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História A Outra. - Capitulo 36 - Conversa com Pilar Vídeo do pequeno Ramos.Jr.


Escrita por: AnnaReys

Notas do Autor


BOA LEITURA 📖❣️

Capítulo 36 - Capitulo 36 - Conversa com Pilar Vídeo do pequeno Ramos.Jr.


Fanfic / Fanfiction A Outra. - Capitulo 36 - Conversa com Pilar Vídeo do pequeno Ramos.Jr.


 


 
Espanha – Madri. 
Sexta – Feira - 7:45AM.
 

 

P.O.V. Maria Perez. 

 


Depois de uma viagem exaustiva. Minha pessoa fica elétrica e ansiosa quando pisa em terra espanhola para ver o filhote. E não podemos deixar de foras os milhares de flashes e autógrafos que Sergio deu e da gritaria de algumas mulheres. Claro meu homem está gostoso em uma jeans meio colado e jaqueta de couro com as mangas regaçadas até o cotovelo e com os cabelos perfeitamente alinhados e com o toque final, óculos escuros só para acabar de matar as gurias. Até eu gritaria se fosse elas, ele está tão gato, tão gostoso, que não tem aquela que resista ao deus grego.   
Como essas pessoas ficam sabendo do local e o horário em que Sergio vai estar? Queria saber. Assim ficaria sabendo de tudo que Sergio faz.  
 Entramos no carro a nossa espera no aeroporto. 


- Podemos ir para casa do meu pai? – Pergunto assim que entramos no carro. – Quero ver o Anthony. – Coloco o sinto, ainda sentindo algumas luzes me queimarem. Ele assentiu dando partida com um sorriso avassalador nos lábios. 

 

 

House’s  Peréz.  – 08:08 AM. 

- Oi meu amor. – Ajoelho, colocando a bolsa de qualquer jeito no chão e abro os braços. 
- Mamá!!!!! – Ele se encaixa em meus braços, o aperto com um pouco de força. 
- Sentiu falta da mamãe? - Pergunto e vejo meu pai, Pepita e Eduardo entrar na sala. 
- Não. – Ele responde seco e dá uma risadinha. 
Dizem que criança é o ser mais verdadeiro da face da terra. Mas não dá para acreditar. Fico surpresa. 
- Não? Como assim, você não sentiu falta da mamãe? – 
- Eu não sei. – Ele responde inocente, fazendo aquela carinha de gatinho perdido. Não resisto e o apertado de novo em um abraço. – Chega de abraço. – Ele desce do meu colo e passa para o colo do pai. 
Estou boquiaberta. Meu filho não sentiu minha falta, o que aconteceu com ele? Nem meus abraços ... ele recusou o meu abraço. 
- Oi Campeão! – Sergio diz ao nosso menino. Anthony o abraça e o beija. 
Não ganhei nenhum beijo. Estou enciumada. 
- Dá um beijo na mamá. – Me aproximo mais dos dois e viro o rosto. Anthony nega e desce do colo do pai. 
- Anthony ven aquí en este momento. – Grito, mas ele nem me dá atenção.  – O que você fez ao meu filho? – Pergunto e estreito meus olhos ao Sr. Peréz. 
- Não fiz nada, minha menina. – Meu pai me abraça e aperta a mão de Sergio, o cumprimentando. 
- Ihh!! Perdeu o filho para os avós. – Eduardo zomba e começa a rir, sendo acompanhado pelo meu pai e Sergio. – Ele prefere os avós, aceita isso Maria. – Ele vem para me abraçar, mas eu desvio. 
Estou muito irritada e chateada. 
- Claro que não Maria, os dois... – Pepita aponta para cada um. – Combinou tudo isso com o pequeno, para que você ficasse chateada. - Ela diz me abraçando de lado. 
- E deu certo. – Eduardo diz. Mas do que de presa saio do meio abraço de Pepita e começo a correndo atrás do meu meio irmão. 
- Sua peste. – Grito correndo atrás dele, que entra na cozinha e eu o sigo. 
- MÃE SOCORRO!!!!! A FERA ESTÁ A SOLTA. 
- Ninguém mandou você á cutucar com vara curta. – Ela rebate. 
Ficamos correndo atrás da mesa, até eu me cansar e me sentar. 
- Estou me rendendo agora, mas você vai ter seu troco. Ouvi o que estou te falando. – Falo e tiro minhas sandálias. 
- Ok. Ouvi meu bem, tudo o que a Senhorita disse, mas será que agora posso abraçar a minha irmã caçula?! Hein!? – Ele se aproxima com os braços abertos e abaixa para ficar do meu tamanho. Não resisto e o abraço forte. 


Depois de almoço e de um filme com o meu pequeno, que por caso já dormiu, desço e me junto com o resto da turma na cozinha. Me sentei em uma cadeira ao lado de Sergio. 
- Vou mandar arrumar o quarto de Maria, para vocês ficarem mais à vontade. – Pepita diz já se levantando, mas é interrompida por Sergio. 
- Não precisa, vamos dormir em casa, passamos aqui só para ver e buscar o Anthony. – Sergio diz gentilmente, e toma o ultimo gole do seu vinho tinto, colocando de volta a taça sobre a mesa. 



Minutos depois de despedimos do pessoal e de uma outra bronca que Pitina deu no Eduardo e no meu pai, seguimos para nossa casa sem o Anthony. 


Estou deixando esse menino muito mal-acostumado, não só ele meu pai também, fazendo todas suas vontades. 


- Enfim em casa. – Digo assim que abro a porta e ligo as luzes da sala e corredor. – Sente saudades daqui. – Me viro para Sergio, que deixa as malas no meio da sala e vem ao meu encontro. 
- Foi horrível ficar sem você aqui, a única pessoa que me distraia era o Junior. – Suas mãos em minha cintura, me puxa contra seu corpo. Minhas mãos passam pelos seus ombros e costas. 
- Sinto saudades dele também, querendo ao não, me acostumei com ele. – Sorrio. 
Junior é um menino carinhoso e muito fofo. 
- Vou traze-lo. – Ele diz e eu me lembro da CONVERSA que ele vai ter com a Pilar. 
- Quero horas você vai...? Lá... na casa dela. – Tentei não transparecer meu jeito de estar incomodada com esse assunto. 
- Daqui a pouco. - Ele diz e se afasta um pouco sem tirar uma das mãos da minha cintura, enquanto olha no relógio em seu pulso. 
- OK. Vou desfazer as malas e ajeita a casa... porque isso daqui está uma bagunça.  – Saio de seus braços e pego minha mala. Subo os primeiros degraus com dificuldades, mais sinto a mala ficar mais leve. Sergio suspende ela e me ajuda a subir o resto. 
- Está chateada? – Ele pergunta uma coisa que é bem óbvia. Vejo-o tirar a camisa. 
- Se eu falar que não vou está mentindo. – Engulo seco. – Mas... você é um excelente pai e só quer o bem do seu filho. – Sorrio. 
- Obrigado. – Ele sorri de volta. – Te amo. – Ele sela nossos lábios. 

 


(...)

 


Já faz uma hora desde que Sergio saiu de casa para ir na casa de Pilar, não estou muito feliz com isso, não mesmo. Já chorei umas três vezes deste que ele saiu, e o pior é que eu nem sei o porquê. 
Acabo de lavar as vasilhas que sujei quando estava fazendo uma torta de Nutella com castanha, volto para o quarto. Entro no closet e começo a desfazer minhas malas. 
Mesmo que vou ficar somente alguns dias ou semanas vou ter melhor visão das minhas roupas.   

 


(...)

 


Faltando só algumas coisas para me acabar de arrumar a sala. Ouço a porta se abrir, me viro e vejo Sergio com Junior. 
- Tia Maria!!!! – Ele grita e corre ao meu encontro. Abaixo para ficar do seu tamanho. 
- Oi meu amor. – O abraço forte, com um sorriso enorme no rosto e beijo seu rosto. 
- Senti sua falta, Tia Maria. – Ele retribui. 
- Também senti a sua, pequeno. – Sorrio e passo a mão pelos seus cabelos lisos e negros. – Como você cresceu, meu amor. – Faço cara de surpresa. 
- Daqui a pouco ele fica maior do que você. – Sergio diz baixo, mas baixo o bastante para me ouvir, estreito os olhos para ele, mas logo em seguida volto minha atenção ao príncipe. 
- Cadê o meu irmãozinho? – Ele pergunta, andando mais para o centro da sala com sua mochilinha nas costas. 
- Ele não está. – Repondo indo atrás dele. 
- Ahhh. – Ele fica um pouco decepcionado, mas logo ergue a cabeça e sorrir. – Posso nadar? – Ele já começa a tirar a roupa. 
- Ei, ei, ei, sem roupa não, ela me mataria. – Sergio praticamente grito, eu o encaro. 
- Então quer dizer que aquele vídeo que você postou... – Ele me corta. 
- A mãe dele não colocou sunga na bolsa, então... não tive outra opção. – Ele dá de ombros.  
- E desta vez colocou? – Pergunto irônica.
- Eu acho que colocou. – Solto o ar pela boca, subo as escadas com o pequeno Junior no colo, entro no quarto e procuro as sugas de Anthony na gaveta. Coloco uma nele. 






Sento na espreguiçadeira com o tablet na mão, pesquisado, ou, melhor namorado minha sandália dos sonhos         LOUBOUTIN – VICTORIA. 
- O que você está olhando? – Sergio pergunta assim que se senta na espreguiçadeira ao lado com Junior no colo e ambos molhados. 
- Uma sandália. – Sorrio e passo o tablet para ele. 
- Está tentando não ser mais chamada de baixinha? Olha o tamanho disso. – Ele pergunta e afirmar e eu começo a rir. 
- Se funcionar, eu a compro sem nenhum arrependimento. – Digo sessando minha risada. 
- Por que arrependimento? – Ele me encara e entrega o tablet. 
- Você viu o preço? Três mil e duzentos reais em um par de sapatos, não obrigada! É muito dinheiro. 
- Hmm ... quantos centímetros de salto? – Como assim? Que curiosidade. 
- Dezesseis. – Sorrio. – Mais para que você quer saber disso? 
- Você tem 1,57 de altura com mais dezesseis, você vai ficar com 1,73 e eu tenho 1,83. É.… você não ficaria mais alto do que eu. – Ele rir.  
Reviro os olhos e bufo em reprovação. – Para Sergio. Idiota!! 
- Ela te chamou de idiota. – Junior repete e rir. Me deixando totalmente sem graça. Na hora da raiva a gente não pensa em nada. 
- Meu amor. – Coloco o aparelho de lado e me sento do lado das duas crianças. – Eu errei, não pode chamar as outras pessoas assim... do jeito que eu falei. – Tento explicar e Sergio me observa com um sorriso no rosto, que eu não entendo o porquê daquele sorriso. Junior assenti e passa seus bracinhos pelo meu pescoço me abraçando, pego-o, tirando ele do coloco do pai. 


Depois de dar banho em Junior e o pai dele resmungar que não dei tanta atenção a ele, desci e fiz uns lanches para minhas crianças. Crianças, porque quando Sergio resmungava por atenção voltava a ser uma criança birrenta. 


Faltava só o meu pequeno Anthony para completar a turma. 


Notas Finais


BEIJOS!! 💋


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