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História A outra Potter e a viagem no tempo - Aulas


Escrita por: Nevasca2819

Notas do Autor


Scorpius malfoy na foto.

Capítulo 4 - Aulas


Fanfic / Fanfiction A outra Potter e a viagem no tempo - Aulas

[ Apartir de agora vou chamar a filha do Harry de Luna ou Lily Luna para não complicar por causa da Lilian Evans.

Boa leitura]

Depois daquilo que aconteceu na sala precisa eu resolvir falar com o professor Dumbledore sobre oque eu tinha que fazer com todos, passei horas tentando convercer ele e quando conseguir já passava da hora do jantar, então fui direto para sala precisa contar a novidade para todos.

Quando entro na sala me deparo com uma cena lamentável, Harry e Draco tinham as varinhas em punho e duelavam ferozmente enquanto os outros assistiam como se fosse uma partida de quadribol, pego a minha varinha rapidamente quando um feitiço atinge Draco o jogando longe.

-Aresto momento! - Digo antes que ele caia no chão com força. - Pode me explicar o motivo desse duelo?

-Foi ele que começou! - Falaram ao mesmo tempo.

Reviro os olhos com aquela infantilidade dos dois, às vezes eu pareço à mãe desses dois babuínos, não entendo a infantilidade deles, por que essa implicância toda um com o outro?

-Vocês por acaso tem quantos anos? Cinco por acaso Harry Potter? - Pergunto seria e o mesmo encolhe os ombros, um pouco envergonhado. - Não quero que isso se repita de novo.

Ele abaixou envergonhado, mas Draco não, ele continuou me encarando sem medo, foi isso que eu gostei nele, sua teimosia me encanta demais, mas eu não posso demonstrar esse sentimento por ele agora, por isso aponto a minha varinha para o seu peito.

-Estamos entendidos Malfoy?

-Mantenha seu irmão testa rachada longe de mim Potter. - Fala pegando sua varinha e se senta numa poltrona da Sonserina.

Olho para ele ainda com a varinha em mãos, mas sem apontar para ele, é tão difícil para eu tratar ele assim, é como se eu o odiasse, coisa que não é verdade, eu não seria capaz de odiar Draco; volto a minha atenção para os outros que me encarava ansiosos, percebo que esta faltando uma pessoa ali.

-Cadê a Lily Luna? - Pergunto já olhando para os irmãos dela que dão um sorriso. - Meninos?

-A Lily? - Tiago pergunta e olha nos bolsos do seu jeans. - No meu bolso ela não esta tia.

-Nem nos meus, tia. -Diz Alvo cm um sorriso maroto no rosto, olho ao redor novamente e vejo uma caixa que parecia se mexer. - Oque foi?

-Me passa a caixa Alvo, agora.

Ele com muita relutância passam a caixa, me abaixo abrindo ela para ver o seu conteúdo e oque eu vejo lá dentro me deixa chocada. Lily Luna saiu da caixa vermelha de raiva olhando para os irmãos como se fosse mata-los, Tiago corre para de trás de Gina que fica assustada com aquilo, já Alvo se esconde atrás de Harry o fazendo como um escudo, a ruiva tentou avançar na direção dos irmãos, mas Teddy a segura pela cintura impedindo um assassinato duplo.

-SEUS IDIOTAS! EU VOU MATAR VOCES! -Agora eu sei que o gênio da minha mãe para grito passou para cada descendente da nossa família.

-Meninos eu não aceito esse tipo de brincadeira aqui. - Aviso com o olhar serio. -Teddy, por favor, tire Lily daqui.

Ele faz oque eu pedi e segundos depois conseguiu tirar Lily da sala, volto à atenção para os outros que me encarava ansiosos.

-Bom eu falei com Dumbledore e conseguir com muito esforço o fazer liberar os marotos & Cia das aulas ate o natal.

Assim que falei isso eles começaram a comemorar, menos Lilian, Hermione e Rose. Começo a sorri já sabendo a reação deles

quando eu terminar de falar.

-Vocês foram liberados das aulas dos professores, mas não das minhas aulas. - Todos me olharam confusos. - eu disse que evoluir os meus poderes e vou fazer o mesmo com vocês.

-Mas isso pode acontecer no passado? - Hermione pergunta confusa com tudo aquilo.

-Claro que sim. Agora eu vou dizer às matérias que vocês vão estudar para evoluir. - Pego um pergaminho começando a ler. - Defesa contra as artes das trevas, Animagia, Feitiços e Poções.

-Porque Poções? - Harry pergunta fazendo careta.

-Porque tem gente aqui que é péssimo em Poções. - Mando à indireta e o mesmo abaixa a cabeça. - Agora eu vou falar quem vai ficar para ensinar cada matéria... Para DCAT será...

Olho para todos na sala tentando achar quem seria o melhor professor para ensinar essa matéria, meu olhar cai sobre meu pai e Harry, sorrio marota olhando para eles que apenas arregalam os olhos assustados.

-Papai e Harry, e para Animagia fica com Victorie, Teddy e Sirius, feitiços: Gui e Fleur.

-Por favor, não fiquem namorando casal. - Sirius comenta risonho fazendo todos revirar os olhos.

-Agora eu preciso que Lilian...

-Lucy, me chame de mãe querida. -Mamãe diz sorrindo, abraço ela com o sorriso maior que o mundo.

-O.K, agora eu preciso de Lily, Domi, Rose, Gina, Hermione e Mamãe vão para aquela sala para preparo de poções. - Digo apontando para uma porta que tinha aparecido na sala precisa e elas vão. - Por favor, comece a aula de DCAT.

-Oque eu vou ensinar? - Papai pergunta mais confuso que bêbado no bar três vassouras.

-o feitiço do Patrono.

E sem esperar eles fazerem outra pergunta eu entro na sala de poções fechando a porta em seguida, a sala estava toda equipada com todos os ingredientes para as poções serem realizadas, com um aceno de varinha faço um caldeirão aparecer na frente de cada uma delas, pego alguns pergaminhos e entrego para cada uma que me olham confusas.

-Oque vamos fazer com isso? - Lily pergunta com o pergaminho que eu dei á ela nas mãos.

-Eu quero que vocês façam essas poções, nessas quantidades e sem perguntas, por favor, eu só posso dizer que essas poções vão ajudar vocês nas aulas e na guerra. - Digo pegando os ingredientes para a minha poção. - Mae, como sobrou à senhora, por favor, me ajuda com essa poção.

-Claro minha querida, eu ajudo.

Não demorou muito e logo começamos a fazer as poções com cuidado, mas era preciso muito cuidado com o preparo de todas as poções, senão ia tudo por agua abaixo e isso não é muito legal no momento que estamos. Passamos duas horas cortando os ingredientes do tamanho certo e colocando no caldeirão, o preparo de uma poção é uma arte, não esta em um jogo, ou num talento, e sim no prazer de fazer uma poção.

Quando deixamos as poções nos caldeirões para o ultimo passo e como estava muito tarde resolvemos ir deitar; quando sair do banheiro vestindo o meu pijama encontro às garotas já dormindo, e como havia sido a ultima fiquei sozinha no quarto, dou um sorriso e saio do quarto.

Como na primeira noite a sala precisa estava escura e só tinha a luz da lareia que queimava calmamente, e lá estava ele, dormindo no sofá, me ajoelho ao seu lado passando a mão por seus cabelos loiros e eu já não estava na sala precisa.

Eu me encontrava em frente a uma janela que dava para o lago negro, sorrio reconhecendo onde estava ele olhava para o céu estrelado com as mãos nos bolsos, um pouco distraído.

-Draco!

Ele se vira na minha direção e vejo um sorriso vacilar em seu rosto, Draco não estava mais com aquele terno preto que seu pai o obrigava a usar, e no momento estava com uma blusa social e o suéter da Sonserina e sua calça preta. Enquanto ele estava quase todo arrumado, eu estava aqui apenas de pijama, nossa que encontro perfeito.

-Estava nesse exato momento perguntando se você teria a ousadia de me deixar esperando. - Sua voz soa fria me fazendo rir baixo.

-Eu podia fazer isso só para te deixar irritado, oque é maravilhoso para mim. - digo teimosa cruzando os braços, ele faz uma cara de pura raiva me olhando.

-Você acha isso engraçado? - Pergunta me olhando. - Quem é você? Porque não mostra seu rosto?

-Você não precisa me conhecer para saber que só quero o seu bem, Malfoy. - Minha voz sai mais fria que a dele o fazendo encolher seus ombros. - Então no que pensava?

-Nada demais.

Draco virou de costa olhando para a janela como se fugir do assunto era a melhor opção, me aproximo dele e seguro com delicadeza o seu braço.

-Chore querido.

Como se aquilo fosse o suficiente ele caiu em prantos, viro ele na minha direção e o abraço, naquele momento não éramos a Potter e o Malfoy, éramos apenas Lucy e Draco, dois adolescentes perdidos. Ele agarrou a frente da minha roupa ainda chorando, era rara as vezes que ele chorava, mas sempre que isso acontecia à culpa era sempre dele, Lucius Malfoy.

-Quer conversar?

-Eu não sei oque fazer, antes de tudo isso acontecer eu tinha um plano de vida...

-Seu plano ou do seu pai? - E como se eu tivesse dito algo errado ele me olhou serio. - e não me olhe como se eu fosse à errada, estou certa e você sabe disso.

Percebi que ele ficou pensativo com o que eu falei, e por um momento pensei que ele fosse gritar comigo como sempre acontecia, mas ele fez totalmente o contrario, ele se movimentou tão rápido que não conseguir impedir que os lábios dele colassem com os meus, foi só um selinho, mas foi o suficiente para me fazer fechar os olhos.

-Porque fez isso? - Pergunto abrindo os olhos e encarando a íris cinza dos seus olhos.

-Eu não sei, apenas quis fazer. - Ele me olha tentando ver o meu rosto. - Porque eu quis isso?

-Mais uma coisa que não vou poder contar Draco. - Sorrio de lado. - Mas quero que faça uma coisa para mim.

-Oque?

-Termine com a Parkinson, expulse-a da sala precisa se for necessário. - Me ajoelho na frente dele. - Se fizer isso no próximo sonho eu digo quem sou de verdade, isso é uma promessa.

-Eu vou cobrar.

Sorrio da "ameaça" dele me lembrando do futuro, ele segurou meu pulso me puxando de encontro a ele e me beija outra vez, era diferente a forma que ele me beijava, era mais frio, mais intenso, me afasto dele e de repente não estava no sonho.

Saio rapidamente da sala e entro no quarto ofegante, era estranho o modo como as duas versões dele mexem comigo, passo a mão na minha testa e me deito na cama com um sorriso no rosto e num piscar de olhos durmo.

Será que seria pedir demais ter um pouco de paz? Claro que eu queria demais, acordo com o primeiro grito da manha de um ser que eu vou matar. Quando saio do quarto vejo papai e Harry se encarando com as varinhas em punho, estranho e chego mais perto deles.

-Você não manda em mim, você é um covarde que se esconde atrás dos amigos e de brincadeiras. - Harry falou aquilo com tanto ódio e nojo que não acreditei. - Você é um covarde.

-Você não sabe de nada moleque, de nada.

Fico olhando meu pai sair correndo da sala, viro o meu olhar para Harry e levo um susto, seus olhos verdes estavam vermelhos como sangue, Voldemort, concluir em pensamento e me aproxima dele que recua um pouco.

-Harry, Harry! - Ele me olha com o semblante confuso. - Você é mais forte que ele, lute, lute meu irmão.

Por um instante conseguir perceber que ele lutava para se libertar da influencia de Voldemort, então fechou os olhos e seu corpo cambaleou para trás, e só não caiu no chão porque Gui foi mais rápido e o segurou, dou um beijo em sua testa e saio atrás do meu pai. Não foi difícil encontrar ele, me pai sempre ia para o mesmo lugar, a torre de Astronomia, La era o único refugio dele e meu também. Sento ao lado dele olhando para o céu nublado.

-Quando eu era menor tinha ciúmes, ciúmes por você passar mais tempo com Harry o ensinando a jogar quadribol. - Ele não me olhou, mas mesmo assim continuo falando. - então comecei a tentar chamar a sua atenção.

-Como?

-Escondi seus óculos, a capa e o mapa do maroto, soltei seu pomo de ouro pela casa e comecei a sair de casa sem autorização. - Ele me olha assustado. - Foi numa dessa saída que eu conheci meu namorado, mas eu não sabia quem era ele na época.

-E oque isso tem haver com o Harry? - Pergunta voltando a olhar para o céu.

-Tem tudo haver, Harry é bom. demais e isso às vezes é o pior defeito dele, Voldemort sabe e usa isso contra ele. - è estranho eu falar sobre isso com ele, por que era para ser o contrario. - E naquele momento não era o Harry, no lugar dos seus olhos estavam duas íris vermelhas como sangue, eu não sei como, mas de alguma maneira Voldemort conseguiu possuir a mente de Harry.

Meu pai ficou em silencio, mas eu conseg uia ver nos seus olhos castanho-esverdeados a preocupação, ele me olha de canto de olho como um incentivo para continuar.

-Aquele não era o meu irmão e eu tenho certeza disso pai, pode confiar em mim, aquele naquela sala não te acha um covarde. - Abraço ele de lado com um sorriso no rosto. - Harry tem orgulho, assim como eu, de ser seu filho.

E com essa simples frase conseguir fazer o sorriso maroto nascer em seu rosto, é assim que eu gosto de ver o meu pai, feliz e sorrindo por qualquer motivo, por esse é o verdadeiro Tiago Potter.

-Desculpe atrapalhar a paquera. - Os quatros (Draco, Harry, Rony e Gui) que nos olhavam como bobos que são. - Mas eu quero mostrar uma coisa para todos.

-Oque é? - Lily pergunta curiosa.

-Supressa! Mas cadê a cara de Buldogue?

-O Malfoy a dispensou e ela foi expulsa da sala precisa. - Rose diz com uma voz calma me fazendo abrir um sorriso.

Ele cumpriu exatamente oque eu pedi, olho para Draco que encarava o meu pulso assustado, olho para mesma direção e vejo que a minha pulseira brilhava, um brilho de alegria, engulo em seco escondendo o braço.

-Vamos logo.

Saímos da sala precisa em completo silencio todos mergulhados em seus pensamentos e eu não estava diferente, não entendo, porque ele olhou daquele jeito para a minha pulseira? Será que ele desconfia que eu seja a Mea preciosa? Não, é impossível, dou por encerrada aquele tipo de pensa mento e volto caminhar com os outros sem demostrar nenhum sentimento de duvida.

Sabia que mais cedo ou mais tarde eu iria precisar levar eles ate lá, só não sabia que seria sobre essas circunstâncias. Quando cheguei à entrada da floresta proibida eu respiro fundo encolhendo os ombros.

-Por que estamos aqui? - Remo pergunta com a testa franzida.

-Sem perguntas, apenas me sigam. - Soa meio rude, mas é preciso.

Podem me achar uma louca, mas a floresta proibida sempre foi a minha parte favorita da escola, sou eu sou louca mesmo. Adentro cada vez mais na floresta sendo seguida pelos os outros que olhavam ao redor assustados, mal sabem eles oque esta acontecendo e quando souber vão soltar fogos de artifícios, tenho certeza. Quando chego ao final da floresta nos encontrávamos em um campo aberto, dava para ver a grama cortada e ouvir os pássaros, olho para eles que sorriam e um relincho de cavalo é ouvido.

-Isso foi um cavalo Lucy? - Harry pergunta curioso.

-Não Harry, foi um gato. - Digo irônica fazendo todos rirem da cara dele. - Venham quero apresentar o amor da minha vida.

Arrasto-os para os estábulos dos cavalos, abro uma das áreas e trago um cavalo negro como a noite para fora.

-Este é o relâmpago, esta comigo desde o meu terceiro ano. - Olho sorrindo para relâmpago. - Cumprimente a minha família relâmpago.

Ele ficou um tempo parado olhando para eles tentando reconhecê-los, quando isso aconteceu o mesmo se curvou para todos.

-O relâmpago foi à forma que eu encontrei para controlar a minha magia, eu quero que vocês façam o mesmo com a sua magia. - Digo enquanto pego a sela para selar relâmpago. - A área é grande, então vocês podem escolher entre cavalos, esgrima, arco e flecha ou treino com espada, o campo é de vocês, se divirtam.

-Aonde você vai? - Mamãe pergunta preocupada quando subo em relâmpago.

-Preciso me acalmar, usei muita magia nesses dias. - Sorrio de forma doce para ela. - Daqui a pouco eu volto.

Coloco relâmpago para correr e em segundos sinto o vento bater no meu rosto me trazendo uma sensação de paz, eu sempre gostei dessa sensação de paz e liberdade, era oque eu mais precisava nesse momento, me acalmar, me sentir livre naquele lugar que eu amava claro que amo a minha família, mas tem momento que é impossível ficar perto deles, por isso sempre dou um jeito de fugir ou ficar sozinha. Já estava quase no limite da floresta quando escuto o som de casco atrás de mim, viro o rosto e vejo Draco em cima de um cavalo Branco, era safira, viro meu cavalo na direção dele o encarnado.

-Oque faz aqui?

-Não quero que ande de cavalo sozinha. - Responde com a voz fria, levanto a sobrancelha um pouco confusa. - Você é a líder do grupo, não pode ficar sozinha.

-Conta outra Draco. - Viro relâmpago o fazendo começar andar. - Oque quer conversar comigo de verdade?

Ficamos em silencio, mas não era um silencio perturbador, era bom, não era preciso palavras para ficamos confortáveis um com o outro.

-Queria te pergunta uma coisa.

-Pergunte Draco.

-Onde conseguiu essa pulseira? - Pergunta apontando para meu pulso.

-Ganhei do meu namorado quando voltamos a namorar no meu segundo ano. - Dou uma resposta evasiva. - Mais alguma coisa?

-Sim, por que não falou que seu nome era Lucy Potter, mea preciosa? - o encaro assustada, oque eu temia aconteceu, ele descobriu.

Fiquei encarando seus olhos cinza que me olhavam com raiva, sinto meus olhos se encherem de lagrimas e viro o rosto, eu não vou chorar na frente dele, não vou mesmo, começo a correr com relâmpago para longe.



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