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História A Perfeita Imperfeição de Existir - Décimo Sexto Ato


Escrita por: redrosess

Notas do Autor


Como prometido, esta atualização veio bem logo. Comentem, por favor! É sempre bom ouvir a opinião de vocês, queridos leitores😉

Capítulo 16 - Décimo Sexto Ato


Fanfic / Fanfiction A Perfeita Imperfeição de Existir - Décimo Sexto Ato

Sakura olhou fixamente para o boneco diante dela. Tirando o fato de não haver nenhum cilindro encaixado na altura do peito, o antigo corpo artificial de Sasori parecia exatamente igual à sua versão derrotada por Sakura e Chiyo anos antes.

Kankuro uniu suas linhas de chakra a Escorpião e, em seguida, flexionou seus nós dos dedos, fazendo o boneco contorcer-se desajeitadamente. Era tão mecânico quanto antes. Os olhos vazios e vidrados lançaram arrepios em sua espinha.

Mas este não era Sasori, não mais. Isso não era nada mais do que um fac-símile de algum pesadelo distante, demasiado fraco para mantê-la acordada à noite.

Sakura lançou um olhar para o Sasori humano, que estava poucos metros ao lado. Ele parecia estar olhando sua velha concha com ligeira aversão, se seus olhos estreitados e boca torcida fossem qualquer indicação. Podia-se apenas figurar o que ele pensava sobre Kankuro reutilizar sua velha casca em combate.

— Eu acho que não estou surpresa que você tenha mantido essa marionete — Sakura disse calmamente.

Seu rosto permaneceu rígido, e Kankuro se perguntou se ela estava tentando esconder suas verdadeiras emoções.

— Foi uma boa oportunidade, deixar isso teria sido um desperdício.

Kankuro observou Sakura com um olhar crítico, enquanto ela parecia analisar a aparência do Escorpião. Ele não tinha estado por perto para ver Sakura e Chiyo-baa-sama lutarem contra Sasori quatro anos antes, e infelizmente não houve testemunhas dispostas ou capazes de dar uma recontagem objetiva. Tudo o que sabia era provido do relatório oficial que Sakura havia dado após o fato de esboçar informações tão importantes como o boneco feito através do corpo do Terceiro Kazekage e a Técnica Secreta Vermelha, a qual Sasori usou para a sua  Performance das Cem Marionetes. Os detalhes e quaisquer palavras que pudessem ter sido trocadas permaneceram como um mistério. Ainda assim, Kankuro tinha chegado a conhecer Sakura muito bem ao longo dos últimos meses. Era óbvio que ela estava profundamente afetada por seu encontro com o antigo Sasori, e ele suspeitava que o ruivo tampouco estava inteiramente imune à memória. Mas talvez fosse cruel colocá-la contra um velho inimigo assim. Talvez Kankuro devesse usar um boneco diferente?

— O que você espera realizar com essa experiência fracassada, Kankuro? — perguntou Sasori.

Kankuro e Sakura viraram-se para o ruivo, que parecia olhar com repugnância para o boneco com o qual parecia.

"Pelo menos ele finalmente admite que falhou naquela desesperada busca pela imortalidade", pensou Kankuro com amarga satisfação.

— Acho que tenho uma tendência para adotar seus antigos projetos de estimação — disse ele, sem humor. — Eu me pergunto se conseguirei usar o Escorpião melhor do que você poderia.

Se Sasori estava com raiva, ele não mostrou. Os olhos de âmbar olharam para Kankuro por um momento antes de mudar lentamente para algum lugar sobre o ombro do jovem ninja. Virando-se, Kankuro avistou Sakura, que parecia estar compartilhando um olhar com o velho boneco shinobi. Kankuro sorriu.

— Então, Sakura, talvez você seja a melhor opção para julgar as melhorias do meu Escorpião em relação àquele de quatro anos atrás...

Os olhos esmeralda de Sakura encontraram os dele, e Kankuro sorriu mais. Choque anterior e trepidação viraram determinação ardente no momento em que Sakura colocou-se em uma posição de luta. A rosada era difícil de derrotar, e ele estava muito ansioso para treinar com ela.

— Conheço todos os truques desse boneco, e já o derrotei uma vez.

— Talvez — Kankuro disse enigmaticamente.

Um momento de silêncio passou quando o sol ardente da tarde bateu sobre o trio. Kankuro podia ver o calor subindo da areia entre Sakura e ele mesmo. Uma nova determinação tomou conta dele então — ele ganharia o respeito do maior mestre de marionetes que já existiu. E faria isso antes da execução de Sasori, prometeu a si mesmo. Com esse pensamento, Kankuro subitamente torceu os dedos, enviando o Escorpião voando em direção a uma Sakura que esperava. Outra vibração de seus dedos e as laterais do Escorpião se abriram para revelar dois pólos, que por sua vez se expandiram em cinco lâminas, respectivamente. Kankuro deu um passo à frente e aumentou o impulso do Escorpião, as lâminas girando enquanto se precipitava em direção a Sakura.

A médica de cabelos cor-de-rosa pulou alto no ar, evitando por pouco as lâminas zumbindo, e Kankuro foi forçado a mudar rapidamente a projeção do Escorpião. Ele moveu os dedos habilmente, e a mão direita de Escorpião abriu-se para revelar um tubo oco. Sakura girou no ar, seus punhos brilhando de azul, e Kankuro percebeu seu cenho franzido profundamente. Mas ele não parou para refletir sobre a expressão quando um outro movimento de seus dedos destros desencadeou chamas em direção a uma Sakura em queda livre.

"Mesmo que você conheça os velhos truques do Escorpião, isso não significa necessariamente que possa combatê-los", pensou Kankuro.

Mas Sakura não devia ser subestimada. Kankuro assistiu com pouca surpresa quando ela bateu o punho no chão. Uma grossa nuvem de areia voou ao seu redor, seguida de fragmentos de terra dura e rocha. O fogo atingiu a parede de rocha e terra que Sakura formou com seu golpe, efetivamente a protegendo do ataque de chamas . Kankuro sorriu maliciosamente por sua ingenuidade. Parecia que ela se lembrava dos segredos do Escorpião, afinal. Não importava, entretanto. Havia mais de onde esse ataque tinha vindo.

Outro movimento de Kankuro esticou o braço esquerdo de Escorpião, de onde foi disparado um jato de água comprimida. O líquido atingiu com uma incrível pressão a parede de rocha criada por Sakura, cortando a rocha e transformando a terra em lama. Sakura saltou para fora do caminho do ataque e desapareceu momentaneamente atrás da parede de pedra desmoronando. Kankuro decidiu jogar com segurança e recuou Escorpião para o caso de Sakura lançar um ataque furtivo.

Ele não teve que esperar muito.

— Filha de uma...

Kankuro puxou o Escorpião para fora do caminho, enquanto um grande bloco de rocha voava na direção em que o boneco se encontrava apenas uma fração de segundo antes. Será que ela tinha jogado uma pedra no seu boneco? Mas ele não teve tempo de se reagrupar quando Sakura se materializou no ar para encontrar o Escorpião em recuo, um punho ardente apontando para o tronco da marionete. Kankuro sorriu, revirando os dedos mais uma vez. As lâminas da arma começaram a chiar novamente, esperando por Sakura entrar em alcance. A menina de cabelos cor-de-rosa levou um golpe em seu abdômen, e por um momento Kankuro ficou realmente preocupado, achando que a havia ferido gravemente. Quando a kunoichi desapareceu, deixando um pedaço de terra em seu lugar, ele não sabia se devia sentir-se irritado ou aliviado.

— Onde você está, Sakura? — Kankuro sussurrou para si mesmo enquanto examinava a área em busca da presença de sua oponente.

De repente, o shinobi marionetista sentiu o pico do chakra de Sakura e, com um giro de sua mão, o antebraço esquerdo e a mão de Escorpião se separaram de seu corpo e, em seguida, foram disparados para segurar o pescoço de Sakura a poucos metros de distância. A médica de cabelos cor-de-rosa começou a ser engasgada, mas a experiência disse a Kankuro que ele tinha apanhado um clone em vez da garota real. Com os olhos se arregalando pela conclusão, ele voltou sua atenção para Escorpião e viu que a verdadeira Sakura estava prestes a enviar seu mais novo boneco para o esquecimento através de outro de seus super socos de chakra. Ele não teve tempo de retirar Escorpião dessa vez, então decidiu bloquear o ataque de sua adversária, em vez disso.

O lado direito do peitoral do escorpião abriu-se quando o punho de Sakura estava prestes a se conectar com a cabeça do boneco. Um milésimo de segundo mais tarde e o bloco mecânico envolto por chakra não teria se posicionado a tempo. Por uma fração de segundo, o punho cheio de chakra de Sakura lutou contra o escudo de Kankuro, e ele sentiu a tensão do chakra adversário enquanto trabalhava para manter o bloco contra aquela força desumana. Quando o moreno piscou, a rosada se propeliu para trás para se reagrupar. Kankuro deixou o escudo se recolher. Arfando, ele encontrou os olhos da menina.

— Nada mau, Kankuro — ela elogiou sorrindo.

Kankuro podia dizer que ela estava ficando cansada, ainda assim ele tinha que se empenhar muito para ser capaz de contrariar seus ataques!

— Isso ainda não acabou —  ele disse excitadamente.

Por um tempo, Kankuro usou a espessa bobina de aço de Escorpião, encaixada no abdômen do boneco, para manter Sakura a uma distância razoável. Ele não queria deixá-la chegar perto o suficiente para investir outro soco. O marionetista teria que pensar em como pegá-la com a guarda baixa, mas ela estava provando ser muito cautelosa usando clones das sombras e a técnica de substituição. Além disso, Kankuro poderia dizer que ela estava começando a antecipar os ataques do Escorpião observando suas mãos. Uma parte menos orgulhosa dele começou a realmente apreciar o fato de que ela tinha sido capaz de bater Sasori quatro anos antes, ainda que ela tenha precisado de ajuda para fazê-lo.

A verdade era que Kankuro ainda não tinha aterrado nem sequer um único golpe nela.

Em um ponto, Sakura agarrou a corda de aço em um aperto mortal e puxou o mais forte que ela podia. Kankuro encontrou-se em uma espécie de cabo de guerra com sua oponente.

— Ainda não terminei! — ela gritou.

Kankuro mal teve tempo de contornar quando Sakura saltou para o ar e arremessou Escorpião no chão usando a corda de aço como alavanca. Em algum lugar atrás dele, Kankuro achou ter ouvido uma risada suave, mas não fez questão de olhar. Ele observou Escorpião fazer contato com a terra e quebrar em vários pedaços. Ofegante e desgastada, Sakura aterrissou não muito longe da pilha.

— Agora eu acabei — ela disse com um sorriso.

Mas seu olhar de satisfação rapidamente se dissipou quando Kankuro falou:

— Você tem certeza disso?

Antes que Sakura pudesse responder, Kankuro moveu o polegar. A cabeça destacada de Escorpião abriu a boca e uma chuva de agulhas foi disparada em direção a Sakura, fazendo seus olhos se alargarem. A distração era tudo o que Kankuro precisava enquanto movia os dedos. As partes do corpo desconectadas de Escorpião imediatamente se juntaram de volta, como um quebra-cabeça. Em questão de segundos, o boneco retornou ao seu estado normal.

— Como você fez isso? — Sakura perguntou do outro lado do campo de treinamento.

— Um mágico nunca revela seus segredos, Sakura — Kankuro respondeu e sorriu enquanto lançava Escorpião para um novo assalto.

Sakura socou o chão novamente, mas Kankuro já estava esperando isso, então usou a bomba de água do Escorpião para impulsionar o boneco para fora da confusão de terra e xisto gerada pela nova investida da kunoichi de Konoha. Sakura saltou para o topo de uma torre de pedra em ascensão, e Kankuro viu sua chance de acertá-la finalmente. Só mais um movimento de seus dedos e ele poderia pegá-la pela garganta e forçá-la a ceder.

Mas nada aconteceu.

Como num sonho, Kankuro observou como Escorpião parou em seu trajeto pelo ar e caiu no chão como uma boneco indefeso. Atordoado, Kankuro mexeu os dedos novamente, disposto a por Escorpião para lançar um ataque contra uma Sakura estática. Nada aconteceu, de novo.

— Eu tenho novos truques, também — Sakura disse, sem fôlego.

Kankuro virou-se para olhá-la, imediatamente percebendo que aquela garota para a qual Escorpião estava apontando deveria ser um clone. Mas quando ela tinha feito isso? Foi então que ele notou o bisturi de chakra brilhando na mão direita da garota, que reapareceu em um outro ponto do campo. A compreensão veio à tona.

— Você cortou minhas cordas — disse ele, irritado.

— Era a única maneira de desativar aquela coisa — ela respondeu, indicando Escorpião.

— Mas quando você chegou perto? Eu nem vi você criar um clone.

— Foi um genjutsu, não um clone— ela explicou. — Eu escondi minha própria presença e fiz você pensar que estava lutando contra mim. Tudo o que eu precisava era de uma abertura.

— Quer dizer, quando você socou a terra pela segunda vez. — Kankuro parou. — Isso foi totalmente baixo, Sakura!

"Honestamente, como isso foi injusto?", pensou a garota.

— Oh, pare de reclamar — ela gritou. — Você quase me pegou com aquelas agulhas. Eu não esperava isso — admitiu.

— Droga... — Kankuro suspirou.

Sakura sorriu cansada para seu parceiro de treinamento. Fazia muito tempo que ela não ficava tão exausta. Verdadeiramente, Kankuro era muito mais capaz do que aparentava. Se ela não soubesse muitos dos segredos do Escorpião, tinha certeza de que não escaparia ilesa da batalha. Na verdade, ela estava começando a duvidar de que pudesse sair vencedora. Foi, inclusive, forçada a recorrer a táticas ligeiramente subjugadas.

— Estou impressionada que você esteja tão hábil no uso do Escorpião. Inclusive o montou muito rapidamente — ela disse honestamente.

— Na verdade, você me deu a ideia. Se um soco seu pode quebrar um boneco, eu pensei em uma maneira de contrariar isso — Kankuro refletiu.

Sakura pareceu surpresa com isso. Ele realmente se esforçou muito em modificar Escorpião.

— Kankuro, você é realmente especial — ela disse suavemente.

— Kankuro — veio uma voz de perto.

Sakura e Kankuro voltaram-se para ver Sasori aproximar-se deles e examinar seu protegido.

— Talvez ainda haja esperança para você.

Sakura observou enquanto os olhos de Kankuro se arregalavam, fazendo-a querer sorrir. Tão repentinamente como tinha vindo, entretanto, sua expressão alegre foi substituída por uma mais séria.

— A forma como você remontou o boneco foi verdadeiramente engenhosa — o ruivo continuou.

— Obrigado — Kankuro disse, um pouco surpreso.

— Mas você deixou que ela cortasse seus fios de chakra.

Sakura se encolheu ante a decepção mal disfarçada na voz de Sasori. Kankuro sorriu timidamente e coçou a parte de trás da cabeça.

— Sim, bem, ela me pegou em um genjutsu. E eu nunca vi ninguém capaz de cortar linhas de chakra antes. — Ele parou, parecendo pensativo. — Suponho que eu poderia fortalecer os fios, no entanto.

— Não. Você só precisa dividir seu foco. Mesmo que você esteja usando apenas uma marionete, deve estar sempre ciente de distrações potenciais; neste caso, o hiper foco em seu boneco distraiu você de detectar o genjutsu bastante óbvio.

Sakura cruzou os braços e franziu o cenho para Sasori. Ele realmente tinha um jeito para irritar as pessoas.

"Idiota".

— Ei, eu ganhei a disputa, sabe — Sakura disse. — Mesmo que cortar os fios tenha sido um pouco sorrateiro, tudo é justo no amor e na guerra.

Sasori se virou para mirar a garota e seus olhares se fecharam um no outro, e pela segunda vez naquele dia Sakura não pôde desviar o olhar. Esses olhos eram diferentes, não como os do boneco que ela tinha acabado de enfrentar. Não, os olhos do Sasori real brilhavam como âmbar, um mar escuro de emoções escondidas dentro de suas profundezas. Ela não podia lê-lo, mas era capaz de ver isso em sua superfície, de forma tão clara como o dia.

Vida.

Ele não era um boneco vazio, mas um ser vivo, respirando como qualquer humano. E isso a deixou inexplicavelmente feliz.

— Entendo — Sasori disse suavemente.

— Parece que a brigada de marionetes está aqui — disse Kankuro de repente, sua voz trazendo Sakura e Sasori de volta à realidade e quebrando o contato visual entre eles.

— Ah — o ruivo reconheceu. — Vamos ver se eles fizeram alguma coisa útil nesse tempo livre.

Sasori começou a caminhar lentamente em direção à oficina para se encontrar com os jovens titiriteros; de repente, ele parou e olhou por cima do ombro. A suave luz do sol descendo no horizonte lançou sombras em seu perfil.

— Kankuro — disse ele. — Eu gostaria de lutar contra você novamente um dia.

Sasori continuou a se afastar, sem esperar resposta. Sakura sentiu o fôlego de sua respiração reagir às palavras de Sasori. Ela estendeu a mão e a colocou no ombro de Kankuro, o qual olhou-lhe com olhos arregalados de admiração.

— Ele falou que quer lutar comigo... — disse Kankuro. — Comigo.

Sakura sorriu timidamente para ele e moveu sua mão para apertá-lo tranquilizadamente.

— Eu gostaria de ver essa luta —  ela disse sinceramente.

— Eu sei que não é possível agora, mas apenas ouvi-lo dizer isso... —  Parou. — Eu não vou ficar de braços cruzados. Tenho uma marionete para fazer —  acrescentou com uma determinação recém-descoberta.

Sakura riu alegremente. Ela nunca tinha visto Kankuro tão dedicado, e ele tinha mostrado-lhe um pouco de seu potencial momentos antes. Sasori poderia ser desagradável em mais maneiras do que Sakura poderia contar, mas o efeito positivo que ele estava tendo em Kankuro era inegável, e ela era muito grata por isso. Era bom ver essa mudança positiva em seu querido amigo.

— Então vou trabalhar duro também, assim não vou ter que cortar seus fios de chakra da próxima vez para limpar o chão com seus bonecos bobos — ela provocou.

Kankuro imediatamente olhou para ela.

— Meus bonecos não são brinquedos! — ele cuspiu a última palavra como se essa queimasse sua língua.

— Eu não sei, Kankuro. Sabe, os homens crescidos que não abandonam seus brinquedos tendem a ter disfunções psicológicas... Talvez eu deva examinar você no hospital...

— Eu vou matar você, Sakura!

Infelizmente para o ninja da Areia, Sakura já estava saltando para longe dele, provocações envolvendo o moreno brincando de vestir as marionetes deixavam os lábios dela, muito para o embaraço furioso de Kankuro.

— Foi uma vez, e eu disse para não contar a ninguém! — gritou enquanto corria atrás dela.

Nenhum dos shinobi da brigada prestou qualquer atenção à destruição deixada pela grande batalha que acabara de acontecer, e os protagonistas de dita luta corriam sem se importarem com o mundo.


Notas Finais


Muito obrigada por chegarem até aqui! Nos vemos em breve 👍


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