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História A Outra. - Nós vamos te proteger minha pequena.


Escrita por: AnnaReys

Notas do Autor


OLÁ PESSOAS!!!! ❤️❤️

No decorrer deste capítulo, vão ter algumas frases em Espanhol. Eu ás escrevi, mas não tenho certeza se estão certas.

- Yo se, mi hermosa. (Eu sei, minha querida).

- Quiero que la Virgem te protege, mi amor. ( Quero que a Nossa Senhora te proteja, meu amor).

TENTEI voltar um pouco na história e acho que ficou meia embaralhada. Me avisem o que acharam, se o resultado for negativo vou tentar reescrever da melhor maneira possível.

ESSE SORRISO, ESSE ROSTO, AÍ MEU DEUS!!!! MATA QUALQUER UMA. KKKK 😈😵

Vou colocar o link da imagem que a Maria ganhou de Sergio. 😉

BOA LEITURA. ❣️📖

Capítulo 38 - Nós vamos te proteger minha pequena.


Fanfic / Fanfiction A Outra. - Nós vamos te proteger minha pequena.

 

 

P.O.V. Maria Peréz.

 

Algum tempo depois de um silêncio, a música tocando ao fundo e com os nossos corpos quente em contato, ele quebrou o silencio.

- Está com fome? – Ele disse passando sua mão firme sobre a letal do meu corpo nu, seus dedos tocando cada centímetro fazendo com que me arrepiasse dos pés à cabeça.

- Claro! – Depois de uma transa dessa, quem não estaria com fome e além do mais perde praticamente todas as minhas forças. – Sorrio de canto.

Ele sorrir safado, colocando sua mão atrás da minha cabeça me puxando para si e selando nossos lábios. – O que você quer comer? Vou pedir. – Ele diz depois de levantar comigo em seus braços.

- Quero um prato Italiano. – Sorrio, enquanto ele me encara. Seu corpo se movendo pela casa, nós levando até ao nosso quarto.  – Preciso de alguma coisa forte, quero recarregar minhas energias. Hm.... Que tal um Risotto? – Falo enquanto sou colocada sobre a cama.

- Vou providenciar, senhorita. – Já coberto por uma calça de moletom Sergio deixa o quarto depois de beijar minha testa e de me colocar para dormir.

Sorrio feito uma criança ao lembrar da nossa transa que ocorreu a algumas horas atrás. Ouço a voz dele no segundo ecoar pelo segundo andar e minutos depois seus passos pelas escadas, a música é desliga e por fim ele aparece novamente no quarto. Com o ombro encostado sobre a porta, ele me observava com os braços cruzados contra seu peito. Observo-o atentamente, estudando cada centímetro do seu corpo. Levanto e me sento sobre o colchão.

- Senta aqui ao meu lado. – Peço batendo no colchão do meu lado.

Ele se senta virado para mim, suas mãos sobre minha bunda apertando-a e me puxando para ele.

- Você lembra de quando a gente se conheceu? – Ele assentiu. – Foi em um hotel em Nova York.

- É eu lembro, e lembro também que a senhorita não mencionou o seu sobrenome Peréz. – Ele diz com as mãos em minha cintura e a apertando.

- Eu sabia que você era jogador do Real Madrid, e o time que meu pai é o presidente. Bom, eu nunca gostei do terno “ Filha do presidente Florentino Peréz”. – Faço aspas com a mão no ar. – E também nem tinha muito contato com ele na época.

- É você me falou sobre isso. – Ele me fita com seu olhar cativante. – Aonde quer chegar, meu amor? – Ele pergunta um tanto confuso.

- No dia em que você estava no meu apartamento, que recebi uma ligação e depois você começou com um interrogatório e depois falou que não era para mim gemer seu nome enquanto eu estivesse com ele na cama.

- Lembro. – Sergio abaixa a cabeça e com um sorriso envergonhado no rosto.

- Bom, eu não falei quem eu era, ou melhor, eu não falei o meu sobrenome por esse motivo e porque também pensei que aquela conversa não passaria de uma “simples conversa e um simples drink”. Bom, mas quando nos conhecemos você era solteiro e depois quando vim para Madri tive a grande notícia que você já estava casado e já tinha um filho ....

- Maria aonde quer chegar com isso? – Ele pergunta um tanto impaciente.

- Calma Sergio! – Falo um pouco alto. – Aquela noite na boate eu simplesmente queria sentar com você, conversar e dizer que tudo entre a gente iria acabar, apesar que a gente só ficava, mas não tive coragem e acabei enchendo a cara.

- Sim, eu estava observando você da área VIP e fiquei bastante irritado quando um cara se aproximou de você por trás e a senhorita simplesmente agarrou o pescoço dele e continuo a dançar colada nele, meu sangue ferveu e eu só queria descer e desfigurar a cara dele.

Começo a rir. – Sergio ele era gay ou melhor ele é gay. – Mas enfim, depois desses acontecimentos eu aceitei ser “A OUTRA”, pelo simples fato de gostar de você. – Levo minha mão sobre seu rosto e acaricio sua bochecha. Ele sorrir, virar a cabeça um pouco e beija a palma da minha mão. – Só queria que você soubesse que eu não estou com você por causa do seu dinheiro ou fama, ou tive um filho com você pelos benefícios. NUNCA pensei nisso. Fiz isso porque te amo, Sergio.

- Eu também te amo, mi corazón. – Sinto um alivio quando ouço essas palavras sair pela boca dele. Fico calada o observando.  – Yo se, mi hermosa. – Sinto seus lábios em minha testa, fecho os olhos para apreciar o momento.

 

Meu homem!!

 

- Homens de feição fechada sempre me chamaram atenção. – Digo assim que ele me encara novamente. Meu lindo homem. Só vou te irritar um pouquinho.

- Como assim? – Ele estreita os olhos para mim, apertando meu quadril.

- Aí!! – Exclamo e começo a rir. – A cara fecha, as tatuagens, esse jeitão de machão. Sei lá, sempre me chamou atenção. – Falo depois de recuperar o folego. – Tipo um Zlatan Ibrahimovic. – Vejo-o arregalar um pouco os olhos, mas logo ele estreita-os de novo.

- Não brinca comigo, Maria. – Ele fala entre os dentes apertando mais os meus quadris.

- Aí Sergio. – Volto a rir. – Mais quem é o meu homem é você. – Assim que fecho a boca, seus dedos aliviam o aperto contra meu quadril.

- Repete. – Em seu rosto perfeito um sorriso se forma.

- VOCÊ É O MEU HOMEM. – Falo pousando a cada palavra.

Ele sorrir, suas mãos apertam minha bunda, puxando meu corpo contra o seu e ele começa a beijando minha boca com vontade. Somos interrompidos pelo interfone, ele geme em reprovação e eu sorrio.

- Pode deixar que eu vou lá. – Lavando me despindo de suas mãos.

- Nada disso, senhorita. – Ele mim puxa de volta a cama pela cintura. – Eu vou.

- Ok. – Me dou por vencida pegando meu robe e o vestido.

- Já volto. – Ele diz já descendo as escadas para o primeiro piso.

- Está bem. – Falo um pouco mais alto.

 

Posso amar Sergio, mas eu não estava cega com esse amor, tinha alguma coisa errada, eu estava sentindo. Meu sexto sentido está ligado. Eu sei que alguma coisa não está andando nos trilhos.

 

 

P.O.V. Sergio Ramos.

 

A noite estava mais do que maravilhosa, Maria me surpreendendo com suas fantasias. Beautiful Dangerous se torna a minha música preferida a partir de hoje. Sempre que a escutar vou me lembrar dela, da minha mulher lindamente perigosa.

Ela fez a sugestão da comida dessa noite e realmente nós precisávamos de alguma coisa forte para recuperarmos as energias. Desci para receber a entrega.

- Pode deixa-lo passar, César. – Disse assim que o respondi ao porteiro no interfone. Alguns segundos depois fui para porta pegar minha comida e pagar.

Assim que fiz isso, passei pela cozinha pegando duas taças de vinho e talheres e subi.

- Toma sua fonte de energia. – Digo assim que entro de volta no quarto e lhe entrego as taças.

- Hm.... – Ela fez o som em aprovação assim que tomou um gole de seu vinho Pinot Noir, lhe entrego a embalagem. – Isso está muito bom. – Ela fala com os olhos meios arregalados e boca cheia. Sento sobre a cama a observando comer. Pego sua taça e a deixo em cima do criado mundo, minha ação faz com que ela murmura com a boca cheia.

- Preciso conversar com você, mi corazón. – Digo com um certo aperto no peito.

- Conversar sobre o que? – Ela pergunta engolindo o alimento que está em sua boca e me encara atentamente com certo receio.

Pego a embalagem de sua mão a colocando no criado mudo.

- Sergio é sério? – Ela bufa. – Vinho e agora a Risotto? – Ela revira os olhos e cruza os braços.

Sorrio ao ver minha menininha fazendo “birrinha”

Beijo sua testa e me levanto indo até ao closet e pego uma sacola dentro do meu armário de uma joalheria e volto para o quarto e fico parado

- Aqui. – Monstro a sacola. Ela olha a embalagem e volta a me olhar e abre um largo sorriso.

- O que é isso? – Ela pergunta um tanto surpresa e se levanta.

- Abra. – Digo e suas mãos pegam a pequena sacola e tira uma caixa de dentro. Seus olhos observam atentamente. Ela tira o laço da caixa e se depara com outra preta em veludo.

- Um colar. Que lindo! – Ela sorrir para mim assim que toma o objeto em suas mãos.

É um colar com a imagem da Virgem em rosé, em pequenas pedras em diamante. A cor que Maria mais gosta.

Posso perceber o brilho em seu olhar.

- Quiero que la Virgem te protege, mi amor. – Tomo o terço de suas mãos pequenas, ela se virar de costas para mim, afasto seus cabelos negros e coloco o terço em seu pescoço e por fim beijo seu ombro.

Ela se vira de frente para mim. – E-eu, não sei o que dizer. – Ela sorrir ao mesmo tempo que seus olhos estão marejados. – Obrigada, amor. – Seus braços passam pelo meu corpo me abraçado forte. Retribuo.

- Nós vamos te proteger minha pequena. Ninguém mais vai fazer nada com você. – Falo enquanto a mantenho ela em meus braços. 


Notas Finais




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