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História A Perfect Imperfection - Nasty Self Revenge


Escrita por: Mara_Afraa

Notas do Autor


HELLLLOOOO!!! Me desculpem por este cap ser mini, mas eu estou viajando, e não dá muito tempo :(((( mais vale menos e melhor do que muito e uma bostazinha!! <3
E LAMENTO INFORMAR, mas A PERFECT IMPERFECTION está a chegar ao fim, este será um dos ultimos cap, enuma coisa eu vos posso garantir, voces acham que sabem o final, mas nao fazem ideia! O vosso queixo vai cair até ao chão quando lerem o ultimo cap, Entao até lÁ MUITOS BEIJOS!

AVISO IMPORTANTE: ESTE CAPITULO SERÁ MUITO GRÁFICO, TERÁ CENAS EXPLICITAS DE VIOLENCIA POR ISSO DEPOIS NAO DIGAM QUE NAO AVISEI

Capítulo 28 - Nasty Self Revenge


Fanfic / Fanfiction A Perfect Imperfection - Nasty Self Revenge

 

Anteriormente....

 

- Ulisses! Trás a caixa de madeira. – o homem fez de conta que eu não estava ali, e ordenou a um dos muitos vampiros que guardavam a sala que fosse buscar uma caixa. Quando este voltou, ele segurava uma pequena caixinha de veludo azul escuro, e a entregou ao imperador. – Menina Bianca, antes de Ashton morrer ele deixou isso aqui. Ele disse que um dia, mais tarde ou mais cedo, você viria ao Príslipo, e que quando viesse, ele pediu me para eu lhe dar esta caixa. – ele poisou a caixa em cima das minhas palmas molhadas de lágrimas, e voltou para a sua cadeira.

 

- O que é isto?... – abri a caixa sem saber o que esperar, e tinha um pequeno papelinho com algo escrito. Abri, e reli o papel mais de três vezes.

 

“No mar onde foste feliz, eu me escondia na areia húmida para invejar a tua felicidade, que despedaçava o meu coração. Nesse mesmo mar azul, eu enterrei a minha dor, e enterrei a tua paixão.”

 

E-ele disse... ele disse, que enterrou a minha paixão d-debaixo do mar?

 

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Bianca´s POV

 

- Não, não, não! – eu continuava gritando enquanto andava de um lado para outro no quarto de nossa casa.

 

- Bianca tem calma! Havemos de descobrir onde é que Calum está enterrado está bem? – Rosie disse nervosa, poisando a sua mão no meu ombro.

 

- Ahrggg vocês não percebem! -  nesse momento atirei com a mensagem que Ashton havia escrito para um lado do quarto qualquer, e saí porta fora, me lançando ás ruas da Califórnia, sem destino.

 

Depois de termos saído do Príslipo, e termos voltado para a América, eu fiz de tudo para não voltar a comunicar com Calum através de telepatia. Eu culpava me demais por não conseguir descobrir onde é que ele estava, e ter de lhe dizer que eu não sabia como o salvar era pior do que qualquer outra coisa. Já se tinham passado 4 dias desde que tinhamos vindo embora de Itália, e o meu mundo estava totalmente desabado. Não sabia onde Calum estava, e nem tinha ideia de como salva lo. E pior, ele não sabia quem eu era.

 

 

Comecei a correr com a máxima velocidade que um vampiro podia atingir, e a minha sede de sangue humano despertou de repente. Os meus olhos envermelharam e pude sentir com a língua os meus dentes a crescerem. A minha raiva era de tal maneira grande, que naquele momento tudo o que me aliviaria seria uma boa refeição de sangue fresco. A noite estava a cair, e por isso havia pouca gente na rua. Mas havia gente o suficiente para eu poder escolher a vitima.

 

Fechei os olhos e inspirei com força, conseguindo assim cheirar o sangue mais doce que havia por perto. Era não mais nem menos um rapaz que aparentava ter os seus 20 anos, que fumava um cigarro sentado num banco de pedra. Aproximei me já com água na boca, e ajeitei o meu cabelo para chamar a sua atenção. O meu plano era basicamente seduzi lo e leva lo para um sitio menos movimentado, para que não houvesse ninguém a presenciar o meu jantar.

 

Quando o rapaz reparou que eu me aproximava, abriu um sorriso malicioso, e jogou o cigarro no chão.

 

- Qual o seu nome? – perguntei sorrindo.

 

- Eu me chamo Michael. – o meu coração tremeu ao me lembrar do meu irmão, que eu mesma tinha morto. – E Você?

 

- Eu sou a Bianca. – pela primeira vez em 15 anos utilizei o meu nome verdadeiro. – estava a pensar, quer ir dar uma volta? – enrolei o meu cabelo nos meus dedos, o olhando maliciosamente.

 

- Claro que quero. – ele levantou se rapidamente, e me olhou como se soubesse muito bem o que eu queria dizer com “uma volta”.

 

Andamos até um beco escuro e deserto que eu conhecia por acaso, e assim que entramos, empurrei o na parede, começando a beija lo ferozmente. Desci os beijos pelo seu maxilar, chegando ao seu pescoço. Ele segurava a minha cintura com força, coitado, ele pensava mesmo que eu queria ter alguma coisa com ele. Sem sequer hesitar, mordi o seu pescoço fazendo o soltar um grito de dor, mas segundos depois o seu corpo relaxou, o que significava que ele já estava morto. Suguei o máximo de sangue que pude, mas não estava satisfeita. Joguei o rapaz ensanguentado no chão, e levantei a sua camisa, tendo assim contacto com a sua barriga e peito. A fome de mais sangue e carne humana estava me deixando fora de mim. Cravei os meus dentes na região das costelas, e desci até atingir a zona do umbigo. Sem precisar de muito esforço, abri o corte feito pelos meus dentes, vendo agora alguns dos seus órgãos vitais á mostra, que ainda pulsavam sangue, tendo em conta que Michael tinha morrido há menos de um minuto. Revirei toda a sua parte interior da barriga, comendo e sugando os restos de sangue e pedaços de órgãos frescos. Havia sangue por todo o lado, pele rasgada e um corpo aberto. E o pior de tudo é que eu estava me sentindo bem com aquilo. Eu já não me alimentava de sangue humano há muitos anos, pois Rosie e Amélia ensinaram me a controlar a minha sede, para eu me alimentar apenas de sangue animal. Mas eu estava bem me lixando. Quando finalmente me dei por satisfeita, levantei me do chão ensanguentado, e soltei uma risada de desdém pelo rapaz estendido no chão. Não me preocupei se a minha boca, mãos e roupa estavam cobertos por sangue, apenas corri a máxima velocidade até uma praia qualquer.

 

Quando finalmente senti a areia fina e gelada a tocar nos meus pés, atirei me para o mar, limpando me de todos os vestígios de Michael. Eu estava me sentindo vazia, mas ao mesmo tempo satisfeita.

 Depois de algum tempo a passear no meio das ondas brutas do mar, um pensamento perigoso invadiu a minha mente, me fazendo cair em mim. “No mar onde foste feliz, eu me escondia na areia húmida para invejar a tua felicidade, que despedaçava o meu coração. Nesse mesmo mar azul, eu enterrei a minha dor, e enterrei a tua paixão. “ Ashton estava a falar da praia onde eu e Calum costumávamos estar juntos!? Isso queria dizer que Calum estava enterrado debaixo do mar dessa praia! O meu coração morto palpitou, e agora o meu único objetivo era ir de volta para aquela maldita praia. Levaria tempo, mas eu estava disposta a tudo para ter Calum de volta. 


Notas Finais


Gente, por favor por amor ao satanas comentem <3


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