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História A Perfect Imperfection - The Truth - Part 1


Escrita por: Mara_Afraa

Notas do Autor


Hey pessoal! Consegui que minha mãe me desse o computador durante 2 horinhas por dia se não me engano...!
Não se esqueçam de quiserem esclarecer alguma coisa sobre esta fic, mandarem mensagem para o meu TWITTER/GMAIL/HOTMAIL (estarão nas notas finais <3)

https://www.youtube.com/watch?v=CPXhneEWJis - trailer da fic

Capítulo 8 - The Truth - Part 1


Fanfic / Fanfiction A Perfect Imperfection - The Truth - Part 1

Bianca´s POV

- Arghh que dor de cabeça! – acordo lentamente, quando vejo Calum mesmo á minha frente, dormindo na minha cama -Calum?... Que é que estás aqui a fazer?

-Bom dia para ti também... Devo ter adormecido ontem ao teu lado. Ah e nem perguntes como vieste aqui parar porque nem eu me lembro.

- Mas olha, é da dor de cabeça ou ontem á noite tu disseste qualquer coisa sobre um vampiro? Não te estavas a referir a mim pois não?

- Pois isso... tu não te lembras de nada?

- Lembrar do quê? Calum? Ambos sabemos que nem vampiros, nem fadas nem unicórnios existem! Do que raio é que estás a falar?

- Bianca, ontem á noite dois dos teus dentes cresceram que nem facas afiadas e os teus olhos ficaram negros. Eu também acho isto totalmente bizarro, mas eu sei o que vi. E naquele momento, eu não vi a Bianca sendo possuída, mas uma rapariga que sem dúvida, era tal e qual uma vampira, exatamente como vemos nos filmes.

- Para! Isso é impossível! – levanto me da cama rapidamente e dirijo me á minha casinha para me ver ao espelho, e rezar para que aquilo eu acabo de ouvir é só uma brincadeira.

 

Calum´s POV

- Bianca tem calma estás muito nervosa... tem cuidado por favor...

Vejo Bianca de costas com a cabeça apoiada no lavatório de mãos, e preparo me logo para ver mais uma cena assustadora. Aproximo me de Bianca, quando sou surpreendido por um reflexo inesperado vindo dela, cortando me a minha bochecha esquerda com as suas unhas, que agora estavam tão afiadas como os seus dentes, e negras como os seus olhos. Começo a sangrar, mas nem me mexo com o choque. Bianca aproxima se do meu pequeno corte e com um movimento lento, limpa o meu sangue com a sua língua, como se estivesse lambendo um prato com chocolate. No momento em que ela se afasta com um ar de satisfeita, os seus olhos já não estão negros, mas vermelhos como o meu sangue.

- Calum... desculpa isto!... Estás bem? – Bianca fala comigo como se já estivesse no seu estado normal. Mas não está. Muito pelo contrário.

- Bianca deixa não é nada de especial. Ajuda me só a perceber o que isto!

Viro a cuidadosamente de volta para o espelho, e praticamente choro junto com ela. Desta vez ela não voltou ao normal, embora os seus dentes brancos não estejam tão afiados, os seus olhos estão bem vermelhos em vez de castanhos.

- Isto tudo pode ter uma explicação Bianca.

- Como o quê?! Vais me dizer que agora sou um vampirinho?! Por favor! – com lágrimas nos olhos, Bianca corre de novo para a cama, e esconde se debaixo dos cobertores.

Dou um beijo na sua bochecha, e digo:

- Já volto, amo te Bianca.

 

Bianca ´s POV

É a décima vez esta manhã que vou ao espelho, e os meus olhos continuam vermelhos. É domingo, e se eu amanhã continuar assim, juro por tudo que não ponho os pés fora de casa para ir para a puta da escola.

- Bom dia querida... -  a minha mãe abre a porta do meu quarto na tentativa de me chamar para o pequeno almoço

Sem sequer virar a cara para ela, digo gritando:

- Sai daqui! Sai! Eu odeio te!

Acho que a minha mãe ficou chocada com as minhas palavras cruéis. Limitou se a sair, mas ainda ouvi o meu irmão a perguntar lhe o que se tinha passado. Não posso dizer que não estou arrependida de ter falado assim com ela, mas ninguém me pode ver senão Calum. Por falar nisso, onde é que ele se meteu? Será que ficou demasiado assustado e me deixou?!

 

[...]

 

São quase 9 e meia da noite, os meus olhos estão na mesma merda, o Calum não está aqui, e ainda não saí da escuridão do meu quarto. A minha mãe, entretanto, foi a casa da prima Patrícia com o meu irmão, que fica quase no outro lado da cidade. Recusou se a levar me (o que eu agradeço) e avisou que só chegava por volta da meia noite, devido á distância da csa da prima. Finalmente, oiço a campainha a tocar, e felizmente é o Calum. Antes de abrir a porta, ponho uns óculos de sol bem escuros, para não arriscar que alguém lá fora me veja com os olhos assim.

- Calum! Pensava que me tinhas deixado! – dou lhe um abraço bem apertado e sentido, como se não o tivesse visto há anos.

- Estás melhor? – Calum tira os meus óculos cuidadosamente, e limpa me uma lágrima solta – Está tudo bem eu estou aqui. É verdade, comprei um par de lentes de contacto castanhas para o caso de precisares. – ele sorri fracamente e entrega me o pacote das lentes.

- oh... Cal. Obrigada vão me dar imenso jeito se isto não me passar até amanhã. E agora ficas aqui comigo até a minha cota chegar? Sim?... – pregunto com tristeza

- Estavas á espera que te deixasse aqui sozinha? O Michael ligou me ainda á pouco a dizer que não estava na cidade. Eu sei de tudo Bi.

 Subimos as escadas de madeira velha até ao meu quarto, e vou á varanda o puxando pela mão. Pego no meu pequeno cofre escondido atrás de um vaso de flores e tiro dois cigarros de ganza, os meus preferidos.

- És servido?

- Claro... ou pensavas que a rebelde eras só tu? – pela primeira vez em 24 horas, consigo rir um pouco.

Passam se 10 minutos, e agora só sobram as cinzas dos cigarros espalhadas pelo chão. Voltamos para dentro, e para provocar Calum, digo:

- Importas te de sair por uns segundos? Tenho de vestir um pijama mais fresco, é que fiquei com calor depois das ganzas.

- Não é que eu ainda não tenha visto nada... mas claro eu saio – ele ri como se escondesse um segredo

- Como assim? O que queres dizer como se ainda não tivesses vist...

Calum cala me com um beijo lento e apaixonado. Ponho as mãos em volta da sua nuca e brinco com os seus cabelos, enquanto ele me envolve as costas, pondo as suas mãos por baixo da minha camisa de pijama, como ele tanto gosta.

- Como é possível amar uma pessoa que há um mês eu desprezava? – Eu digo para ele

- Não sei, só sei que tudo é possível.

Depois de dizer isto, Calum aperta me mais para junto dele, e ambos vamos andado em direção á minha cama toda desfeita, caindo nela ficando Calum em cima de mim.  Ele empurra os meus braços para cima, a passa as suas mãos pelo meu corpo, tirando a minha camisa. A verdade é que fiquei um pouco á toa, pois eu normalmente não uso sutiã com pijama.

- É assim que queres? - digo

Sorrio para ele, e tiro também a sua t shirt preta, ao mesmo tempo que puxo as suas calças para baixo com as minhas pernas. Ele acaba também por tirar as minhas calças de pijama, e agora somos nós e duas peças de roupa debaixo dos cobertores. Ele parece me extramente nervoso para quem já comeu dezenas de raparigas da escola. Ainda mais nervoso que eu, que sou completamente virgem.  

Bom, finalmente a coisa rolou perfeitamente bem. Mas acho que nos esquecemos de alguma coisa... 


Notas Finais


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