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História A Piada Mortal - Perdas e Conquistas.


Escrita por: Skyne

Notas do Autor


Eae Skyne,tentando mais uma fic, desta vez tentei ir as coisas que eu gosto, e decidi fazer uma com um famoso personagem.

Capítulo 1 - Perdas e Conquistas.


Fanfic / Fanfiction A Piada Mortal - Perdas e Conquistas.

“Não acho que ninguém deva sofrer oque eu sofri”

-Me larga seu desgraçado, você sabe quem eu sou? Sou o filho do prefeito dessa cidade, se ele te encontrar, você vai direto para a prisão.

-Blá , blá e blá, só ouvi choros e reclamações até agora.

-Quem é você?

-Só lhe darei um codinome: Coringa.

-Coringa? Você é oque fã da DC, me poupe.

O tal citado coringa apenas deu um passo em direção à luz, mostrando seu rosto, com arranhões e cicatrizes.

-Vou dar uma de vilão e contar minha história, antes de mata-lo.

 

Passando ao passado...

-Seu otário-

-Seu lixo, resto de aborto!

-Benjamin, porque insisti em vir à escola?

John pergunta a Benjamin enquanto é preso em um armário, isso quase sempre acontecia, era um bulliyng que rolava todo o dia com Benjamin, só pelo fato dele não ter mais seus pais com ele.

-Sério, me tirem daqui, essa brincadeira já está enjoada.

O garoto tinha 1,60 de altura, muito magro, usava aparelho, e era branquelo, e todas essas características o faziam ser zuado, mesmo não tento oque zuar.

Essa brincadeira já estava sendo feita desde o sétimo ano, e Benjamin estava no segundo ano do ensino médio agora, então já era muito tempo que estava sendo executado as tais brincadeiras idiotas, e ninguém conseguiria aturar aquilo por muito tempo.

O sinal da saída bate, e ele ainda estava preso no armário. Em um pensamento rápido, ele coloca a mão no bolso procurando algo que possa ajudar.

-Achei!- Exclama com emoção quando retira do bolso um clips.

Benjamin pega o clips, o abre, e começa a empurrar a trava. Quando estava ao final, quase conseguindo, John chega perto e esmurra a porta do armário, fazendo com que o clips caia da mão de Benjamin e ele solte um grito de raiva.

-Fica quietinho ai Benjamin.

-Me deixa sair, sério já acabou o horário e preciso ir para casa- Ele tentava utilizar uma voz um pouco chorosa, mas John não estava, mas lá. Benjamin descontando sua raiva esmurra a porta, fazendo abri-la.

Tentando não ser percebido por alguém que pudesse estar ainda ali, foi correndo para casa, chegando com um olhar de ódio, entrou em casa e seu avô logo percebeu, levantou-se do sofá, desligou a tv e foi em direção ao garoto.

-Meu filho, oque houve?

- O de sempre vô, pessoas pegando no meu pé, me enchendo o saco, principalmente o John  Hopkins.

-Porque não me disse isso antes, já que isso é tão comum, eu irei lá falar com o pai do John, ele é um conhecido da família, não muito amigável, mas conhecido.

Benjamin da um suspiro, e sobe as escadas, sem dizer mais nada. Logo ao entrar em seu quarto vê ele no estado que deixou sua cama próxima à parede da direita toda bagunçada com as roupas em cima e alguns livro, sua mesa que ficava próximo à janela que dava para a rua, com seu computador, algumas folhas soltas e cadernos empilhados, Benjamin empurra tudo que está em cima de sua cama ao chão e se joga em cima, pegando a almofada e cobrindo seu rosto, logo foi se aprofundando em seus pensamentos até dormir.

“Eu não deveria ter dito ao meu avô sobre isso, pode acabar arrumando mais confusões para mim, é melhor eu tentar resolver isso por conta própria...”.

 

Dia seguinte:

Benjamin logo levanta, coloca o uniforme e vai para a escola. Já era de se esperar que quando ele chegasse lá fosse recebido pelo John e seu grupo, zuando dele, mas... O dia foi diferente, foi um dia normal, sem zuações, ataques ou qualquer outro tipo de vandalismo, já que o John dessa vez estava fora da escola com um time de futebol americano.

Logo o avô de Benjamin, Max Duffan, foi resolver o assunto com o pai de John, mais conhecido como o Sr.Hopkins o prefeito da cidade. Ele chega ao edifício onde foi marcada a reunião, sobe até o escritório e logo avista o prefeito.

-Sr. Duffan, quando tempo não o vejo, qual o motivo da presença ilustre.

-O assunto é meu neto e seu filho, pelo jeito o John anda provocando o Benjamin e eu gostaria que isso fosse resolvido.

O Sr. Hopkins deu uma risada um tanto quanto macabra, saiu de trás da sua mesa e foi indo em direção ao velhinho.

-Sente-se Sr.Duffan, mas eu tenho uma pergunta para você, antes de resolvermos isso.

Max com um olhar um tanto quanto desconfiado para o prefeito sentou-se a frente dele.

-Max pode chama-lo assim, ah dane-se vou te chamar assim, você sabe por que os pais do Benjamin morreram?

-Sim, eles acabaram sendo confundidos com bandidos, mesmo não sabendo se isso fosse possível.

-Não, eles não foram confundidos, eu mandei mata-los, e sabe por que, porque eles se meteram no meu caminho e é isso que acontece quem se mete no caminho meu ou da minha família.

Os seguranças do Sr.Hopkins pegam Max e o seguram de joelhos. Logo o medo sobe a cabeça de Max que havia entendido o verdadeiro motivo da morte do filho e de sua nora.

-Como você pode fazer isso, você não tem coração Sr.Hopkins?

-Me chame de Ted, já que você sumirá em breve...

Ted abre uma gaveta atrás de sua mesa, e retira uma arma. Ele vai indo em direção ao Max, colocando a arma na cabeça dele.

-Meu doce velhinho, seu erro foi vir até mim, você ai da direita, larga ele e tire uma foto pra mim e mande para o primeiro numero ai, e Max o primeiro numero é do seu neto...

O olhar de Max fica sombrio, a expressão de felicidade que aquele Senhor sempre levará havia sumido, e uma lagrima escorre sobre seu rosto.

Benjamin acabará de entrar em casa, depois de um longo dia de aulas, logo seu celular aciona com uma mensagem em formato de foto, mas antes que pudesse abrir ele recebe uma ligação desconhecida.

~Ligação on

-Alô... -.

-Benjamin, meu caro, eu sou o pai do John, e eu estou com seu avô aqui, e eu vou mata-lo como matei seus pais, e como eu vou te matar.

 -Porque está matando minha família? Oque fizemos pra você?-

-Coisas que você não poderá saber.

~Ligação off

A ele abrir vê seu avô sendo refém do prefeito da cidade, logo quando fechou a mensagem um tanto espantada, chega outra só que esta vez havia uma legenda: Você vai querer ver isso! A mensagem era um tanto quanto assustadora e a foto era pior, quando Benjamin abriu a foto, viu seu avô no chão, morto, com sangue saindo da sua cabeça. E as mensagens não paravam, e aquela cena ia ficando cada vez mais assustadora.

Mensagens:

Rapaz, esse é o resultado de se mexer com a família Hopkins, te darei mais uma chance de viver, não vá mais a escola, não apareça mais nas minhas ruas e não se meta mais com meu filho.

A expressão no rosto de Benjamin era de puro ódio doentio, e em sua cabeça só se passava a vingança sobre a família Hopkins.

-EU NÃO ACEITO MAIS ISSO, UMA COISA É ME FAZER DE TROUXA, OUTRA É FAZER MAL A MINHA FAMILIA, E PIOR MATA-LA.

Aquele garoto calmo e gentil, não habitava mais aquele corpo. Na mesma hora ele tranca todas as portas, bloqueia as janelas com tabuas que estavam na casa para reformas futuras, sobe ao seu quarto e puxa um grande rolo de papel e dali começa a bolar plano para sua vingança.

“Não haverá mais piedade, aproveitarei de tudo que já estudei, de todos os sites que já vi na tão famosa deap web, para conseguir tudo que preciso”.

Durante uma semana inteira Benjamin ficou entrando em sites, anotando números, endereços e tudo que poderia ajudar logo ao final da semana, ele primeiro ligou a um fornecedor de armas e marcou de encontra-lo justo em sua casa.

*Ouve batida na porta

-Quem é?

- A encomenda que você pediu, os “doces”.

Benjamin abre a porta e praticamente puxa o cara para dentro de sua residência.

-sente-se e espere eu pegar o dinheiro lá em cima.

Benjamin sempre teve um alto conhecimento tecnológico, e logo quando o fornecedor deixou as mercadorias no chão e sentou-se na cadeira, algemas o prenderam bem parecidas como as da cadeira elétrica.

-Oque é isso cara, eu vim trazer sua mercadoria.

-E eu estou te pagando- Benjamin da uma risada um quanto tanto psicótico.

Benjamin fica a frente do tal fornecedor, segura sua cabeça com uma mão e com a outra pega uma faca, e coloca em sua boca. A expressão em seu rosto era muito assustadora. Em um passe de segundos o tal fornecedor tenta se levantar, e Benjamin puxa a faca cortando um dos cantos de sua boca, e fazendo com que o cara voltasse a sentar e ficar quieto, o sangue escorria da sua boca ao torso, fazendo com que aquele rapaz ficasse com uma aparência um quanto pálida e com uma expressão assustada em seu olhar.

-Olhe para mim, veja sua ultima face, antes de morrer.

O tal homem levantou a cabeça e sua ultima visão foi do rosto de Benjamin, com uma maquiagem, sendo do próprio vilão dos quadrinhos, do coringa, e em uma de suas mãos um machado, que em um piscar de olhos foi parar na cabeça do homem. Benjamin deu um passo para trás, viu o que havia feito, e invés de se arrepender do tal ato, começou a rir fazendo que todos a sua volta pudessem ouvir. Passaram-se três dias após Benjamin ter feito sua primeira vitima então, ouvem-se sirenes de viaturas policiais vindas em direção à casa de Benjamin, a policia entra em sua residência, e começa sua busca por Benjamin, que segundo seus vizinhos estavam tendo problemas após a morte de seu avô, todos os policiais que foram até a residência, a adentraram para procurar o menino, mas ao subirem no segundo andar daquela casa, virá uma mensagem na parede escrito com sangue: Essa foi minha primeira vitima, mas neste exato segundo terei varias vitimas...

Logo se ouve um barulho de um relógio, e quando abriram um dos quartos viram um armazém de bombas logo ativadas, a reação mais rápida foi de fugir, mas ao tentarem descer, ouve-se o inicio de um estouro, e todas aquelas bombas explodiram destruindo a casa, e deixando de um batalhão, apenas dois homens vivos, mas com feridas graves. Todas as emissoras locais pararam para ver o tal acontecimento, até que o sinal é cortado e as telas entram em cinzas, e quando voltam apenas aparece Benjamin, já trajado como o coringa, muito parecido com o da HQ.

-Boa noite meu lindo povo, suponho que vocês tenham visto meu presente aos policiais e ao menino que estavam naquela casa... Ah é, não falei do menino que estava preso no banheiro né, acho que era Benjamin, que pena do garoto... Pedi para que ele saísse e ele recusou... E morreu...

As mídias estavam desesperadas em busca de respostas, quem era aquele homem que se denominava coringa? E porque ele tinha feito aquilo?

Quando estavam prestes a manter contato à transmissão é desligada e tudo volta ao normal

“Ótimo, todos acham que eu morri, então vão suspeitar menos de mim se caso alguns sumirem”.

Dias depois...

-Posso ajuda-lo senhor?

-Vim ver o John, sou um professor e ele pediu minha ajuda.

-Não consigo ver por baixo do capuz, pode tirar?

Benjamin levanta a cabeça, mostra apenas um sorriso... 


Notas Finais


A fic foi um pouco adaptada do papel para o computador, espero que gostem.
~Skyne


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