa mimada, filhinho de mamãe.  - Falo firme, com toda raiva. 

Ele desencosta da mesa, anda até uma mesinha de canto, pega um copo colocando gelo e uísque. Vira e se senta no seu sofá. 

- Confesso que meu ato foi por vingando. Mas não para me vingar de você e sim, do seu querido namoradinho. - Ele leva o copo na boca, bebendo um pouco do liquido. 

- O que? O que você quer dizer com isso? - Fico sem entender e indignada. 

- Maria, minha doce e linda, Maria, você não é burra. - Ele diz irônico. 

Ele levanta de seu sofá confortável e vem em minha direção, suspende sua mão na altura do meu rosto e passa seus dedos sobre meu rosto. Seu sorrisinho me causa náuseas. Pego o copo de uísque em sua mão, jogo o liquido em sua cara, fazendo-o tirar sua mão boba do meu rosto e colocar sobre seus olhos. 

- Agrrr!! Por que fez isso? - Suas mãos ainda sobre seu rosto estava me deixando um pouco preocupada. 

Joguei álcool sobre seus olhos. Meu Deus! Pronto agora sim, estou ferrada. 

Ele afasta lentamente suas mãos de seu rosto, seus olhos estão avermelhados.

- Estupida!! Garota estupida. - Ele grita. 

- Olha muito o bem o que fala. E a única pessoa estupida aqui, é você. - Rebato no mesmo tom de voz.

Sinto suas mãos em meu braço, segurando firme e forte a ponto de machucar. Deixo o copo de vidro cair no chão. Ele quebra se transformando em cacos. Tento de todas as formas tirar sua mão do meu braço.

- Solta garoto está machucando. – Grito com ele.

Deveria ter jogado o copo na sua cara, imbecil.

- Não, você está fazendo por merecer. – Ele diz e se aproxima.

Sinto uma dor terrível nas costas, quando sou empurrada por ele na parede. Minha cabeça na parte de trás doí. Doí muito. As lágrimas escorrem pelo meu rosto, levo a mão onde está machucado e me contorço de dor.

- O que você está fazendo? – Minhas palavras saem engasgadas por causa das lágrimas.  

- Adoro mulheres determinadas e grossas, igual a você meu amor. – Ele diz perto do meu ouvido.

Suas mãos agarram ferozmente meus pulsos, os colocando acima da minha cabeça, seus lábios tocam meu pescoço. Sinto nojo, repulsa ao sentir seus lábios no meu pescoço. Meu ponto franco é meu pescoço, mais somente quando sinto prazer, agora estou me sentindo violentada por um cara estupido e nojento.

- SOCORRO!!!!  SOCORRO!!!! – Começo a gritar desesperada.

- Cala a boca! – Seus lábios atacam os meus, pedido passagem. Não cedo. Começo a me rebater contra ele. Mas era impossível, ele tinha mais força do que eu.

 

Por Favor, alguém me ouça. Me ajudem, por favor. Sergio cadê você? Me ajuda meu amor.

Era o que vinha na minha cabeça naquele momento, queria sair aquela situação constrangedora e repugnante.

Sergio, Sergio, Sergio cadê você?

- Para. Por favor. Para. – Falo entre lágrimas.

- Você é tão linda. Parece um anjo que veio me resgatar. – Seus dedos passavam sobre meu rosto molhado pelas lágrimas. Seus olhos fixos ao meus. Como olhos de um psicopata.

- Para. Me deixa ir. Não falo mais nada com você, mas, me deixa ir, por favor. – Peço.

- NÃO. – Ele grita. Sinto seus dedos se entrelaçarem nos meus cabelos, o puxando forte para trás.  – Você. – Ele bate minha cabeça contra a parede. – NÃO. – Mais um vez. – VAI. – Mais uma vez. - EMBORA. - E mais uma vez. Minha visão escurece e meu corpo amolece e meu sentidos se perdem.

 

 

P.O.V. Sergio Ramos.

 

Depois do jogo com a camisa #15 e a braçadeira de capitão, vou tomar um voo para Hamburgo e matar minhas saudades de Maria e meu filho Anthony. Estava hospedado em um Hotel aqui em Seul. Saí com Morata e Isco para explorar a cidade. Passei em uma loja da Dior, a loja preferida de Maria comprei um presente e um livro que ela tinha me falado antes que ela queria ler. Completei com um buquê de rosas e mandei entregar. O jogo seria daqui a dois dias, estava bastante ansioso, porque iria representar o meu país, com garra e raça.

No dia do jogo, acordei feliz e inspirado. Tomei um banho, me arrumei. Postei uma foto minha com Junior. “Mi Campeón! ”

Peguei minha mochila e desce para tomar meu café com o restante do time da Seleção Espanhola. Me sento em uma mesa junto com meus companheiros do Real, com De Gea e Gerard Piqué.

- Ansioso? – Carvajal pergunta.

- Um pouco. – Respondo colocando uma colherada de sala de frutas na boca.

- Como você se sente jogando com os olhinhos puxados? – Gerard Piqué brinca.

- Poderoso. – Rio e todos me acompanham.

- Pessoal mais dez minutos para o ônibus sair. - Julen Lopetegui entra no refeitório gritando.

Engulo tudo aquilo e saio comendo uma maça. Entramos no ônibus para o Estádio Olímpico de Seul.

Liguei para Maria. Ela está chorando e falando que o motivo era eu ter postado a foto e que só com que a saudades dela aumentasse. De repente Maria passou de moça sensível para uma leoa raivosa, por causa de alguma coisa que tinha acontecido com a amiga. Desligou o celular.

 

(...)

 

Depois de um treino leve e bem-humorado, voltamos para o hotel. Tomei um banho, troquei de roupa, peguei minhas coisas e sai.

Novamente liguei para ela, que pelo visto já tinha recebido o presente que mandei. Percebi que ela não parava de olhar um lugar, não deixei importância porque depois a sua atenção volto somente a mim.

 

(...)

 

Jogo encerrado ganhamos de 6x1 da Coreia do Sul, com dois gols meus dedicados aos meus filhos e minha mulher.

 

(...)

 

Não esperei para voltar junto com o time, estava morrendo de vontade de sentir e abraçar Maria. Então peguei o primeiro voo para Hamburgo. Tínhamos combinado dela me buscar no aeroporto. Mais quando pousei no aeroporto Fuhlsbuttel, sai da sala de desembarque, procurei pelo carro de Maria, mas não o encontrei, liguei para o seu celular mais só dava caixa postal.

- Cadê essa mulher? - Falo comigo mesmo. 

Tentei, tentei e tentei mais uma vez, na última ela atende.

- Maria, estou de esperando. Já cheguei. – Falei contrariado, porque estava exausto por causa da viajem.

- Ela no momento está dormindo bem no sofá da minha sala. Quer deixar algum recado? Quando ela acorda eu passo. – Uma voz masculina fala do outro lado da linha.

Ouço tudo aquilo sem dize nada, sentindo meu sangue ferver e um ódio tomar conta de mim.

- Quem é? Quem está falando, porra. – Grito evidentemente nervoso.

Ouço uma risada da mesma voz e ele desliga.

 

Não. Ela não pode estar me traindo. Foi por isso que ela quis voltar para cá?! Meu Deus.

 


Notas Finais


Será o que vai acontecer com Maria? E Sergio, o se passa pela cabeça dele?
Vamos ver no próximo capitulo.

XOXO ~ 💋


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