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História A Outra. - Capitulo 33 - Uma nova mulher floresce de dentro de mim!


Escrita por: AnnaReys

Notas do Autor


VOLTEII !! 💞🎊🎉

ESPERO QUE GOSTEM.

E SEI QUE DEMOREI UM POUCO PARA POSTAR. DESCULPEM.

Sentiram minha falta? 😅😂

Boa Leitura!! 📖

Capítulo 33 - Capitulo 33 - Uma nova mulher floresce de dentro de mim!


Fanfic / Fanfiction A Outra. - Capitulo 33 - Uma nova mulher floresce de dentro de mim!

◆ 

 

HUMBURGO – BERLIM;

8:10 am.

Três dias depois. 

 

 

P.O.V. Maria

 

Saio do quarto depois de uma noite de sono pesada. Passo pela sala e vejo Sergio deitado no sofá dormindo.

Ele anda muito cansado, voando de Berlim a Madrid, de Madrid a Berlim, para estar comigo e para dormimos abraçados e juntos todas as noites possíveis.

Vou ao quarto e pego um edredom estendendo-o em cima de Sergio no sofá. Me viro indo para cozinha.

- O que você quer fazer hoje à noite? – Ele resmunga acordando.

Me viro e o vejo sentado com o edredom esparramado em seu colo. Ando em sua direção sentando sobre suas coxas, com uma perna de cada lado. Sinto suas mãos em minha cintura. Passando as minhas sobre sua nuca.

- Quero que você durma hoje anoite, como um anjo. Faz isso por mim.  – Peço.

Estava começando me sentir culpada por ele está indo e vindo. Gastado dinheiro e tempo, quando poderia estar relaxando para seu próximo jogo.

- Estou bem, meu anjo. – Sinto seu beijo molhado no meu ombro. Ele volta a me encarar. Seu dedo indicador passa pelos meus lábios, o beijo e sorrio, o fazendo sorrir também.

- Te amo minha pequena. – Sou puxado e apertada contra seu peito pelos seus abraços. – Não vou deixa nada de ruim acontecer com você mais.

Já se passou três dias após acontecimento, mas Sergio parece se culpar pelo o que ocorreu na agência. Sempre repetindo “vou te proteger e não vou deixar nada de ruim acontecer com você”. Não que seja ruim, eu gosto, mas vejo que fala isso por culpa.

Não foi culpa dele, só estava enfrentando um caro louco que não tinha consentimento do seu próprio temperamento e obsessão.

Mais ainda sim, amo esse lado dele SUPER PROTETOR.

Meu amor não foi sua culpa. Para com isso!

- Me beija. – Ordeno, o observando quando sigo seus olhos passam dos meus, para minha boca. Mordo os lábios.

- Está muito mandona Srt. Peréz Ramos. – Vejo um sorrisinho safado se forma em seus lábios.

- Se não quiser dar tudo bem. – Me levanto, mas sou puxada no mesmo momento pelo cós do meu jeans para seu colo de novo.

- E quem disse que eu, não quero? – Sua mão está na minha bunda, apertando-a.

Retraio meu corpo assim que sinto seu toque.

Já estou totalmente entregue a ele. Meu Deus, que homem é esse?

Seus lábios tocam ao meus, mas ao mesmo vejo seu sorrir e se afastar.

- Sergio. – Falo baixo e com frustração.

Ele está me provocando. Serio isso?

Vamos ver que provoca mais.

- Aonde quer ir hoje à noite? – Ele insiste na pergunta anterior.

- Já falei a resposta. Agora pode para e me dá um maldito beijo? – Arqueio a sobrancelha e cruzo os braços abaixo dos seios, vejo o olhar de Sergio sobre eles.

Ele não resiste.

Sou puxada pela nuca, mais de imediato coloco a mão sobre meu ombro limitando a distância entre nós dois. – Agora sou eu quem não quero, grandão. – Beijo a ponta do seu nariz e me levanto indo para cozinha.

- Maria, você só pode estar brincando. Vem cá.

Fico do outro lado da bancada vendo-o se aproximar.

- Quem começou foi você. – Rebato.

- Competição? – Ele se debruça sobre a pedra branca e fria.

- Quem fraquejar primeiro tem que... – Paro para pensar. – Fazer um jantar para o outro.

- Você vai se ferrar, não sou bom na cozinha. Sou bom de bola, gatinha. – Ele tenta me beijar mais consigo desviar.  

- Não vale comprar comida. Vamos ver o que saí. – Me viro para pegar massa de panqueca no armário. Quando acho o pacote e vou para me virar, mais o corpo de Sergio me bloqueia. Sinto seu hálito quente no meu pescoço. Tombo a cabeça, sentindo meu corpo estremecer. – Sergio é golpe baixo. Meu ponto franco não. – Falo ainda virada de costas para ele.

- Não vou cozinhar. – Sinto seu dente mordisca minha orelha.

- Me viro passando minhas mãos pelo seu pescoço. – Isso é o que vamos ver, baby. – Sorrio.

Sim está sendo uma tortura. Estou a poucos centímetros dele e não posso o beijar. Por puro orgulho, ou não.  

- Agora já chega, preciso comer para treinar. – Saio dos seus braços e volto minha atenção ao nosso café da manhã. Ouço Sergio xingar baixo. Tento conter o riso.

 

(...)

 

Desligo o chuveiro, me enrolo em uma toalha indo ao closet. Visto uma calça de ginastica. Escuto passos do meu homem ecoar pelo ambiente. Me viro, tampando meus seios com o braço.

- Eu gosto deles a mostra. – Ele está encostado na parede com os braços cruzados sobre seu peito com aquele sorrisinho. Com moletom e com o peito nu amostra, me dando a visão perfeita.

Me viro e pego meu sutiã de renda preta na gaveta e coloco. Visto por cima uma regada mais larga deixando a mostra um pouco do sutiã.

- Você não vai assim. – Ele diz tirando o moletom e colocando um short preto e camiseta branca.

- Vou sim, o que tem de mais? – Eu sabia o que isso iria dar briga.

- Nada. Vai do jeito que você quiser. - Vejo-o sair do quarto.

Ou talvez não.  

Depois sou eu a marrenta. Aff’

Vou à cozinha para pegar minha garrafa de água. – Vamos. – Falo destrancando a porta.

- Vai mesmo com essa blusa. – Ele insiste.

Que coisa chata.

- Porque eu tenho que trocar? O que tem de errado com ela? – Realmente aquilo estava me deixando nervosa.

Porra! Fala o que tem de errado com a blusa.Caramba.

- Quando a gente voltar, eu te mostro o que tem de errado com essa blusa aí. – Ele aponta o dedo e estreita os olhos para mim. Reviro os meus e saio. A porta é fechada e trancada por Sergio que vem logo atrás de mim.

O deixei nervoso.

O que será que vai acontecer quando nós voltarmos.

 

Anthony não estava em casa. Meu pai veio para Berlim assim que Sergio ligou para ele, um dia depois do acontecimento – Horrível – me convencendo de que Anthony estava com saudades dos avós e que queria passar um tempo com ele. Bom eu deixei meu pequeno ir para longe de mim, mas em ótima companhia. E que ao mesmo me proibiu de trabalhar por um bom tempo. Fomos a delegacia prestamos queixa e um boletim de ocorrência. E meu pai fez questão de processar Joss.

 

 

(...)

 

 

Estava completamente suada e cansada, mas queria ficar com um corpo maravilhoso para o meu namorado. Meu homem.

Pego uma toalha de rosto e enxugo meu suor enquanto babo no meu homem fazendo Leg Press. Desvio meu olhar e vejo quatro garotas no mesmo estado em que eu me encontrava.

ALOHA bitches!! Podem olhar e babar, mas nunca vão tocar esse corpo exuberante.

Volta minha atenção ao meu próximo exercício, pego no chão os pesos e começo a contagem mentalmente a quantidade dos agachamentos lateral que faço. Fico me observando no espelho enorme para verificar se estou fazendo certo.

Observo Sergio se aproximar atreves do grande espelho, mas não me intimido e continuo focada ao meu exercício. Estou sendo observada por Sergio com uma expressão nada boa.

- Vamos embora. – Ele diz.

- Vamos. – Paro colocando os pesos de volta no lugar e voltando ao seu encontro. Sorrio para ele, pegando minha toalha e minha garrafa.

Seu braço envolve minha cintura enquanto fico para na sua frente.

- Muitos marmanjos de olho, não gostei nada disso. – Sua voz rouca e seu hálito quente atingem meu ouvido.

- Estamos quites em chamar atenção, garotas babando por você também. – Minhas sobrancelhas se encontram, faço cara de brava.

- Você fica linda brava. – Sinto seu dedo indicador tocar meu queixo, se aproximando ficando poucos centímetros dos meus lábios.

Como desejo aqueles lábios nos meus.

Minha respiração acelerada mais ainda e meu corpo querendo o dele. – Você acha mesmo que vou me entregar tão facilmente assim? – Ele diz convencido olhando em meus olhos, passando sua mão sobre minhas bochechas. Arfo contra seu rosto em desaprovação.

Droga de homem viciante!!

Se eu soubesse que iria ser assim, teria chamado meu treinador queria ver se ele iria fazer isso. Sergio com ciúmes faz mais do que me dar um beijo.

Duas pessoas cabeças duras e competitivas é difícil que alguém ceda.

 

 

(...)

 

Tiro minha blusa assim que chegamos em casa, jogando-a no sofá. Passo raspando meus seios contra o peito de Sergio já sem sua regata branca. Vou a geladeira.

Só para provocar.

Abro a porta, abaixando para procurar alguma coisa para comer. Ouço-o reclamar baixo. Sinto um apertão e um tapa na nádega da minha bunda. Assusto com o tapa ardido.

- Sergio!! – Grito indignada.

- O trato é só beijo e não tapas ou sexo. – Ele dá aquele sorriso de canto.

Ele realmente quer levar isso adiante.

- Tem como fazer sexo sem beijo? – Pergunto. Me encosto na pedra fria de mármore branca.

Ele se aproxima, colocando cada uma das mãos no mármore, me encurralando.

- Não sei. – Ele dá de ombros. – Lembra do que falei antes da gente sair?

Ele não se esqueceu.

O que será que vai acontecer?

- Talvez, mas agora eu nem estou com ela mais. – Seus olhos se abaixam para admirar meus seios cobertos somente pelo sutiã de renda preto.

- Vou te ensinar a não me contradizer, Srt. Maria.

- Como? – Provoco. Mordo os lábios inferiores.

Suas mãos descem pela lateral no meu corpo parando na minha cintura, apertando-a mesma e puxando- a. Posso sentir sua ereção sobre meu ventre.

- Acho que você já pode ter uma noção. – Ele puxa mais.

Meu Deus! Estou completamente entre a ele novamente.

- Que de foda-se. – Falo e no mesmo instante ataco sua boca, sendo correspondido por ele. Um beijo caloroso e cheio de desejos.

Uma nova mulher floresce de dentro de mim!

Suas mãos posam na minha bunda, me levantando, entrelaço minhas pernas sobre sua cintura definida.

- Você perdeu. – Ele diz entre o beijo.

- Cala a boca. – Ordeno. – Me beija. – Digo e ele faz.

Não tem como resistir a esse homem.

Sou levada para o quarto. Ele me derruba sobre a cama e puxa minhas coxas, fazendo com que meu corpo para beirada da cama. Ele tira minha calça ginastica e a calcinha rápido e eficaz. Do jeito que eu gosto.

- Agora aguente as consequências por mim desobedecer, mocinha. – Ele tira seu short junto com a cueca.

- Abra suas pernas. – Ele ordena e eu obedeço com uma boa mocinha. – Abra mais. – Ele se encaixa no meio delas, afastando as um pouco mais. – Vou tão fundo que você vai esquecer que dia é hoje, moça.

Meu corpo estremece ao ouvir suas palavras firmes e determinadas.

Ele vai me quebrar no meio. Não sei se vou conseguir acompanha-lo.

Antes que eu pudesse responder ou reprimir, ele empurra seu pênis grosso e latejante para dentro de mim.

Fecho os olhos e boca contendo meus gemidos.

Sinto o calor do seu corpo sobre o meu, sua respiração ofegante no meu ouvido.

- Vai me desobedecer, mais? – Sua voz rouca é incrivelmente sexy, fazendo com que um gemido fugitivo saísse pela minha boca teimosa. Abro os olhos. Meus seios descem e sobem sobre o peito nu de Sergio.

Em resposta cravo minhas unhas sobre seu ombro definido. Já estou quase lá.

- Responde Maria. – Ele me encara, tirando meus cabelos colados ao rosto por causa do suor. Mais não perde o ritmo.

- N-Não. – Meu corpo recebe um orgasmo, fazendo meus músculos de contraírem. – S-Sergio. – Chamo por seu nome quando estou prestes a entrar no paraíso.

- Juntos Maria. – Ele diz e sinto seu liquido quente se misturar com o meu. Junto com gemidos agudos emitidos por nossas bocas.

Meu Deus, o que foi isso?!

- Não se esqueça. – Ele dá um último aviso.

Não vou, disso ele pode ter certeza.

- Sai de cima, vou tomar um banho. – Coloco minha mão sobre seu peito, empurrando-o para sair debaixo dele.

- Vai conseguir? Posso te ajudar a fazer isso, meu amor. – Ele não move nenhum musculo.

- Consigo. Não preciso. – Falo firme.

É obvio que consigo.

Ele se move, se jogando do outro lado da cama. Sento na beirada da cama, levanto e tento ficar em pé, mas é uma tentativa inútil.

Bufo. Droga!

Ou não consigo. Preciso da ajuda dele.

- Quer minha ajuda agora, linda? – Viro a cabeça para trás até onde consigo para estreitar meus olhos para ele.

Balanço a cabeça. Ele se levanta, contornando a cama. Sinto suas mãos em minhas costas e pernas, sou suspensa até seu peito. Sou levada em seu colo até o banheiro. Meus pés tocam o chão assim que chegamos. Entro dentro do box e encosto divagar na parede fria.

Enquanto Sergio liga o chuveiro e posa a mão debaixo baixo da água corrente, sentindo a temperatura dela, fico o observando.

- Vem. – Ele puxa minha mão.

A água quente cai sobre meu corpo. Sergio entra junto comigo fechando a porta do box atrás de si.

Vejo-o pegar a espoja e o pote de sabonete líquido. Despeja um pouco sobre a esponja e começa passando sobre meus ombros, peito e braços. Não consigo me conter e o abraço forte. Seus braços passam sobre minhas costas passando a espoja cheia de espumas sobre ela.

Melhor sensação do mundo.

Te amo meu homem.

Obrigada por mim fazer ser a melhor mulher do mundo para você. 


Notas Finais


Espero que vocês gostem. ☺️

Deeculpem mais uma vez pela demora.
E me desejem boa sorte no ENEM amanhã. Estou super ansiosa. ( o motivo de não ter postado). ♡


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