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História A Outra. - Ganas Locas!!


Escrita por: AnnaReys

Notas do Autor


O capítulo de hoje é exclusivo para ela.

Capítulo 44 - Ganas Locas!!


Fanfic / Fanfiction A Outra. - Ganas Locas!!

P.O.V. Maria Peréz.

 

 

Perdoar você?  Não foi uma tarefa nada fácil. Foi uma traição – sei que cometi umas também- mas você transou com ela e isso doeu muito.

Sergio volta para o quarto apenas de moletom – ahhh... como uma simples peça o deixa extraordinariamente sexy- Meu consciente se abana por dentro.

- Coloquei os meninos para dormir, agora podemos matar a saudade. – Diz ele se ajoelhando na cama e vindo em minha direção. Mordo os lábios. Com os olhos fixados nos meus, sua mão ágil desfaz o laço do meu roupão fazendo com que meu corpo se enrijasse. Empurro-o de leve e o encaro. Por mais que eu queria isso, não posso me entregar tão facilmente assim para ele. Vou dar uma de difícil.

- Não estou no clima. – Empurro o edredom para o lado para me levantar, ajeito o roupão no meu corpo novamente.

- Não foi o que seu corpo disse quanto te toquei. – Ele está enfurecido e eu gosto disso, me fez sentir poderosa e mostrar que sou eu,  quem mando. Ignoro.

- Vou me trocar. – Sorrio ao entrar no closet. Vamos jogar um pouquinho Sr. Ramos. Ouço seu gemido contrariado me fazendo dar gargalhadas como as bruxas dos contos de fadas. Vou provocá-lo da maneira mais torturante.

 Reviro minha gaveta e encontro meu conjunto de camisola e calcinha de renda branca. – Isso deve servir para que ele morda os dentes e implore por mim - Visto a peça e me olho no espelho enorme na parede. Perfeito. Bato a porta do closet e ligo o secar e seco meus cabelos úmidos, passo um reparador de pontas para alinhar os fios e, penteio-os, pego um óleo de rosas, pago as luzes e volto para o quarto.

A televisão está ligada, mas os olhos do meu homem estão em mim. Não me deixo ser intimidada por ele. Sento do meu lado da cama, abro o frasco e colo um pouco sobre a mão, passo nas pernas. Sinto a cama mexer, sorrio vitoriosa. Levanto um pouco a camisola revelando o pequeno pedaço de pano branco rendado que cobre minha parte íntima. Passo óleo na região da barriga, massageando  minha pele, paro quando chego em no meu ventre. Sorrio.

- Posso sentir. – Olho para Sergio que me olhando como um lobo olha para um pedaço de carne suculento. – Já está um pouco redonda. – Me arrasto um pouco sobre a cama e pego uma mão e coloco no mesmo lugar aonde a minha estava. – Está sentindo?- Sua expressão devoradora some,dando lugar a uma de criança feliz, com um sorriso de canto a canto do rosto. Ele acaricia minha pele coberta por óleo.

– Filha, está vendo a mamãe está provocando o papai. – Ele conversa com o pequeno ser dentro no meu vente e deixa um beijo adorável ali. Começo a rir, quando me recupero o encaro e pergunto contrariada.

- Filha? Como sabe? Pode ser muito bem  um menino. – Digo passando minha mão sobre suas costas, enquanto ele está de bruços me encarando com aqueles olhos castanhos.

- Sim. Intuição de pai. – Ele dá aquele sorriso de matar.

– Aqui mocinha, seus irmãos e eu vamos cuidar muito bem de você, para que nenhum marmanjo se aproxima da nossa princesinha. – Diz ele me arrancando risadas. Balanço a cabeça em negação, mordo os lábios contendo as risadas. Ele me encara, levanta-se e vem de encontro com a minha boca, beijando me com ternura, doçura e ao mesmo com um fogo ardente. Gemo contra sua boca, quando sinto sua mão por cima do pano que cobre minha intimidade, me causando uma sensação de prazer intenso. -Agora a Srta irá sofrer as consequências por ter me provocado. – Sua voz rouca perto do meu ouvindo faz meu corpo de arrepiar por inteiro. Fecho os olhos mordendo os lábios. – Peça. – Diz ele bastante autoritário. Obedeço imediatamente.

- Quero você dentro de mim. – Praticamente imploro e vejo um sorriso torto e vitorioso se forma em seus lábios gostosos. Ah... meu sedutor, volto. Sua mão desce pelas laterais do meu corpo e chega na barra da minha camisola, isso sem tirar os olhos de mim. Sobe a peça sobre minha barriga, seios.

- Braços levantados Srta. Ramos. – Manda ele novamente e como sou uma boa pessoa, obedeço sem reclamar. Passa sobre meus braços e por fim minha cabeça e a tira, jogando-a no chão. Ele para e me observa atentamente com os olhos ardendo em desejo. – Que bela visão. – Abocanha meu seio me fazendo arquear as costas e me obrigando a tirar minha mão de seu pescoço e apoiar as duas no chão, para me dar mais apoio. Enquanto tem um dos meus seios na boca, ele toma o outro com a mão ágil. Gemo, me deliciando com aquela sensação agradável que Sergio me proporciona. Para e faz a mesma coisa com o outro. Para novamente, levanta e me beija com mais rapidez e voracidade. Desce sua boca deliciosa, beijando delicadamente meu pescoço, entro os seios, barriga, por cima da minha intimidade deixando uma bela lambida ali mesmo, me fazendo gemer e agarrar os lençóis entre os dedos. Ele não para e continua os beijos por dentro das minhas coxas. Que tortura! Estou prestes a explodir. Para.

– Olhe para mim, minha pequena. – Ouço e assim faço, abro os olhos e encontro os seus. Seus dedos indicadores se enrolam na lateral da minha calcinha e a puxa para baixo, passando sobre minhas coxas, joelhos e por fim nos meus pés. Sergio toma-a em suas mãos e a cheira, inalando todo o cheiro. – Amo seu cheiro. – Minha boca seca e meu corpo treme. Preciso deste homem dentro de mim agora mesmo. Guarda o pequeno pano dentro do bolso da calça. – Deita. – Obedeço. Deito na cama e sinto ser puxada para perto dele. Seus olhos me queimam. Separa minhas pernas, ajoelha e se encaixa perfeitamente sobre elas. Me apoio nos cotovelos. Sua língua unida e quente da uma lambida adorável, fico que nem gelatina na mesma hora, totalmente mole ao seu toque. Sua boca continua a brincar com o meu clitóris quando me invade com um dedo e logo depois com outro. Me fazendo gemer alto.

– Quieta. – Me adverte e continua a me dar prazer. Levo as mãos em meus seios tentando não gozar, mas é impossível. Ele para, gemo em reprovação. Tira a calça junto com a cueca, enquanto observo-o com os olhos radiantes. Mordo os lábios ao ver meu membro duro e latejante prontinho para mim. Levanto, mas ele adverte. – Você me quer dentro de você, lembra? – Diz ele e me penetra divagar, me torturando friamente. Ahh.... - Vou devagar, não quero machucar nossa garotinha. – Seus movimentos começam em um vai e vem delicioso. Adoro quando é cuidadoso.

- Sergio vou gozar. – Deito e agarro o lençol quando seus movimentos ficam mais rápidos.

- Goze para mim, baby.- Sua voz rouca faz meu corpo o obedecer. Gozo, sentindo meu corpo se estraçalhar em mil pedaços pequenos. Ele geme meu nome e sinto seu liquido quente dentro de mim. Ele também está satisfeito. Sai de dentro de mim, deita ao meu lado, me viro de lado rastejando me até ele é o abraço jogando minha perna por cima do seu quadril.

- Quero dormir assim, com você hoje. – Digo e vejo-o sorrir divertido,com os olhos ainda fechados. Sinto sua mão em cima cintura e aperta com um pouquinho de força. Contraio e sorrio. Sergio levanta, passa meus braços pelas minhas pernas e pescoço e me levantando de encontro ao seu peito sem o menor esforço. – O que está fazendo? – Pergunto.

- Colocando você para dormir, baby. – Diz ele me colocando no meu lugar com delicadeza e me cobrindo com o edredom. Sorrio. Beija minha testa. – Vou cuidar de você sempre. - Sorrio com sua declaração. Ele vai até o interruptor e desliga a luz deixando apenas os abajures ligados e desliga a televisão. Desliga o abajur do seu lado e  me puxando para si. Me aninho em seus braços e fico ali com ele, sentindo seus dedos passar sobre meu coro cabeludo e deslizar nos meus longos fios de cabelo. Faço carinho em suas costas firmes.- Prometo nunca mais te magoar, meu amor. – Diz ele com a voz doce me beijando os lábios. Isso é reconfortante, muito reconfortante. Ficamos em silêncio por alguns minutos. Até que me lembro da sandália. Me afasto um pouco dele.

- Não agradece pessoalmente pelo presente... Obrigada, eu gostei muito. - Olho para cima para encarar seu rosto lindo. Ele olha para baixo encontrando o meu olhar e sorrir.

- Fecha os olhos e dorme. – Diz e fecha os olhos, me puxando novamente contra seu peito quente e confortável. Assim faço fecho os olhos e aproveito todo aquele carinho de seus dedos passando em meu coro cabeludo e adormeço.

 

 

 

Acordo no dia seguinte e me viro  e vejo que o outro lado da cama está vazio. Pego meu roupão no chão e vou a procura do meu amante.  Desço as escadas,vejo que não está na sala, sinto um cheiro de café feito na hora. Hmm... que cheiro maravilhoso.

Vou para cozinha dando de cara com uma imagem memorável, Sergio está de costas para mim e fazendo alguma coisa no fogão, com apenas seu moletom cinza, deixando à mostra suas tatuagens. Perfeito, é isso que ele é... Me dou a chance de ficar ali parada, encostada no marco da porta me deliciando com aquela imagem. Sorrio, mordendo os lábios.

- Vai ficar aí parada. – Sua voz me tira do meu transe gostoso. Vou, eu gostei e poderia ficar aqui o dia inteiro te olhando. Penso.

- Posso?

- Pode. Mas antes você precisa comer. – Seu corpo vira e seus olhos me encaram. – E comer para dois.-Vejo que ele está fazendo panquecas. Hmm ... delicia, panquecas com Nutella a combinação perfeita, penso com entusiasmo. 

Ele anda até mim descalço com um sorriso lindo no rosto. – Panquecas e Nutella, está aí a combinação que nunca falha. – Digo quando estou com os braços em volta de seu pescoço e suas mãos grandes segurando minha cintura. Se abaixa, desfaz o laço no meu roupão e monstra minha nudez. Beija minha barriga com doçura, sorrir para mim e volta a atenção à minha barriga.

- Você ouviu, princesa. A mamãe quer te alimentar com panquecas e nutella. – Diz Sergio calmo e sensato. Levanta e beija meus lábios rápido e volta para trás no balcão de granito e continua fazendo o que estava fazendo antes. Faço o laço do meu roupão e me sento na banqueta e fico ali o admirando. - Dormiu bem? – Pergunta colocando um prato na minha frente com umas quatro panquecas.

- Dormi feito um anjo e você? – Pega na geladeira o pote de Nutella e colher e faca.

- Sim. Ao seu lado sempre durmo bem. – Se debruça no granito, deixando uma xícara de café preto ao lado. – Na noite passada mal consegui dormir, você me vinha a mente a toda hora que fechava os olhos. – Ele diz e eu fico paralisada com uma colher de pura Nutella na boca. Tiro a colher e ele se aproxima beijando o canto da minha boca, arregalo os olhos, fazendo-o rir.

– Estava sujo. – Passa a língua entre os lábios. Minhas bochechas esquentam, abaixo a cabeça com um sorriso bobo. – Minha eterna criança. – Diz, sinto seu dedo sobre meu queixo, levantando minha cabeça e seus olhos me fitam com ternura.

- Papá. – Junior e Tony gritam, fazendo com que nos dois riamos e Sergio sair do mármore em que estava debruçado.

- Hola mis campeones. – Diz e beija um por um e faz o famoso toque deles. Sorrio.

- Nutella. – Grita Tony que senta na baqueta com minha ajuda. Ajudo Junior também a se sentar enquanto o pai coloca seus pratos e talhares no mármore, junto com copo de suco. Beijo cada um deles no rosto. 

- Vai ao Centro de Treinamento hoje? – Pergunto enquanto colocando uma garfada na boca.

- Não, tenho praticamente três dias de folga ainda. – Diz ele bebendo seu café preto. Ouço meu celular tocar no quarto. Saio correndo.

- Para de correr. – Sergio me adverte. Paro no mesmo instante e subo as escadas com uma pessoa normal. Quando chego no quarto e meu celular já não toca mais, olho e tem uma chamada perdida do grande Sr. Peréz. Retorno imediatamente.

- Oi pai. – Digo me sentando sobre a cama desarrumada.

- Posso ir buscar o Anthony, para termos um programa de avó e neto? - Pergunta ele.

- Pode. – Respondo, mas me lembro de Junior. – Pai, pode ser outro dia? O Junior está aqui em casa e vai ser chato se Anthony sair e deixá-lo sozinho.

- Eu busco ele também, só fala com Sergio. Assim aproveito e passo mais tempo com o meu meio neto. – Ouço rir. Sr. Peréz com o riso frouxo? Essa é nova.

- Ok, vou falar. – Digo e nos despedimos. Desligo e volto para cozinha. - Meu pai está perguntando se o pequeno aqui. – Passo a mão sobre os cabelos lisos e preto de Junior que sorrir de volta com a boca suja de chocolate. – Pode ter um programa de netos e avó com ele. – Olho para Sergio.

- Posso pai? – Pergunta todo esperançoso ao pai que está na sua frente.

- Pode.

- Ehhh!!!! – Os dois pequenos comemoram. – Vamos levar a bola, o homem de ferro e o thor. – Anthony diz alegre ao irmão mais velho. E eles saem correndo pela casa. Eu e Sérgio rimos.

 

 

 

Com os garotos fora, eu e Sergio teríamos um pouco mais de liberdade. Pego meu iPod na bolsa e conecto a caixa de som, as batidas da música Ganas Locas do Prince Royce soa pelo ambiente. Começo a mexer o quadril no ritmo das batidas suaves da música. Paro quando sinto um olhar já bastante conhecido por mim.

 - Não para, você está tão linda e sexy dançando. – Tento ao máximo ignorar seu elogio, que com toda certeza me fez ficar vermelha e pego em sua mão, trazendo-o para o centro da sala. Me abaixo para pegar a mesinha de centro, mas ele é mais rápido do que eu. Pega e coloca no canto e volta.

- Dança comigo? – Sorrio olhando em seus olhos.

- Não sei dançar. – Ele diz. Rio. Pego sua mão, posiciono nas minhas costas acima do meu bumbum, faço o mesmo com a outra. Passo meus braços pelo seu pescoço e começo a me mexer fazendo dar um passo para trás e outro para frente, tentando achar o ritmo da música. A voz de Prince repete a mesma música e assim continuávamos tentando nos encaixar na música até Sergio pegar o ritmo.

Encosta sua boca no meu ouvido e começa a cantarola partes da letra no pé do meu ouvido, me fazendo sorrir feito uma boba.

 

Pues tengo unas ganas locas de tocar tú cuerpo 
De besar tú boca, quiero hacerte mía 
Una noche detrás de otra 
Juró que siento en cada momento 
Que paso a tu lado se detiene el tiempo...

 

Macho os quadris, encostando em seu corpo, principalmente em seu amiguinho. Estou me sentindo a mais nova Deusa do Egito.

- É melhor você parar, porque se eu te pegar, vou te levar para cama e fazer você implorar para mim parar. Então é melhor para de provocar. – Diz ele em um tom de ameaça. Adoro desafios e ameaças, ainda mais vindo de Sergio. Continuo e ignoro-o completamente, passando minhas unhas de leve seu abdômen firme, o fazer arfar. Sorrio vitoriosa.

- Para Maria, não vou poder fazer do jeito que eu necessito. – Diz entre os dentes, tirando minha mão de seu abdômen e beijando-a.

- Dizem que mulheres quando grávidas tem seu apetite sexual inacreditável, então você pode ver o qual tanto necessito de você, Sr. Ramos mandão. – Ele solta minha mão, passo meu dedo indicador pelos seus lábios.

- Maria, não posso me arrisca. Posso machucar você ou a nossa menininha.

- Então... eu me toco. Fiz isso muitas vezes quando estava grávida do Tony. – Me viro dando meus primeiros passos, mas sou surpreendida pelas suas mãos em minha cintura, me puxando. No momento a música acaba e muda para outra, agora cantarola no ambiente Personal da Kehlani.

- Você não precisa fazer isso, tem um homem aqui para fazer isso por você. – Sua boca está perto do meu pescoço, minhas pernas estão no efeito gelatina no momento. – O prazer é melhor quando outra pessoa faz, não é mesmo? – Seu timbre é rouco, me fazendo derreter por inteira.

- Sim. – Murmuro. Minha respiração já está um tanto desregulada.

- Então pedi como uma boa moça que você é. – Fala ele no meu ouvindo mordendo o lóbulo da minha orelha. Sua mão entra pelo roupão e chega a minha intimidade nua. Gemo quando seus dedos me tocam e param no mesmo momento. – Pede, minha doce, Maria. – Beija minha bochecha e mordisca a mesma. Meu Deus!!  Vou explodir de tanto tesão.

 - Me toque... – Quase não tenho voz. Respiração acelerada e coração a mil. Quem consegue falar deste jeito? - Me toque ... por favor. 

- Boa menina. – Me vira, abre meu roupão, passa- o sobre meu braço e o deixa cair no tapete branco e peludo da sala. Se ajoelha e beija minha barriga. – Fecha os olhinhos minha pequena,o que a mamãe e o papai vão fazer agora é inapropriado para você. – Sorrio com sua fala. Bobo, penso.

Mantenho firme meus pés ao chão, seu dedão começa a me estimular tão gostoso. Ah!! Gemo. Beija minha intimidade e começa a usar a língua no lugar do dedo. Meus Deus!!! Um dedo entra me fazendo gemer um pouco mais alto e logo em seguida o segundo.

- Ah... Sergio. – Chamo pelo seu nome na hora do meu prazer.

- Isso, baby. Goze para mim. – E como a voz dele é um comando para mim, assim faço. Gozo entre seus dedos. Quando volta à realidade e olho seus dedos, morro de vergonha.

- Adoro seu gosto. – Ele chupa os dedos e os limpa. Arregalo os olhos e olho para o lado.

- Eu também gosto do seu. – Digo me lembrando do dia em que fiz o mesmo com ele.

Vejo-o sorrir me fazendo sorrir.


Notas Finais


bjoooos.


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