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História A Outra Chance - A Princesa da Lua


Escrita por: P_Imperatrix

Notas do Autor


Essa fic se passa três anos após Stars.

Guia para os esquecidos (eu também não sou boa em lembrar):

Kunzite = Sabakuno Kotei

Zoisite = Saitou Izou

Jadeite = Ishino Midori

Nephrite = Sanjouin Masato

Beta-reader: Gy Ganoza

Capítulo 7 - A Princesa da Lua


 

"Ela me traz flores
Para acalmar a dor
Ela traz luz nova onde apenas a escuridão reina…"

Dead Can Dance – Crescent

 

– Olá...? Como vossa alteza...?

– Oh, por favor, não me chame assim! – disse ela corando um pouco, apertava a alça da bolsa, envergonhada – Eu encontrei o endereço de vocês nas coisas do Mamo-chan, ele não sabe que eu vim...

– Você veio aqui sozinha? Sem avisar a ninguém?

– Sim – ela não parecia ver nenhum problema nisso – Posso entrar?

Kotei deu passagem pra ela e suspirou, ”Pobre Venus, pobre Venus! Serenity continua tão cabeça de vento como sempre.”.

– Princesa, você tem ideia do tipo de reação que suas Senshi teriam ao descobrir que você veio até aqui? Ainda mais sozinha?

– Claro! Por isso que eu não contei – ela sorriu como se fosse absolutamente coerente é óbvio – Onde estão os outros? – perguntou olhando em volta como se fosse encontrar um Izou ou um Midori dentro ou atrás das caixas que abarrotava o lugar.

Kotei titubeou, pela primeira vez na vida não sabia como agir.

– Kotei-san?

– Não... estão.

– Oh que pena!

Ela ficou olhando distraída o conteúdo de uma das caixas, completamente esquecida do que havia vindo fazer ali.

Kotei esperou que ela se manifestasse outra vez, mas vendo que não ia acontecer, limpou a garganta para chamar a atenção da loira.

– Er, Tsukino-san?

Ela vez uma careta.

– Usagi.

– Certo, Usagi-san...

Ela sorriu tão abertamente que ele se sentiu meio perturbado, era estranho que só houvesse notado agora, mas uma vez que os cabelos prateados da Princesa da Lua haviam se tornado dourados, a similaridade entre ela e Venus era escandalosa, ele descobriu que aquilo o afetava, muito.

“Se as Senshi não me matarem, Endymion vai.” Pensou horrorizado consigo mesmo.

– Então... Eu... Hum... Hey, aquilo é uma espada?

Ele respirou fundo e tirou sua katana do campo de visão da moça como faria com uma criança.

– Princesa, você deve ter um bom motivo para vir até aqui tão completamente sozinha. Vossa alteza compreende que até mesmo aos olhos de Endymion isso poderia ser perigoso?

Ela fez uma careta engraçada e depois gargalhou gostosamente.

– Você fala tão engraçado! – riu-se – Olha, se você vai andar com a gente,– respirou fundo finalmente parando de rir – a primeira coisa que tem que entender é que ninguém me chama de princesa, eu não pareço uma princesa – explicou, agora um pouco sem graça – e muito menos chamamos do Mamo-chan de Endymion... Bem, você ainda não sabe por que eu estou aqui, né?

Faltou pouco para que ele levantasse as mãos para o céu agradecendo a dádiva.

– Não mesmo.

– Eu queria que todos estivessem aqui quando eu dissesse isso, você promete que vai contar a eles depois?

Ele assentiu gravemente, de modo que o gesto pareceu mais uma reverência. Ela riu, achando os modos dele um tanto bizarros.

– Que recado é esse, Usagi-san?

– Finalmente! – ela se aproximou dele que reprimiu o desejo de recuar – Kotei-san, o que eu vim dizer a todos vocês é que não importa o que as meninas pensem ou até mesmo Mamo-chan. Vocês amavam as meninas também, amavam seu príncipe... E eu não consigo parar de pensar em como vocês devem ter se sentido quando viram que ele estava morto, que não tinha como voltar atrás e que a única coisa a se fazer era matar as pessoas que lhe eram mais queridas... – ela franziu o cenho, parecia muito velha e embora seu rosto estivesse jovem e corado como sempre, em seus olhos era possível ver o quanto ela já havia vivido – Não digo que dou o meu perdão porque não vai mudar o que passou... Nós também erramos e não há mais o que perdoar, vocês sofreram muito também, o que passou, passou e agora temos uma nova chance... – ela sorriu largamente com um olhar sonhador – E, dessa vez, vai dar tudo certo! Eu acredito nisso!

Ele mal conseguia se mover, aquela defesa na votação na casa de Endymion já o havia deixando impressionado, mas depois se convencera que a Serenity só queria agradar ao príncipe, nem em um milhão de anos esperava tal atitude dela. A princesa da lua fora a mulher mais amável que ele conhecera, mas jamais conceberia que seu coração fosse tão desprovido de qualquer rancor, que o amor que ela sentia por tudo e por todos fosse tão sublime. Ele se ajoelharia diante dela como faria no passado, mas um som estridente o chamou de volta para o tempo em que se encontravam.

– Alô? Mamo-chan? O que? A Sailor Pallas? Não, não deixe que ela-! Virtualmente nós também somos! Enrole ela, ué! Estou indo pra aí! Te amo. Beijos. – ela o constrangeu mandando sonoros beijinhos para Mamoru do outro lado da linha e Kotei ficou se perguntando quem seria Sailor Pallas – Vixi! Tenho que ir... Não se esqueça de contar a eles, viu? Abre a porta pra mim? Sua casa é tããão linda! Ah! E já ia me esquecendo! - ela tirou da bolsa um maço pequeno de envelopes púrpura – São convites para o baile anual da Mansão das Rosas, o anfitrião é um amigo muito importante para Mamo-chan então, por favor, não faltem!

Kotei fez uma careta, não gostava muito de festas, mas logo descobriria que negar algo a doce e meiga princesa da lua era algo em que só se conseguia pensar muito depois de a promessa já feita.

E quando ele fechou a porta, o apartamento pareceu terrivelmente vazio.

oOo

– Porque você está arrumando as coisas dele? – perguntou Izou a Midori que arrumava na estante da sala uma longa coleção de livros de astronomia enquanto Masato sentado no sofá, com suas longas pernas esticadas e os pés cruzados sobre o apoio de braço, bebericava uma caneca de café com um sorrisinho satisfeito.

– Perdi no pôquer – respondeu amuado – Quantos livros sobre Andrômeda, você tem exatamente? Parece não acabar nunca!

– Alguns – provou de sua caneca com uma expressão satisfeita – E reclame menos e arrume mais, ainda falta o meu quarto.

– Argh! – irritou-se – Porque eu não apostei dinheiro como uma pessoa normal?

– Eu me pergunto é o que leva alguém a jogar pôquer com uma pessoa que prevê o futuro – a voz de desdenhosa de Izou fez-se presente – Midori-chan, sempre me surpreendendo, quando eu acho que não pode ser mais idiota, ele atinge um novo nível na escala de estupidez!

Masato quase derramou café do estofado quando gargalhou e Midori jogou um dos livros no outro loiro que desviou graciosamente.

– Cale a boca, Izou! Estamos sem poderes, achei que ele não iria conseguir prever!

O homem que também atendia por Ziosite franziu o cenho.

– Curioso...

Masato e Midori se entreolharam.

– Antes que você dê a Hermione e se enfie na biblioteca sem dizer nada até que todo mundo tenha esquecido o motivo para você se enfiar lá, diga logo o que diabos é tão curioso!

– Nerd – tossiu Masato, Midori lhe fez uma careta.

Izou revirou os olhos antes de começar a falar.

– É que Masato consegue ler a sorte e tinha relances do futuro muito antes de recobrarmos nossas memórias e eu, não sei... Às vezes eu consigo captar o pensamento das pessoas... Não chega nem perto do nível de telepatia que eu tinha na vida passada, mas é alguma coisa...

Os três ficaram perdidos em pensamentos até serem sobressaltados pela voz irritada de Kotei.

– Quem foi o idiota que largou esse livro, aqui? Masato!

– Ops! – exclamou Izou saindo de fininho enquanto Midori congelava.

– Foi o Midori!

O loiro engoliu em seco com o olhar que recebeu.

– A-a culpa é toda do Masato! Ele...

– Não quero saber. Vocês não são crianças. Por favor, eu sei que é um favor enorme, mas ajam como adultos. E tire esse livro do meio do caminho, alguém pode escorregar!

– Alguém quem? Nem o idiota do Midori cairia tropeçando num livro deste tamanho – comentou Masato revirando os olhos.

– Hey!

– Usagi-san poderia, e ela veio aqui hoje mais cedo – anunciou.

– Usagi-chan? Dymion também veio? – perguntou Midori após pegar o livro do chão.

– Não, ela veio sozinha.

– E as Senshi deixaram? Eu ainda não consegui computar que saímos inteiros do apartamento do Dymion, ontem! – a pergunta chocada veio de Masato, mas Izou voltou para a sala para ouvir o resto, surpreso.

– Elas não sabem.

– Coitada da Venus! – riu-se Masato antes de fazer uma cara feia – Aliás, coitada nada, ela votou contra, ainda não entendi porque ela fez isso, achei que ficaria feliz em te ver de novo – fez sinal para Kotei.

– Venus é a líder, e nós inimigos em potencial, o voto dela foi coerente.

– Ah, entendi porque ele está tão insuportável assim! Seu imbecil prepotente, não é porque a Jupiter votou positivo que as pernas dela vão abrir magicamente pra você!

– Midori, porque você não usa toda essa energia concentrada na sua inveja e amargura e vai fazer algo mais útil como polir minhas medalhas de natação? As quero brilhando.

Midori jogou outro livro, Masato desviou, mas o movimento brusco o fez derramar café numa das caixas abertas.

– Olha a merda que você fez, seu idiota!

– Acho que Flamma e aquela outra se rasgariam de raiva se soubessem de uma história dessas! – exclamou Midori feliz com a cara de irritação que Masato estava fazendo e ainda havia um brilho de malícia em seus olhos, algo que provavelmente envolvia fantasias com Rei rasgando as próprias roupas.

A pergunta que Kotei esperava veio, finalmente, de Izou.

– Imbecis... Mas o que a Princesa queria?

– Na verdade foi bem surpreendente. Ela disse que ainda que mesmo o Master nos repudiasse, ela seria a favor de que tivéssemos uma nova chance – os outros três se entreolharam de olhos arregalados.

– Ela ficaria contra o Endymion por nós? – perguntou Izou incrédulo.

– Ela disse que deve ter disse difícil para nós ter o Endymion como oponente, disse que já sofremos o bastante e que não há nada para perdoar.

– Ela é louca – foi o veredicto de Masato – Hey, eram os seus mangás, Midori! – e caiu na gargalhada enquanto o outro correu desesperado para a caixa xingando Masato com todos os palavrões que conhecia.

– Não quero ouvir você falando dela assim. E outra coisa, - continuou Kotei mentalmente contando até dez de trás para frente – ela deixou uns convites para uma festa.

– Festa? – Izou que já estava, novamente, de saída voltou a ouvir a palavra com “f”, ele adorava festas. Midori continuou chorando e xingando em cima dos mangás destruídos e Masato rindo como uma hiena. Kotei tirou os envelopes roxos do bolso e entregou para o primo – Baile de máscaras? Chique – ergueu as sobrancelhas numa expressão de grata surpresa.

– Por Elysion! Diminuam o nível de criancice! Masato, levante daí e ajude a arrumar essa zona ou eu jogo tudo que estiver bagunçado pela janela!

– Credo! Você está parecendo a minha mãe! – horrorizou-se o ruivo.

– Amanhã quero os três de pé as seis. Não é porque não temos poderes que vamos ficar sem treino. O Shitennou não vai ser uma piada para as Sailor Senshi – e deixou a sala ao som de muitos “Você tinha que agir como o imbecil arrogante de sempre, não é mesmo?” e “Olha só o que você conseguiu, seu idiota!”, Kotei sorriu sem que ninguém visse.

oOo

Minako abriu os olhos alarmada.

– Oh! Me desculpe, Minako-chan, te acordei!

Refletida no espelho, estava a imagem de uma Usagi de pé atrás da cadeira de Minako – o laço vermelho numa mão, a escova de cabelos na outra – e o rosto surpreso da moça que antes dormia sobre a penteadeira usando como travesseiro uma pilha de papeis que, em seu uso original, eram o roteiro da série live action de TV que estrelava: Codename Wa Sailor V.

Minako sorriu e relaxou novamente, a mão de Usagi desceu escovando os longos cabelos loiros da amiga. Mas o alívio durou somente alguns segundos, Minako checou a imagem da outra no espelho novamente, os grandes olhos azuis estavam vermelhos e inchados. Ela se virou na cadeira ficando de frente para a mais nova.

– O que houve Usagi-chan? Porque você estava chorando?

Ela fez biquinho.

– Sailor Pallas levou Chibiusa de volta para o século XXX.

– O que?! Mas sem se despedir da gente?

– Eu tive sorte de conseguir vê-la antes que a levassem! Os pais dela estão realmente irritados e acho que é mais por Elysion do que por ter vindo até aqui. Pallas disse que ela fica se escondendo para dormir e ir para lá o tempo todo, negligenciando suas tarefas como princesa... Aquela pirralha!

Minako negou com a cabeça, cruzando os braços numa expressão séria.

– Tsc, tsc, tsc, quanta hipocrisia vinda do futuro, não estou dizendo? Ela só está sendo como você Usagi-chan, como dizem: Quem diz adeus se regenera!

– Er... Minako-chan é “Quem sai aos seus não degenera”.

– Dá no mesmo – e voltou a se virar para frente tentando esconder o rubor e dando de cara com sua imagem no espelho.

Usagi riu e ignorou e começou as separar as mechas do cabelo loiro claro para pentear sem muita delicadeza.

– Mas não vim aqui pra falar de mim ou da pirralha fujona que é a Chibiusa...

– Você sabe que não tem moral para dizer isso dela, não sabe, Usagi-chan? - Usagi lhe de um puxão de cabelo - Ai!

– Oh, desculpe Minako-chan, te machuquei? – perguntou cínica.

– Você está ficando cínica e vingativa igualzinha a Rei... – disse num muxoxo.

– O que você disse, V-chan?

– Nada, nada – riu exasperada – Mas o que você dizia?

– Hunft! Sem falar que não faz nenhum sentido eles ficarem bravos com ela ter vindo aqui, quero dizer, eu até entendo aquele negócio de ela não poder mais me ver quando eu estiver grávida...

– Ué, por quê?

– Alguma coisa complicada sobre distúrbio no tempo, sei lá! Mas como eu dizia, não faz nenhum sentido. Eles disseram naquela carta que não era para a gente destruir o Shitennou, mas se a Chibiusa não tivesse vindo e com o recado de Elysion, provavelmente Mako-chan teria votado contra eles e a essa altura já estariam mortos... – ela fez uma pausa, Minako desviou o olhar do horrorizado que a outra exibia ao examinar as possibilidades – Mamo-chan estaria arrasado...

– Usagi-chan...

A outra forçou um riso e começou a pentear os cabelos de Minako, dessa vez, sendo bastante delicada.

– Mas não é sobre isso que eu vim falar com você Minako-chan.

– Não?

– Na verdade é, quer dizer, mais ou menos, não é sobre a Chibiusa, pelo menos...

Minako sentiu o medo se remexer desconfortavelmente em seu estômago.

– Sobre o que, então? – perguntou com a boca seca.

Usagi suspirou longamente, largou a escova sobre a penteadeira e se ajoelhou diante de Minako, buscando o toque de suas mãos num pedido mudo que esta a olhasse.

– Eu sei que é difícil, sei que não tem como comparar o que vocês estão vivendo agora com o que aconteceu comigo e com o Mamo-chan, mas V-chan, não Minako-chan, eu não estou abrindo meu coração para aqueles quatro só pelo Mamo-chan... – ela acariciou o rosto da amiga – Eu me lembro de como era no Silver Milenium e você não sabe como me mata por dentro ver os olhares triste nos rostos sorridentes das minhas queridas amigas quando eu estou com o Mamo-chan... Isso não é justo, eu não mereço mais felicidade do que vocês. Quero que sejam felizes, que encontrem o amor...

– Usagi, não é tão fácil assim.

– Eu sei – a princesa da lua apertou as mãos de Minako, como se essa fosse fugir – não estou dizendo que vai ser fácil, principalmente para você, mas que vou estar aqui para você se você quiser tentar, se você quiser chorar pelo que passou...

Minako que tinha os olhos fechados com força os abriu, exibindo um olhar ferido, mas que estava prestes a se render.

–Você não sabe o que está me pedindo...

Usagi lhe sorriu triste e abraçou o corpo tenso de Minako até que esse relaxasse.

– Não estou te pedindo que faça algo que você não queira, não estou em posição de pedir nada a nenhuma de vocês, eu já lhes devo tanto... Mas acredito no amor e sei, no meu coração, que vocês vão arrumar um jeito de se reencontrar com ele... Provavelmente não vai ser tão rápido quanto Mamo-chan e eu, mas não importa o tempo, vocês tem literalmente todo o tempo do mundo! – ela riu, Minako tentou repetir do gesto, mas sem tanto sucesso – E então isso não acontecer, ou depois tanto faz, eu vou estar aqui!

Minako finalmente correspondeu ao abraço, apertando com certa força o corpo de Usagi contra o seu, como se tentasse aplacar toda aquela angustia dentro de si com aquele ato, absorver por osmose toda aquela fé sem fim no amor que Usagi parecia ter, e ela, reencarnação de Afrodite ou não, havia perdido há muito tempo atrás.

 


Notas Finais


N/A: Um pouquinho de amor ou Usagi – dá no mesmo – nesse capítulo! \0/

E Shitennou, que também é puro amor.

Sim, Chibiusa foi despachada sem nem chance de dizer “bye bye” e isso é porque eu gosto dela Hahahahaha Brincadeira, é que realmente não tem mais espaço para ela na fic, então é adeus e obrigada pelos peixes hehe

E a festa ao estilo The Vampire Diaries *Supreme Facepalm* fica para o próximo capítulo, era para vir nesse, mas capítulo de 15 páginas não rola, eu tenho pena dos meus leitores e da minha beta-reader, sem falar que destoaria dos outros capítulos, né?

Gente, a fic está acabando! Eu sei, pouco – ou quase nada – se resolveu, mas eu nunca pensei em fazer uma fic grande – lembram da história do drabble? Pois é – essa deve chegar aos 10 capítulos, no máximo 11/12 e depois oneshots, uns quatro ou 5 onde poderei – mas provavelmente não conseguirei – escrever umas 20 páginas! \0/ (na verdade eu não tenho a intenção de parar de escrever fics para esse 'verse nem tão cedo, mas eu estava certa sobre não conseguir escrever nada muito longo)

Essa minha mania de criar uma regras doidas que só eu entendo, ai ai... Anyway o objetivo dessa fic é ser um cânone para tramas menores separadas.

Espero que tenham gostado do capítulo e até o próximo!

Kisses


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