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História A Pedra celeste - Dia sangrento


Escrita por: NanaMeio

Notas do Autor


Olá pessoal, estou escrevendo essa história com base nas imagens do Halloween 2016 do Nathanirl e do Castiel do AD.
Espero que gostem.
Tenham uma ótima leitura.

Capítulo 1 - Dia sangrento


Fanfic / Fanfiction A Pedra celeste - Dia sangrento

O céu está nublado hoje, simplesmente amo esses dias frios. Eu não odeio os dias ensolarados, mas onde eu moro é muito quente o que não me faz gostar muito de um dia de sol, por esse motivo eu prefiro ter as nuvens como o meu filtro solar.

Nesses dias o meu maior desejo é ficar enrolada no lençol quentinho só aproveitando a minha cama e vendo meus programas preferidos, porém não posso por que tenho que trabalhar para conseguir dinheiro e continuar tendo um teto.

Tenho 25 anos e trabalho em um hospital da minha cidade, sou enfermeira e meu horário começa às  9h e termina às 17h. Eu não queria ser enfermeira, na verdade eu queria ser arquiteta por que sempre gostei de fazer desenhos de casas, plantas, achava super divertido, mas meus sonhos não coincidiam com o desejo da minha mãe que era de que eu fosse da área da saúde, na verdade meu futuro já havia sido escrito.

Minha mãe me disse que quando eu era pequena havíamos decidido passar aquele verão na casa da minha avó, que morava no interior. Eu não ficava quieta, sempre queria ir explorar a floresta mesmo eu sabendo dos perigos que ela oferecia, minha mãe disse que eu era muito teimosa e nunca escutava, até que um dia eu fui atacada por uma onça e fui levada imediatamente para o hospital. Passei por uma cirurgia que durou 10h, ao termina o médico disse que os meus órgãos estavam muito comprometidos e que provavelmente eu não iria resistir por muito tempo.

Se passou 1 semana e eu não acordava, e a cada dia meus batimentos estavam diminuindo, minha mãe então rezou pedindo para a virgem  Maria me curar e ela disse que se eu melhorasse a minha vida seria dedicada a ajudar e salvar vidas.

No dia seguinte eu abri os olhos e vi minha mãe chorar muito. Eu estava me curando muito rápido e os médicos disseram que minha melhora era um milagre.

Não gosto da ideia de ser enfermeira, mas não odeio a profissão eu sempre a exerço com carinho, mas não era exatamente isso que eu queria para a minha vida.

???: " Maria vem aqui" ( alguém me chama, e o meu médico preferido  o Dr. Dake)

Maria:”olá, está acontecendo alguma coisa?”

 Dake:”sempre está acontecendo alguma coisa aqui”(ele  sorri) “mas o que ainda não aconteceu foi o de você aceitar o meu convite para sair"

Maria:  “ Não lembro de nenhum convite, mas quando termina nosso turno e só me chamar que eu irei o acompanhar até a saída do   hospital” (ele sorri e bate a prancheta na minha  cabeça) Ai! Isso doeu sabia?!”

Dake :   “ Sério?! Eu não senti” (ele zomba de mim) “mas não é isso, quero que você veja uma senhora do bloco D quarto 4”

Maria :  “ o que ela tem?”

Dake:   “ isso que eu quero que você descubra, essa senhora foi trazida aqui as pressas, a encontraram em um beco toda machucada e ligaram para o hospital, ela deu entrada as 23h45 e até agora ninguém sabe o que aconteceu com ela”

Maria:   “ e você quer que eu vá lá e descubra o que aconteceu com ela”

Dake :   “ Isso mesmo”

Maria:  “ não quero ir, toda vez vocês fazem eu falar com pessoas estranhas, da última vez foi aquele cara que  gostava, de um modo estranho é erótico, do seu aspirador de pó”

Dake:   “ e verdade, mas você sabe o motivo, você é a única que consegue falar com essas pessoas e fazer eles falarem as coisas para você”

 Maria:  “ Eu tenho escolha? “

Dake:   “ Não, você tem que ver ela”

Maria:  “ ok, estou indo" (me viro e vou embora).

Depois de andar e subir umas escadas eu finalmente chegou no bloco D, ando mais um pouquinho e encontro o quarto 4.

 Maria:” Pera  aí” ( falo para mim mesma)  “ qual e o nome da senhora? Não acredito que eu esqueci de perguntar que droga, agora vou ter que voltar lá em baixo”

Eu já tinha dado meia volta quando sinto algo, era como se alguma coisa me chama-se para aquele quarto, e a sensação não era de algo bom. Coloco minha mão na maçaneta e abro a porta lentamente, realmente estou com um mal pressentimento.

Ao abri fico em choque com o que vejo..... Isso é...... Sangue...... Tem sangue em todo o lugar do quarto

Maria:   “ Meu   Deus” (coloco as mãos tampando a boca) “ estão todos no chão, preciso chamar ajuda”

 ???:   “ Você não vai a lugar  nenhum” (alguém chuta minhas costas fazendo eu cair no meio do quarto)  “ não tenho muito  tempo  “ ( me arrasto até a parede e olho para ver quem era. E uma senhora que aparenta ter 76 anos de idade, ela está só sangue e muito machucada, será que essa é a senhora que o Dake estava me  falando?)  “ você terá que servir”

Maria:  “ Do que você está   falando” (ela fica perto de mim)   “ quem e você?”

???:  “ Nada importa é... Seu sangue.... Você é diferente, isso sera  interessante  “ ( ela injeta algo no meu pescoço, eu estava prestes a apagar quando ouso )  “ proteja a pedra  “ (tudo fica escuro).

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Eu acordo lentamente e vejo o Dake ao lado da minha cama.

Dake :   :” você está  bem” 

Maria :  “ Acho que sim”

Dake : “ você lembra do que aconteceu? “

Maria :  “ Lembrar do  que?” (Eu estava confusa)

Dake:   “ do que aconteceu no quarto 4 do bloco  D” ( quando tento pensar, vem uns flashback na minha cabeça, vejo sangue muito sangue. Minha cabeça começa a doer, colo as mãos na cabeça)   “ Não precisa força sua memória, você bateu muito forte a cabeça”

Maria:  “ Desculpa eu não lembro”

Dake :  “ Tudo bem, os policiais estão cuidando de tudo e daqui uns dias eles vão querer falar com você”

Maria:   “ Dake o que aconteceu? Eu não me lembro”

Dake:   “ você foi encontrada no quarto desmaiada junto com os..... corpos dos pacientes daquele quarto, a polícia acha que...”

Maria:    “ eu posso ta ligada a tudo  isso   “ (fico de cabeça baixa ) 

Dake:  “ não se preocupe, todos do hospital já falamos que você não pode ter ocasionado isso, então não pense nisso por enquanto, vamos eu ti levarei até sua casa hoje, vá se trocar  “ (ele me dá uma sacola com roupas )  “ comprei roupas novas para você já que a sua estava..... suja, espero que goste”

Maria:   “ Obrigada”

Dake:   “ não precisa agradecer”

Depois de eu ter me trocado o Dake me leva até em casa no seu carro. Ele e uma pessoa muito legal, ele tentava ao máximo tira minha atenção do que tinha acontecido no hospital. O que será que aconteceu lá? Eu não consigo me lembrar. Ao chegar no apartamento eu tive que dizer mil vezes para o Dake que eu estava bem e que iria ficar bem, ele me deu um beijo no rosto e foi em bora.

Pego as chaves do meu apartamento que estava na bolsa e noto algo lá dentro, e um colar de ouro que possui uma jóia, mas ela era dividida em duas cores, um lado e azul e o outro e vermelho, isso é estranho, mas ela é muito linda. Coloco o colar na bolsa novamente e abro a porta do meu apartamento.

Maria :   “ será que eu encontrei ou alguém pediu para eu guardar isso aqui? Mas não lembro de  nada  “ ( jogo as chaves em cima da mesa vou até meu quarto e me deito na cama com a bolsa )  “ que dia foi esse?! ( Falo para mim mesma e eu não espera que alguém respondesse)

???:  Foi um dia bem excitante posso ti  afirmar  “ ( ao ouvir a voz me sento na cama olhando para o ponto escuro do quarto de onde ela vinha).

Maria:  “ Q-quem está aí? E um ladrão?”

??? :   “ Se eu fosse um ladrão eu roubaria uma casa com valor, as suas tralhas não me interessam, mas um colar que esta aos seus cuidados sim “

Maria:   “ Por que você quer o colar? Como você veio parar aqui dentro?  “ ( me levanto, e vou andando lentamente até a porta sem tirar os olhos daquele sujeito que está escondido )

??? :    “ Os meus propósitos não são da sua conta, e entrar nesses lugares e sempre muito fácil para mim” ( ele começa a se aproximar )   “ e se você ama a sua vida você me dará ele agora “

Sem pensar duas vezes eu jogo minha caixa de jóias nele e abro a porta e saio correndo. Quando eu estava alcançando a saída sinto alguém pular em minhas costas fazendo eu cair de peito no chão. Alguém me vira e fica em cima de mim prendendo os meus braços no chão, era um rapaz ruivo e com umas roupas estranhas, parecia que ele estava vestido para o carnaval talvez. Seus olhos olhavam fixamente nos meus, ele sorri maliciosamente.

Castiel :   “  Prazer sou o Castiel, eu serei a última pessoa que você irá ver antes de morrer”

 


Notas Finais


Espero que tenham gostado.
Me diga nos comentários o que achou :D
Ate o próximo capítulo ;)


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