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História A Patricinha e o Tímido - (CANCELADA) - Prólogo: É... Eu Sou Uma Patricinha


Escrita por: Rukasu-DC

Notas do Autor


Olá pessoal... Como disse... Eu estou repostando está fic. Logo, logo eu mudo a capa da fic e a sinopse, eu acho...
Eu mudei algumas coisas em relação a história...

A Lucy vai ser muito patricinha filhinha de mamãe e o Natsu vai ser todo tímido. Pra quem leu a antiga versão, eu vou mudar o passado dos dois um pouco...

Boa leitura...

Capítulo 1 - Prólogo: É... Eu Sou Uma Patricinha


Lucy On

- Lucy Heartphilia, você está me escutando? – meu pai perguntou enquanto gritava.

- Tô sim pai... Mas, prefiro fingir que não estou escutando. – falei enquanto estava sentada no sofá de casa mexendo no meu celular e ignorando completamente o meu pai.

- Me dá isso aqui. – o meu pai ficou com raiva e tomou o MEU celular das minhas mãos.

- Pai, me devolve! – reclamei.

- Eu vou devolver depois que você me escutar! – ele gritou bravo e eu apenas bufei revirando os olhos e cruzando os braços – Lucy, eu já estou cansado das suas infantilidades! – ele reclamou passando a mão no rosto.

- Papi, cansado você está mesmo. – falei sorrindo debochado e ele me fuzilou com o olhar.

Bem, antes de continuar a ouvir a bronca do meu velho, me deixem contar o que aconteceu...

FLASHBACK ON

Meu nome é Lucy Heartphilia, sou filha de Jude Heartphilia, um poderoso executivo com filiais por todo o país. Sou loira, tenho olhos castanhos, uma pele braca, e um corpo invejável... Em outras palavras, sou LINDA! Nós moramos em Magnólia, uma cidadezinha pacata sem muita novidade, mas tá de boa... Minha mãe morreu quando eu tinha nove anos. Fiquei muito triste com a morte dela, e desde então, meu pai tentou fazer de tudo pra me ver feliz.

Agora, eu já tenho dezessete anos, tenho quase dezoito! E, claro, como toda adolescente, eu tenho meus problemas. E, volta e meia, esses meus problemas sempre se tornam dor de cabeça para o meu pai.

Eu não vou mentir, eu sou irresponsável. Eu já bebi álcool, fumei poucas vezes e já fui presa. Eu tenho que aproveitar viver a vida enquanto ainda sou nova. Porque depois que eu fizer dezoito anos, minha vida vai se tornar um lixo. Eu sei disso... Vida de adulto é muito chata!

Bem, vamos ao que interessa... Ontem à noite eu sai com a minha querida e melhor amiga, Brandish! Ela tem cabelos verdes na altura das orelhas e é igual a mim, linda!

Eu sou do tipo baladeira, adoro sair à noite pra uma balada e pegar alguns gatinhos. O que me dá mais raiva é o pessoal ficar me julgando, falando que eu sou vadia só porque gosto de ficar com vários garotos. Se é um garoto que tá pegando geral, ele é o bonzão, mas se é uma menina fazendo isso, é chamada de puta! Odeio essa sociedade machista!

Então, voltando... Eu e minha best friend Brandish fomos em uma das muitas baladas que frequentamos. Eu estacionei o meu carro, isso mesmo, MEU CARRO! E seguimos para dentro da boate.

- Ai Lu, miga! Olha quanto gatinhos que temos pra hoje. – Brandish falou olhando todos em volta – Hoje à noite vai render!

- Concordo, tem muitos “aperitivos” hoje... – falei olhando em volta. Eu chamo os meninos de aperitivos, é eu sei... Sou meio louca.

- Vamos Lu. Vamos beber algo. – ela disse sorrindo e me puxando até o bar.

- Olá Lucy e Brandish, como vão? – Anthony, o barman da boate que já é um conhecido nosso perguntou.

- Nós estamos ótimas! Mas, nós queremos alguma coisa bem forte pra bebermos. – Brandish disse toda sorridente. Ela mal bebeu e já está toda animadinha.

- O de sempre? – ele perguntou.

- Sim. O de sempre. – sorri em resposta.

Logo, Anthony pegou as nossas bebidas e nos entregou. Depois, ele foi atender um casal que estava perto de nós. Era uma morena de cabelo comprido e um garoto de cabelo... ROSA!

- Hm... Olha ali Randy! Um rosinha... – eu zombei encarando o garoto e ela riu comigo.

- Gente... É estranho ver um menino com cabelo rosa, mas amei a cor. – ela falou já toda bêbada. Ela é fraca pra bebidas.

- Deve ser um bichona... – falei sorrindo.

- Lu, minha linda, olha ali naquele canto... – Brandish falou apontado o dedo para o outro lado da boate, onde tinha um garoto loiro – Oh My gosh... Ele é lindo. E, tá me dando o maior mole!

- Vai lá então devorar sua vítima! – falei sorrindo malicioso. Quando me virei pro lado para encara-la, ela já tinha sumido. A Randy não perdeu tempo, já foi correndo atrás do garoto – Assanhada... – murmurei rindo pelo nariz.

Eu continuei ali no bar por mais algum tempo, esperando encontrar o cara certo pra poder dançar. Eu bebi mais três copos de bebida. Eu estava recostada no balcão, quando escuto a conversa do rosado com a morena.

- Oh, Nat... Bebi um pouquinho... – a morena falava manhosa. Pelo jeito já tá chapada.

- E-Eu não quero Cana... – o rosadinho disse emburrado. Pelo jeito é um chato.

- Não me chame de Cana, me chame de Mana! – ela exigiu. É, ela tá toda chapada.

- Tá bom... Mana... – ele falou virando o rosto.

- Ih... Olha ali Nat... Tem uma loira bonitona nos encarando. – a tal de Cana falou me encarando e eu não dei a mínima.

Então, o rosado se virou para me olhar e ambos arregalamos os olhos. Nossa, como ele é lindo! Que rosto bonito, que olhos! E, olhando bem agora... Até que esse cabelo rosa dá um charme a mais pra ele.

- L-Lucy... – ele disse de olho arregalados e eu estranhei.

- Hã... Me desculpa, mas eu não me lembro de você. – falei normalmente.

- Hã... – ele disse surpreso e depois virou o rosto triste. Depois, ele se virou pra mim e sorriu falsamente – Desculpa... Eu... E-Eu te confundi com outra pessoa. – falou e se levantou – Mana, eu vou embora!

- Ah não... Fica Nat! – a morena falou manhosa – Quem vai me levar pra casa quando estiver toda chapada?

- O seu namorado, o Anthony! – ele disse e foi embora de cabeça baixa.

Eu encarei ele indo embora da boate, todo meio desengonçado, pelo jeito ele não leva muito jeito com as pessoas. Mas... Ele me conhece, eu sei disso. Mas, eu não me lembro dele ... Ah, que se dane!

 

Eu bebi muito naquela noite. Nossa, acho que bebi uns doze ou quinze copos de álcool. Fiquei toda feliz. A Randy tava mais chapada do que eu. Como eu disse, ela é fraca com as bebidas. Nós dançamos muito ontem à noite. E, dessa vez ela ganhou. Ela ficou com três gatos, enquanto eu fiquei com um só durante toda a festa. Eu não tava no clima. Minha cabeça só estava no rosado e seu olhar penetrante.

Quando deu a hora, fomos embora... E, como eu estava completamente bêbada, eu não deveria dirigir, mas não me importei e dirigi assim mesmo. O resultado? Bem, nós duas fomos paradas pela polícia e fomos presas. Fomos presas por dois motivos... Um, nós estávamos dirigindo bêbadas e éramos menor de idade. E, dois... A Randy deu um soco em um dos policiais porque não queria fazer o tal teste do bafômetro.

E, acabou que eu tive que ligar pro meu Papi ir nos buscar na delegacia e pagar a nossa fiança.

FLASHBACK OFF

E é por isso, que o meu Papi está discutindo comigo agora. Por coisa boba, afinal de contas, não é a primeira vez que vou presa por estar dirigindo bêbada.

- Lucy, por que você não dá um rumo na sua vida? – meu pai perguntou se sentando do meu lado – Você só quer saber de comprar roupas, sapatos, sair pra balada, beber. Você não pensa no seu futuro?

- É claro que eu penso. No futuro, eu vou ser dona das empresas Heartphilia! Vou ser a poderosa chefona! – falei fazendo pose e imaginado um monte de funcionários gatinhos trabalhando pra mim. Esqueci de falar, mas sou uma virgem pervertida.

Meu Papi nada disse, apenas me encarou sério não gostando nem um pouco do que disse. Ele suspirou e depois me encarou seriamente.

- Lucy, eu tomei uma decisão. – ele disse e eu me assustei um pouco – Eu vou te mandar pra um escola de verdade!

- WHAT? – gritei chocada.

- É isso mesmo que você ouviu. Você não vai mais ter professores particulares. Vai ter que acordar cedo e ir pra uma escola de verdade! – ele disse – E, não vá pensando que você vai pra um escolinha particular não... Você vai pra uma escola pública! – exclamou.

- PÚBLICA? – gritei histericamente – Papi, não faz isso comigo. Eu prometo virar uma santa, mas não me manda pro Apocalipse! – implorei me ajoelhando no chão.

- Não adianta falar nada, Lucy. Eu já tomei minha decisão. – ele disse seriamente – Já fiz sua matricula. Suas aulas começam segunda-feira.

- Mas Papi... – tentei dialogar, mas ele me interrompeu.

- E eu acho bom você tirar notas boas, senão, você vai perder as duas coisas que mais ama... – ele falou friamente e eu o encarei receosa – Seu celular e seus cartões de créditos. – concluiu e meu queixo praticamente foi ao chão.

- Papi! – gritei me levantando do chão – Eu não admito isso! Se eu não for pra esse fim de mundo chamado escola, você vai tirar de mim os meus bebês? – perguntei chocada.

- Exatamente... – ele disse e me entregou de volta o meu celular – Os seus livros já estão no seu quarto. E, não se preocupa. A escola não tem uniforme. – falou e saiu da sala do nosso apartamento indo para o seu escritório.

Eu apertei meu celular com força e rangi os dentes de tanta raiva. Subi correndo para o meu quarto encontrando o meu material escola em cima da minha cama. Eu fiquei com raiva deles e os taquei no chão, me deitando sobra a minha cama.

- AAAAAAAAARRRRRRRRRGGGGGGGGGG! – gritei de raiva batendo os meus pés no colchão – Ai que ódio! Vou ter que estudar com um bando de favelados! – reclamei.

Continua ....


Notas Finais


Espero que tenham gostado... Bem, como eu disse ali em cima, eu mudei algumas coisas na história. Espero que tenham gostado.
Não sei quando sai próximo cap...
Abraços de pandas a todos! ^^


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