História A palavra que não se escuta - A trolagem

   Frisk fica um bom tempo na sala, pois pensava em Sans, seu coração ainda doia, ela estava muito triste, tão triste que quando entrou no quarto no dia seguinte nem siquer botou o pé para fora; obviamente ela estava com depressão.
  Depois de dias, ela se retirou do quarto, foi comer e tomar um banho,foi se vestir...colocou um belo vestido azul que porém ficava muito bonito nela:
-NYEH!Aonde vai tão bela Frisk?
   Pergunta Papayrus:
-Vou dar uma volta por aí, sair um pouco.
  Responde Frisk.
  Ela caminhava alegremente, passou por um canteiro de flores douradas e decidiu ficar um pouco lá, depois fo à uma lanchonete proxima da li:
-Olá garotinha, oque vai querer?
  Pergunta a garçonete:
-Somente uma água por favor.
  Respondeu Frisk que parecia estar muito cansada.
  Depois de receber sua água, agradeceu a garçonete e pagou. Depois disso seguiu seu caminho pensando.
     Frisk, quando anoiteceu seguiu para casa, (já eram umas 7 horas)chegando la abre a porta e vê uma sena inesperada, uma sena que encheu seus olhos de lagrimas e odio, Sans (talvez por acidente)avia matado Papayrus o seu próprio irmão Frisk frustrada diz:
-Oh meu Deus Sans oque você fez? Você e mesmo um monstro! Um grande monstro que não tem sentimentos! Talvez eu não sinta mas aquele amor por você.
-Ai meu Deus oque eu fiz?Porque eu fiz isso...
-Ah ha,ha,ha você caiu direitinho, te peguei viado ha, ha boboca! Essa nunca falha...
-Seu tampado eu quase que morri!Agora eu quero saber como você vai explicar isso para a idiota da Frisk.
-Ichi! Ai carai, fodeu.
  Depois do que ouve Papayrus foi pedir perdão para Frisk, ele se arrependeu muito, ela o descul- pou.
   Ela passou seu dia-a-dia normal, ainda estava com um pouco de medo do Sans então evitou o maximo possivel o afastamento de Sans até criar coragem de novo para falar com ele, mas mesmo assim todas as noites quando ele ja estava dormindo ela ia até o quarto dele e beija sua testa.

Continua...