Alguém abre a porta, meu corpo estava tremendo e meu coração batendo cada vez mais forte eu já estava em desespero, uma pessoa entrou no quarto não deu para indentificar quem era, pois estava com uma máscara do zangado.. Ele(a), tirou a fita de minha boca
-Quem e você? Oque quer de mim?
Essa pessoa colocou o dedo indicador na boca pedindo silêncio.. Eu já estava mais que pálida, esperando alguma resposta.. Quando estava tirando a máscara era um homem bem bonito de cor branca e cabelos negros, o rosto estava com cortes perto da boca, estava bastante machucado.. Ele disse:
-Eu vi tudo o que você fez..
-Como assim, quem é você?
-Não se faça de boba garota, eu sei quem você é. Eu sei oque você fez.. Eu sei de tudo até seu maior segredo.
-Oquê? Não sei do que você está falando, sou uma adolescente comum como todas as outras.
Ele me deu uma facada na coxa, sorriu e disse:
-Não quer que eu fassa isso né? Não se fassa de boba tá? Eu até de pouparei.
(Eu gritei de dor, e quase chorei enquanto ele falava essas palavras.)
-O-ok..
-Acho bom mesmo.
Ele me arrastou pela casa até chegar em outro cômodo, enquanto minha coxa sangrava, o sangue marcava o chão por onde eu passava.. Ele me deixou em um quarto com uma cama e algumas estantes com facas, tesouras e ect.. Ele parou e disse:
-Você vai passar a noite aqui.. Se tentar alguma forma de escapatoria, você morre.
Eu estava com medo, e estava já pensando como eu iria sair daquele lugar..Estava muito frio e chovendo muito. A única coisa que eu estava pensando naquele momento era nós meus pais, eles devem estar loucos atrás de mim, até devem ter chamado a polícia para investigar o caso do meu desaparecimento.. Eu estava com correntes então não tinha como me soltar, pensando melhor e esperar o dia de amanhã, aliás só estou com um assasino louco que me sequestrou e me acorrentou dentro de um quarto.. Nada de mais.
Quando acordei ele estava sentado na bera da minha cama.. Meu corpo se arrepiou todo, Ele disse:
-Calma garota, não precisa ter medo.. Não vou te machucar, na verdade, não prometo isso rs.
-E-eu também não confio muito nisso não..
-Qual é seu nome?
-A-anny.
-Hm..
Ele se levantou e foi até no canto do quarto onde tem as estantes com as facas.. Ele estava escolhendo uma faca maior. Ele foi andando na minha direção, ele rasgou minha blusa , e começou a me cortar.
-Para com isso! Para, por favor para! (Disse chorando e gritando)
O sangue escorria pelo lençol e manchava o pano fino, ele a cada vez mais cortava mais e mais profundo. Até que.. ele me deu uma facada na barriga.. Eu parei fiquei olhando para cima sem parar, enquanto escorria lágrimas pelo meu rosto, comecei a chorar quase não conseguia falar, o sangue também saia pela minha boca, eu estava perdendo muito sangue, eu estava nas mãos de um assasino sem dó nem piedade, não fazia idéia do que ele seria capaz de fazer comigo.. Depois daquilo não esperava mais nada dele. Eu estava muito triste, fraca e suja não aguentava mais viver naquele infeno, ele .. era o próprio demônio.
-P-porquê? V-você está fazend.. isso c-comigo?
-Porque eu te odeio. Eu te odiei dés que você nasceu, sua vadia.
-M-mas o-oque eu te fiz?
Ele ficou sem resposta nenhuma, ele só saiu do quarto revoltado, ódio, raiva e um pouco triste.. Não sabia o motivo, eu queria saber.. A palavra eu te "odeio" mexeu muito comigo, foi como se fosse mais que uma facada no peito, eu queria entender a dele ou sei lá queria saber também oque ele passava, ou oque ainda passa.
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