História A Outra Malfoy - Preparação para a Segunda Tarefa

P.O.V Lúcio Malfoy:

Desliguei as luzes da sala e da cozinha e fui deitar-me. Coloquei o despertador e adormeci quase que instantemente.

Porém sou acordado por uma voz falando coisas desnitidas. Saio do quarto com a varinha empunhada e vou em direção ao som, percebo que ele vêm do quarto de Vitória. Abro a porta devagar, afinal não estou afim de receber uma maldição da morte. Encontro Vitória se remexendo na cama, me aproximo e posso perceber que ela está suada. Pego sua varinha por segurança e a chamo delicadamente.

– Vitória - Falo e coloco uma de minhas mãos em seu ombro. Ela acorda imediatamente, assustada. Quando de repente me assusto com seu gesto, ele voa para meu pescoço me abraçando.

Passo um de meus braços por suas costas e com a outra mão afago seus cabelos, sinto que ela está chorando e que esta muito assustada.

– Calma, já vai passar - Tento acalma-la, porém foi em vão, ela se desesperava cada vez mais

–O que aconteceu? - Questionei após alguns minutos.

– Voldemort - Sussurrou ela entre os soluços.

– Ele já está morto, Potter o derrotou, e namorando O Menino Que Sobreviveu, acho que você já está cansada de saber. - Respondi, mesmo não tendo tanta certeza.

– Ele vai voltar, você sabe, eu sei que sabe. -Respondeu ela puxando para cima a manga esquerda de minha camiseta, deixando a marca negra visível. De fato eu sentia às vezes sinais, mas nunca liguei para eles.

– Vitória, minha filha, volte a dormir e preocupe-se somente com o seu torneio. - Falei, em seguida ela se deitou na cama, eu a cobri e dei um beijo em sua testa, exatamente como eu fazia quando ela era criança. Desejei-lhe boa noite, e coloquei sua varinha novamente no criado mudo, ao ado da foto de nossafamília. Desliguei as luzes e fechei a porta. Retornei para minha cama.

P.O.V Vitória Malfoy

Fui para o banheiro de meu quarto e me olhei no espelho, eu estava num estado deplorável. Meu rosto estava absolutamente vermelho e meus cabelos oleosos. Decidi por tomar banho de manhã, olhei para o relógio que ficava sob o criado mudo mudo. Eram 1:39, apaguei as luzes e fui dormir.

Eu estava dormindo tranquilamente quando Tive a impressão de alguém me vigiando, olhei para o lado e poderia afirmar com certeza de Voldemort estar ao meu lado observando-me, Ele vestia um roupão preto e seu rosto estava escondido debaixo do capuz. De fato eu nunca havia o visto realmente, mas de alguma forma eu sabia que se tratava dele. Dei um grito e empunhei a varinha. Olhei para o lado, não havia nada, tinha sido novamente um pesadelo. Lúcio adentrou o quarto e perguntou:

– Voldemort de novo? - Assnti, em seguida me abraçou..

- Ele estava aqui, ao meu lado.

– Calma, foi só um pesadelo. - Falou ele.

- Mas pareceu-me ser tão real.

- Vem, vamos para a sala decinema assistirmos um filme para nós distrairmos. - Completou, fomos para o cômodo e procurei um filme. Me sentei no enorme sofá e Lúcio sentou -seao meu lado. Coloquei um filme quauqer que necontrei em um canal da televisão bruxa. O filme era trouxa, chamva-se O Patriota. Falava sobre a guerra entre os britânicos e os ingleses. O filme começou, estávamos assistindo calmamente quando eu comecei a ter uma crise de risos. Lúcio olhou-me e perguntou:

– Enlouqueceu? - Perguntou ele, continuei dando risada e neguei com a cabeça.

– Vitória isto não é uma cena de dar risada, o personagem matou o garoto. - Respondeu ele.

– Este ator e a sua cara -Respondi gargalhando novamente.

Lúcio olhou para A Televisão, olhou para mim e começou a rir junto. Em toda a cena em que o tal personagem aparecia, caíamos na gargalhada. Quase no final do filme ouve uma guerra, na qual os ingleses eram comandada pelo personagem parecido com Lúcio, e em um momento de insanidade eu falei.

– Pai, como o senhor o senhor tem experiência com armas trouxas e não contou-me? Foi para a guerra e nem me chamou? -Lúcio olhou-me intrigado e perguntou:

– Do que você me chamou?

– De Lúcio - Respondi depois que percebi o que eu havia falado.

– Não foi o que eu ouvi - Provocou ele.

– Mas foi o que falei, você que é perturbado e ouviu coisas, e se quer saber Boa Noite. - Falei, em seguida subi as escadas indo em direção ao meu quarto.

De manhã acordei com Lúcio me chamando, olhei para ele é resmunguei um bom dia, ele saiu de meus quarto e disse que iria fazer o café, já que os elfos haviam sido dispensados por um tempo até que eu, Draco e a mamãe retornássemos de Hogwarts.

Tomei um banho e desci para a cozinha. Lúcio já estava sentado na mesa, com café e torradas sob a mesma.

 
– Eu fiz café e torradas.

Tomamos café e em seguida eu fui para o quarto, coloquei a roupa que eu usaria para a terceira tarefa e prendi os cabelos. Escovei meus dentes e peguei o Guelricho. Antes de sair para Hogwarts, Lúcio parou -me e desejou-me Boa Sorte para o Torneio. Retornei á Hogwarts.

Assim que eu aterisei em meu quarto, vi que Harry encotrava-se adormeçido. Olhei para o relógio, constatei que eram 7:30, a prova iniciaria as 10:00. Fui calmamente até o banheiro, peguei uma jarra de água, fui devagar até ele e o chamei.

– Harry amor, acorda. - Como eu esperava o ele nem se mencheu, então derramei toda a jarra em seu rosto. Ele acordou assustado e eu caí na risada.

– Eu vou te matar Vitória Malfoy - Falou ele correndo atrás de mim pelo quarto, até que me abraçou pelas costas deixando-me molhada também. Harry virou-me e selou nossos lábios num beijo de tirar o foêgo.

– Desculpe Harry -Falei ainda rindo olhando em seus olhos e fazendo cículos em seu peito com a ponta dos dedos enquando ele ainda agararava-me fortemente pela cintura.

– Não se esqueça de que tudo que vai volta e muitas vezes em dobro. -Sussurrou em meu ouvido, mordendo o lóbulo logo em seguida foi tomar banho. Sequei minhas roupas e a cama.

Depois que Harry saiu, ele também já estava vestido para realizar a prova. Descemos para o salão principal e fomos nos sentar na mesa da Grifinoria. Nosso as colegas bateram palmas assim que entramos. Sentamos junto com Rony. Ficamos conversando quando Harry me perguntou:

– Amor, aonde você passou a noite ontem?

– Ah, eu queria ficar sozinha, fui para a sala Precisa.

– Ah...tá -Harry pareceu acreditar.

Depois eu perguntei para Rony onde estavam Hermione e Darco, ele falou que não sabia. Ficamos conversando até ás nove e meia, e entãofomos até o lago negro, alguns alunos já cercavam o local. Quando o relógio marcou dez horas Dumbledore ampliou sua voz com o feitiço Sonorus.

– Atenção, como vocês todos sabem, nos estamos aqui para realizarmos a segunda tarefa do Torneio Tribruxo. Esta segunda tarefa se consiste em os cinco campeões encontrar em em baixo d'água um tesouro que lhes foi tirado, mas detalhe, eles terão somente uma hora. Então sem mais delongas chamamos aqui os campeões Tribruxos. Primeira campeã: Fleur Delacour, campeã da academia de magia Beuxbatons.Sob coordenação de Madame Maxime - A maioria dos estuantes de Beuxbatons bateu palmas e gritou.

– Vítor Krum, campeão do Instituto de magia Durmstrang, Sob coordenação de Igor Karkaroff. -Continuou Dumbledore. Todos os estudantes de Durmstrang bateram palmas ou gritaram.

– Cedrico Diggory, campeão da escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, sob coordenação de mim, Alvo Dumbledore. - Os alunos da Lufa-Lufa exaltaram-se.

– É por fim, senhor Harry Potter e senhorita Vitória Malfoy ambos tambem campeões da escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, sob coordenação de mim, Alvo Dumbledore. - Todos os alunos da Grifnoria, da Corvinal, e Sonserina bateram palmas e gritaram os nossos nomes, assim como alguns de meus ex-colegas de Beuxbatons.

Após isto, todos nós fomos para perto do Lago e Dumbledore ordenou:
– Que se inicie a segunda tarefa.

Eu e Harry saltamos para dentro do Lago, em poucos segundos ganhamos escamas e a possibilidade de respiramos em baixo d'água. Saímos nadando em direção ao desconhecido.