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História A Outra. - Capítulo 34 - Depois do primeiro round, vem o segundo round!


Escrita por: AnnaReys

Notas do Autor


OI PESSOAS LINDAS 🙋🏼

VOLTEI COM O NOSSO CASAL, MARIA & SERGIO.

Espero que gostem!! 😊

OBS: Não revisei. Perdoem!!

Boa Leitura! 📖

Capítulo 34 - Capítulo 34 - Depois do primeiro round, vem o segundo round!


Fanfic / Fanfiction A Outra. - Capítulo 34 - Depois do primeiro round, vem o segundo round!

 

HUMBURGO – BERLIM

14:43am

 

 

P.O.V. Maria Peréz. 

 

Rastejo pela cama ao encontro do travesseiro, ajeito a toalha sobre meu corpo. Fecho os olhos.

- Satisfeita? – O peso de Sergio faz com que o colchão afunde um pouco. Sua mão passa sobre meu rosto seguido de um beijo.

- Sim. Muito. – Me viro e o encaro aqueles olhos perfeitos.

- Está com fome? – Ele pergunta acariciando meu rosto.

Como amo essas caricias, amo seu toque.

- Não, estou cansada. – Falo a mais pura verdade. Vejo um sorriso se formar em seus belos lábios. Fecho minha feição mostrando está contrariada com aquele sorriso. Ele se inclina, expondo ainda mais seu abdômen nu no meu campo de visão. Seus lábios tocam os meus, dando leves beijos, sorrio entre eles. – Isso não vale. – Seus pequenos beijos vão de encontro ao meu pescoço, deixando uma pequena trilha.

- Tenho que usar todas minhas cartas. – O toque dos seus lábios faz com que meu corpo sentir uma carga elétrica intensa. Meu corpo está evidentemente respondendo aos seus toques. Com suas mãos habilidosas ele tira a toalha do meu corpo a largando no chão no quarto. Seus dedos tocam a lateral do meu corpo com pressão. Seu rosto está entre meus seios os beijando com desejo esplendido. Levo minhas mãos sobre meus cabelos castanhos, os agarrando entre os dedos sem muita força. Arqueio minha coluna quando sua boca está próxima da minha intimidade. Arfo em desejo que sinto por esse homem.

- Sergio. – O chamo quase sem voz nenhuma.

Era o que ele me causava, o efeito que tinha sobre mim.

- Shh... quieta. Eu estou comandando. – Seus olhos na cor de mel me encaram cheios de luxuria, com um sorriso de canto se formando aquela boca carnuda.

O que aconteceu? Meu Sergio está muito mandão.

Cumpro sua ordem sem dizer uma palavra se quiser. Aproveitando nosso momento de prazer.

Momentos depois do primeiro round, vem o segundo round.

Sinto sua língua úmida e quente passar por toda minha intimidade, solto um gemido, arqueando a coluna novamente para Sergio ter mais acesso. Estou ficando louca de desejo. Suas mãos apertam firme minhas nádegas, seguido de um tapa estralado na bunda. Grito ao sentir arder e dor. Ele não para os movimentos com a língua.

- Não goze agora. – Ele para quando meu corpo estava preparado para melhor sensação do mundo. Murmuro em reprovação. Seu corpo fica por cima do meu. Sua mão na lateral no meu corpo, me arruma debaixo dele. Seus lábios aos meu me levando ao céu. Passo a mão por suas costas unidas e firme, deslizando as para dentro da toalha. – Safada. – Ele diz entre o beijo e sorrir safado, inclino minha cabeça para alcançar sua boca e mordo seu lábio inferior. Desfaço de sua toalha a jogando no chão.

Ele se movimenta, fazendo com que eu sinta sua ereção. Tento mantem o controle. Ele está no comando.

- Maria você vai gemer para mim. – Suas palavras saem entre minha boca e a sua.

- Vou. Apenas faça seu trabalho. – Rebato na expectativa de provocar.

- Sempre faço, meu amor. – Ele diz e raspa seu membro grosso e quente por minha intimidade, me tirando um gemido intenso.

Sinto seu membro entrar em minha intimidade lentamente, me torturando duramente. Mordo os lábios para outro gemido não escapar. Não quero dar esse gostinho a ele logo de cara. Seus movimentos de vaivém começam a ficar rápidos e precisos.

Meu Deus, esse homem é.… não tenho palavras para descrever.

Meus seios descem e sobe de acordo com os movimentos maravilhosos.

- Sergio. – Grito por seu momento, sentindo meu corpo estremecer em um orgasmo múltiplo. Cravo minhas unhas em seus braços fortes e firmes.

- Isso geme para mim gostosa. – Sinto seu hálito perto do meu pescoço, sua voz rouca é

Vejo algumas gotas de suor de formando em sua testa, minha visão turva, tomada pelo desejo fazem com que meus olhos se fecham. Consigo abri-los e abocanho sua boca, mordendo seu lábio com um pouco de força. Ele geme que soa com um pouco de reprovação. Estou satisfeita e cansada, mas Sergio ainda não. Me concentro para me manter forte e satisfaze-lo.

- Meu Deus, Maria. – Ele geme, quando ele está saciado.

Me sinto vitoriosa mais uma vez. Matei o desejo do meu homem.

Ele ajeita seu corpo sobre o meu, sua testa soada se choca com meu ombro.

- Eu amo você. – Sua cabeça se afasta e sua boca juntamente com sua respiração ofegante bate sobre meu pescoço, me causando arrepios. Tombo a cabeça de lado, pois sinto um pouco de cocegas.

- Também te amo, meu amor. – Digo ofegante.

Depois de algum tempo recuperando nossa respiração, Sergio quebra nosso silêncio.

- Está com fome? – Ele pergunta, assim que sai de cima de mim e pousa do meu lado. No mesmo momento puxo o virol para cobrir o corpo que Sergio deixou exposto. Me viro de lado para encara-lo.

- Estou e quero meu jantar agora. – Ordeno.

- OK Senhorita, vou fazer minha especialidade. – O corpo musculoso do meu homem está totalmente exposto e seu membro já está meio ereto. Olho aquilo e fico abismada.

- Sergio não aguento outra vez, me deixe descansar. – Me viro de bruços, enterrando meu rosto no travesseiro. Ouço sua ada. Seu braço segura uma parte da minha cintura me virando novamente para se. Vejo-o encostado na cabeceira da cama.

- Qual é sua especialidade? – Pergunto me aninhando em seu peitoral.

- Coq au vin. – Ele diz e pelo que sei é Frances.

- Traduz. – Peço, contornando suas tatuagens com a ponta do dedo.

Está amando ficar nos braços do meu namorado, amante.

- Franco ao molho vinho. – Ele diz e eu paro e o encaro. Vejo seu sorrir se alarga. – Sim, Dona Maria, leva vinho, mas vinho branco.

- Estou ansiosa para degustar a comida. Do. Meu. Namorado. Lindo. Gostoso. Cheiroso. Marrento. E. Mandão. – Faço uma pausa para selar nossos lábios a cada palavra pontuada. Suas mãos descem pelas minhas costas debaixo do virol e para minha bunda a apertando com um pouco de força. Somos interrompidos pelo toque do celular de Sergio. Me afasto um pouco e sorrio. Saio de cima dele e deito no travesseiro molhado por causa do meu cabelo úmido.

Sergio se levanta e provavelmente vai até o balcão que faz a divisória da sala com a cozinha no meu pequeno apartamento.

- Oi. Bom dia. – Ouço sua voz e seus passo voltando para o quarto. – Não estou em Humburgo. – Ele senta sobre o colchão, me puxa para seu colo. Levanto um pouco e me sento em seu colo e encosto minha testa sobre seu ombro e fecho meus olhos. O abraço. Seus dedos da mão desocupada passam de leve sobre minhas costas.

- Tenho uma consulta as 14:00hrs. – Ouço a voz de Pilar do outro lado da linha, tento ao máximo no minimizar minha respiração para ouvir a conversa mais nítida. – Vou fazer um ultrassom para ver se está tudo bem com nosso bebê, com o nosso filho. – Ela está calma. Como assim?

- Aconteceu alguma coisa? – Ele para a carícia nas minhas costas, e seu corpo fica imóvel e tenso.

Meu coração se aperta, olho para Sergio, seus olhos estão arregrados e seu corpo tenso.

Não ouso mais um ruído se quer de Pilar.

- Fala Pilar. – Sua voz é grave. Ele está nervoso.

- Nada Pilar?! Fala, o que você fez, caramba? – Não ouço a resposta dela, mas tenho a noção de sua resposta a ele, para ele gritar desse jeito. – Você é louca?!!!! Por que fez isso?? Dios mio, Pilar.

Agora quem está tensa sou eu. O que ela fez?

Ele respira fundo. – Chego em Madri na sexta-feira de amanhã e vamos ter uma conversa. – Suas últimas palavras. Ele encerra a chamada e coloca-o em cima do criado mudo. Suas mãos pairam sobre seu rosto.

- O que aconteceu. – Tiro suas mãos de seu rosto. E beijo sua boca. E espero uma resposta.

- Ela voltou a treinar.  – Seu ar de reprovação é perceptível.

- Ela já está de seis meses ou sete? – Pergunto.

- Sete. – Ele responde.

- Sergio não sei o que te dizer. Pois tem muitas mulheres que treinam e não acontecem nada. – Explico.

- Ela não pega leve. Seu treino sempre foi pesado, por isso fico desse jeito. Convive com ela, sei muito bem do que Pilar é capaz. – Ele me encara, sua feição está fechada e seus olhos se estreitam para mim. Fico calada.

Não deveria ter me intrometido. Ele não gostou.

Passo minha perna por cima do quadril de Sergio, paro a no chão calçando meu chinelo. Vou para levantar mais sou interrompida pela mão de Sergio, que me puxa de volta. -Desculpa. – Sinto seus se me envolver em um abraço caloroso e apertado.

- Tudo bem, não tenho direito. – Tiro seus braços em torno de mim e saio em direção ao banheiro fechando e trancando a porta atrás de mim.

 

 

P.O.V. Sergio Ramos.

 

Esses dias com Maria estavam sendo incríveis. Ela é incrível, mas como tudo que é bom tem um lado ruim, Pilar resolveu intervi. E com isso meu modo irracional veio à tona, gritei com Maria quando ela foi tentar explicar a situação de Pilar e ela se chateou com ração. Fui um imbecil.

Levanto da cama, vestindo uma roupa, pego meu celular e saio do quarto. Para de frente a porta do banheiro e bato.

- Maria vou no supermercado. – Digo.

- OK. – Sua voz lhe entrega. Ela chorou ou está chorando ainda.

Fui duro demais, ela não tem culpa do meu antigo relacionamento.

Tento abrir a porta, mas é em vão. A porta está trancada.

- Mi corazón, abre. – Peço e peço mentalmente que ela abre.

Ficamos em um silencio. A única que ouço é o choramingo dela.

- Maria abre, por favor. – Peço de novo.

Ouço a água bater sobre a pia e alguns segundo depois a porta ser destrancada. Ela abre a porta. Fico aliviado, mas seu nariz e olhos estão completamente vermelhos.

- Desculpa, não deveria ter falado assim com você. – Ela passa por mim, sem ao menos olhar para mim.

- Tudo bem, eu te entendo. – Vejo-a pegar uma calcinha na terceira gaveta do seu pequeno closet e as vestir. – Pode ir ao supermercado, sem sua consciência pesada. – Ela coloca uma de suas camisolas de seda com renda na cor rose, ela marca perfeitamente suas curvas sinuosas, de enlouquecer qualquer um. Deixando sua calcinha de renda e preta marcar seu traseiro formidável.

Meu Deus, poderia leva-la para cama agora mesmo e tirar rasgar isso tudo, pois estava ficando de pau duro novamente. Estou ficando louco de tesão.

Fecho os olhos tentando afastar todos aqueles pensamentos impuros.

- Maria... Maria ... – Levo a mão no rosto, tentando falar, mas seu corpo faz com que meu celebro pare de funcionar.

- Fala Sergio. – Ela grita me tirando do transe.

- Então para de provocar, PORRA! Estou aqui tenta falar, mas você vem com isso aí tudo, não tem como. Eu paro de pensar com a cabeça e começo a pensar com a debaixo. – Falo irritado. Irritado comigo mesmo, por não a jogar na cama e rasgar peça por peça e deixar meu pau deslizar para dentro dela, e faze-la gritar de tesão.

- Eu?! – Ela se aproxima e faz o gesto de cruzar os braços abaixo dos seios – Fala o que você tem para mim dizer.

Eu não vou aguentar.

Saio dali, com as chaves do carro alugado e minha carteira. Bato a porta da entrada.


Notas Finais


Beijos 👄


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