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História A Outra. - Capítulo 4


Escrita por: AnnaReys

Capítulo 4 - Capítulo 4


Fanfic / Fanfiction A Outra. - Capítulo 4

  P.O.V Maria.

           Dois dias depois.

Chego no CT, comprimento as pessoas que vejo, subo as escadas,  ando pelo corredor, bato na portoe a abro.

-Oi pai ou Senhor Pérez, posso entrar? - sorrio.

-Mais é claro minha princesa.

Ele sai de trás daquela mesa vindo ao meu encontro. Seu abraço é o melhor mim sinto segura nos seus braços.

- Faço o que?- pergunto saindo da zona de conforto. 

- Bom ... - ele pega duas pastas em sua mesa.

- Preciso que leve isso pro Zidane e pede pra ele assinar. - ele completa.

- Tá bom.- sorrio

Deixo minha bolsa no sofá da diretoria, saio fazendo o mesmo caminho de antes. Dou de cara com Zidane na recepção.

- Olá, Bom dia Senhor. Zidane.

-Bom dia Maria. E o que combinamos da formalidade. - ele ri. 

-Claro, havia me esquecido. Perdão. 

-Não tudo bem. Mais o que devo as honras de uma linda mulher me procurar.

Respiro fundo na tentativa de não demonstrar a frustração da sua fala.

- O Senhor Pérez madou lhe entregar essas pastas para o Senhor ... para você assinar e entregar.

-OK. Pode deixar.

Entrego as pastas, pego em sua mão e saio. Andando de volta, pego meu celular no bolso e vejo as mensagens de Ramos.

"Aí Maria, ele te trata como segunda opção. Só vamos manter o foco."

Entro na sala não encontro meu pai, me deito no sofá ficando por ali. Durmo.
Acordo assustada com o barulho da porta

- Aí que susto. - levo a mão no peito.
-Deculpa se te acordei mi cariño. - ele diz.

Posso reconhecer aquela voz em qualquer lugar.

- O que está fazendo aqui? Não era pra você está treinando?- falo passando a mão no meu cabelo arrumando-o

-Vim falar com Florentino ... ou melhor com seu pai. - ele passa a mão na cabeça.

- Mais como já viu, ele não está. -sorrio irônica encarando um quadro na parede na minha frente.

Ele faz como se você sair, bate a porta ao mesmo a tranca.

-O que você tá fazendo? - pergunto alterando a voz.

-Não conseguir falar fazer com o pai, talvez posso falar com a filha.- ele sorri torto.

-Você pensou nessas consequências? Alguém pode ver a gente aqui. Abre essa porta. - falo irritada, me levantado e indo em a porta de vidro que dá visão ao campo.

- Só que estou disposto a sofrer essas consequências. - ele diz se aproximando.

- Se eu fosse você não pensaria assim.- aponto pro vidro, passo atrás da mesa indo em direção a porta.

-Maria eu preciso te sentir de novo. Preciso de você nos meus braços,  sentir que você está entregue a mim.

- Para com isso. - grito.

-Antes de você querer isso tudo. Lembre-se que você tem uma mulher e um filho a sua espera.- completo.

- Mas ... - o interrompo.

-Mas nada. Esquece da gente,  porque não vai acontecer de novo. EU não quero ser A OUTRA.- dou uma pousa.

- Não tem somente você de homem no mundo Sérgio.

-Mas sou eu, quem você deseja pra quem você entrega.- ele diz alterado.

- Só que daqui pra frente isso acabo.- ando em direção a porta, pego minha bolsa no sofá e saio.

Dou de cara com meu pai.

- Oi, dormiu bem?
- Sim.- sorrio
- Sérgio está a sua espera.
-Ah, me esqueci. Tenho que assinar sua folga.
- Tá bom.

Penso:Menos mal. Vou ficar um tempo sem vê-lo.

Respiro aliviada.

P.O.V. Sérgio.

Saindo da sala, encontro com Florentino. 

- Sérgio! Só vou assinar os papéis.

Balanço a cabeça positivamente.
Ele entre na sua sala, pega uns papéis, assina e me entrega um.

-  Obrigado. 
- Tomará que volte melhor do que nunca. - ele coloca sua mão em meu ombro.
-Pode deixar. - sorrio.

P.O.V Cristiano

Saio do vestiário, vejo Maria sentada e aparentemente chorando. Me aproximo.

- O que foi?

Ela se assusta ao me ouvir. 

-Nada.- ela diz limpando às lágrimas.
-Tá não vou insistir. - me sento ao seu lado.

-Obrigada. - ela força um sorriso.
Abro os braços.

- Um abraço pelo menos?- sorrio

Ela ri e me abraça. Aperto seu corpo contra o meu. 

"Seu cheiro é ótimo, seu abraço tem um calor que numca havia sentido antes".

Ouço uma tosse, sinto a saindo dos meus braços,  olho e vejo Sérgio.

- Vamos.- ele diz se aproximando.

- Tá.

- Maria qualquer coisa me ligue. Não importa o horário. Mas eu não quero ver você chorar mais. - faço carinho no seu rosto.

Ela sorri, pega o celular e me entrega. Digito meu número de celular. 
- Sério?  - ela ri

- "O Deus"? Sério isso.  - completa.

- Sou um deus, não só do futebol,mais também na beleza. - ela ri da minha fala.

Dou um beijo na sua testa e saio acompanhado de Sérgio.

P.O.V Sérgio.

Aquela cena tinha feito meu sangue ferver. E não engolia aquilo.

- O que você tem com ela?- digo nervoso

Ele me olha assustando.


Notas Finais


Até ~


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