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História A Pintura de Guartena - Desespero dentro da tela


Escrita por: yookom

Notas do Autor


Ohayou minnaa! Trouxe hoje mais um cap desta fanfic... Espero do fundo do meu kokoro que este cap agrade vocês!

E um recado: no meio do cap vão aparecer frases em negritos, elas representam pessoas falando no ouvido da Mary, onde só ela pode escutar, são tipo frases de efeito, eatou usando muito delas ultimamente.

Então é só isso! Boa leitura!

Capítulo 2 - Desespero dentro da tela


     Olha aqui! Eu sei que você não leu as notas... Pode ler agora! Pois se não você não vai entender este capitulo. Obrigada. De nada!~ Yupina♡

                "Está se divertindo?".

       - Annn... Onde eu estou? - Perguntou Mary para si mesma em voz alta.

     Mary seguiu em frente na imença escuridão que se encontrava e ficou aliviada quando viu uma luz no final, saiu correndo em direção ao ponto branco que virou uma mancha que virou um vulto que virou uma pessoa que na verdade era um menino... Um menino do outro lado que se encontrava preso em um quadro.

     A loira tocou levemente na parede invisivel a sua frente, na verdade era vidro, que com um simples toque parecia se desmoronar, mas não foi o caso. Depois de breves segundos foi tirada de sua concentração, pelo menino que antes parecia um ponto que virou uma mancha que virou um vulto que depois se transformou em menino.

       - Você está dentro de uma pintura. - Disse rispido.

     Mary se assustou com o que escutou. Lógico... Não é todo dia que se vê uma pintura falar. E sem nenhuma outra pergunta em mente decidiu perguntar justo o mais obvio:

       - Como consegue falar?

       - Do mesmo jeito que você consegue! - Disse o menino curto e grosseiro.

       - E quem é você?

       - Filho de Guartena, oras bolas! - Disse novamente com seu jeito grosseiro.

       - Como veio parar aqui? - Perguntou Mary sem se irritar.

       - Fique quieta! Você faz muitas perguntas e sua voz me deixa com dor de cabeça!

     Mary decidiu ficar quieta. Pórem sua lingua coçava por tamanha vontade de responder aquele garoto mal educado, mas decidiu não o fazer. Pois da pouca educação que recebera de seus pais, sabia que aquilo não era o certo.
     Em vez disso decidiu ficar observando o garoto preso na tela que antes era um pontinho branco. Ele possuia olhos azuis como o mar mais profundo que vira no quadro pintado por Guartena, tinha pele clara e cabelos negros, escuros como a solidão.

     Mary odiava ficar parada e quieta, teria conversado com seu gatinho se ele estivesse com ela, aparentemente ele não havia sido jogado no quadro. E Mary agora ficava pensando como ele estaria agora, provavelmente muito assustado por estar longe da dona e que estaria esperando ela lá, ou simplesmente ido embora por estinto. A loira pensava e preferia mil vezes a primeira alternativa.
     Não se aguentou mais e decidiu falar, soltando sua voz chata de acordo com o que o menino havia dito:

       - Tem como sair?

       - Sim, mas um terá que ficar. - Disse ele com cautela.

       - Como faz para sair? - Falou Mary animada.

       - Eu já disse que você fala muito? - Pronunciou sarcasticamente o menino de olhos azuis, como se não ligasse para o fato de Mary estar falando com ele.

       - Vamos fale! Não seja chato! - A loira estava começando a se irritar, e o menino sentiu que não seria boa ideia deixa-la sem uma resposta, sentia que não seria uma boa vê-la brava.

       - É só chegar até o final da tela sem morrer...

     Mary ficou calada... Chegar ao final sem morrer, parece fácil, mas talvez não seria se um cara coberto de tinta aparecesse novamente.
     Ela ficou com medo do que viria a seguir...

       - Está com medo? - Perguntou ele.

     Mary não respondeu, simplesmente balançou a cabeça em sinal negativo, mostrando sua resposta. O garoto sabia que não era verdade, dava para ver nos olhos da menina que ela sentia medo de sair de lá sozinha, sem ajuda. Até mesmo ele quando descobriu sobre isso ficou com medo de sair sozinho.

       - Você quer sair?

       - Claro! Mas não ao lado se uma louca que nem você. - Respondeu ele.

       - Então fique ai idiota!

       - Idiota?! - Disse ele indignado.

     Mary não respondeu, estava concentrada demais olhando para o vidro que a prendia, tentando encontrar uma maneira de sair dali. O menino segurava a risada ao ver tamanha idiotisse da parte dela, e logo apontou para a porta atrás dela. Muitos dizem que loiras são burras, e Mary conseguiu convercer ele sobre isso.

     Os dois sairam cada um de seu quadro e seguiram juntos até uma porta que os levava novamente ao um corredor escuro. Não havia nada lá, o que era pertubador, já que podiam sentir a presença de alguém.

     Depois de um tempo andando Mary percebeu o quanto fora mal educada por não ter falado seu nome a ele. E mesmo sabendo da resposta grosseira que ele daria resolveu dizer, para não se passar por mal educada.

       - Meu nome é Mary...

       - Não ligo

       - Qual o seu nome? - Falou Mary fingindo não ter escutado aquele comentario.

       - Vai parar de me encher a paciência se eu te contar?

     A loira afirmou positivamente com a cabeça com um sorrisinho de vitória no rosto.

       - Sou Ruy.

     " Tome cuidado, você está sozinha agora... Na verdade, sempre esteve".

     As luzes amareladas começaram a piscar em um ritimo acelerado o que deixou Mary apavorada. Pouco tempo depois as luzes se apagaram totalmente, voltando a ser um corredor escuro como antes. Um tempo depois as luzes voltaram, mas Ruy não...


Notas Finais


Então gostaram? Espero que sim!
Logo logo tera novo cap pra vocês e uma surpresinha em outra fanfic! Hehe :3
Ah gente! Na parte em que escrevo "Dizem que loiras são burras" é brincadeira ouviu! Não estou dizendo que isso é verdade, somente usei está frase para deixar a história mais engraçada.

Mas é isso... Espero que tenham gostado! E beijos da Yupina no kokoro de vocês


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