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História A Poderosa Jauregui (G!p) - Capítulo 16


Escrita por: Lhoria

Capítulo 17 - Capítulo 16


CAPÍTULO 16 - ENTREGANDO OS PONTOS

 

 

 

Camila POV 

 

Esse era um momento raro. Eu tinha mais é que aproveitar. Lauren continuava na cama mesmo depois do sol infiltrar-se pela janela. Em dias normais ela já teria saído ha muito tempo.Mas ela estava aqui, abraçado ao meu corpo, as mãos fortes deslizando em minhas costas. Seu cheiro de mulher invadia meu organismo e atingia diretamente meu sistema nervoso. 

 

Falando assim parecia que havia dias que eu não a via, que não o tinha em minha cama. Mas a verdade é que passei a noite em claro desfrutando dos prazeres que ela me proporcionava. 

 

Nesse momento eu não tinha sono, tinha apenas fome. Fome dela. 

 

Girei um pouco meu corpo, colando minha boca em seu peito. Deslizei minha língua descendo até seu umbigo. Os músculos firmes de sua barriga se contraíram e seus pelos se eriçaram. 

 

- Camz...é melhor parar por ai... 

 

Eu adorava quando Lauren começava a perder o controle. E era isso o que estava acontecendo. Deslizei minha mão e cobri seu pau muito duro e quente. 

 

- Por que parar? 

 

Massageei, fazendo movimentos de vai e vem, arrancando um gemido de Lauren. Deslizei um pouco na cama e abri minha boca sobre ela, engolindo quase toda sua extensão. Lauren apertou meu cabelo em seus dedos, dando uma única estocada forte e profunda, alcançando minha garganta. 

 

- Não está com dor, Camz? estive dentro de você a noite inteira... 

 

- Quer conferir? 

 

Antes que ela pensasse em responder , ergui-me e desci meu corpo em seu pau ereto,que também ansiava por isso. 

 

Ela gemeu de prazer...eu de dor. Ainda assim apoiei-me em seus ombros e cavalguei sobre ela, empurrando seu pau para dentro de mim. Olhei nos olhos de Lauren e eles me devoravam. Agarrou minha cintura com força e com uma agilidade impressionante ficou sentado na cama com meu corpo ainda sobre o Dela. Sua boca imediatamente colou-se em meu seio enquanto ela começava sua devastação. 

 

A boca, dentes e língua devoravam meus seios enquanto ela estocava seu pau violentamente dentro de mim. Eu gemia alto, a cabeça inclinada para trás, as mãos agarradas aos ombros dela. 

 

Agarrei seus cabelos puxando sua boca para a minha, meus seios instantaneamente reclamando da intromissão. Eu sentia Lauren em todos os meus poros, em todos os meus sentidos transbordantes de luxúria. 

 

- Te quero demais, Camz.Só você tem essa porra desse poder sobre mim. 

 

- Então faça o que quiser de mim, Lauren. Me invade, com força...tudo o que quiser.... 

 

Eu respondi, tresloucada, rebolando sobre ela. Lauren literalmente rosnou e apoiando-se em uma das mãos, ergueu seu corpo e ficou de pé, jogando-me na cama em seguida. 

 

Cai de costas sobre a cama e vi Lauren se ajoelhar no chão. Puxou meu corpo com força, seu pau já se enterrando dentro de mim. Meus pés ficaram apoiados no chão, apenas minhas costas sobre a cama. Eu nunca imaginei fazer dessa forma, pensei que fosse desconfortável. Mas Lauren segurava meus quadris com firmeza e metia tão forte que eu apenas gemia, o peito doendo pela dificuldade em respirar. 

 

Lauren parecia ainda mais enlouquecida que eu. Investia com toda sua força, os dentes trincados. O suor já escorria pelo seu corpo, fazendo sua pele brilhar. 

 

Eu que pensei que não poderia ficar ainda mais enlouquecida vi que estava enganada quando Lauren elevou minhas pernas até seus ombros, invadindo novamente meu corpo. Assim como eu, ela percebeu o quanto eu fiquei apertada. Ela praticamente urrou de prazer. 

 

- Porra....cacete....ah...Camz.... 

 

Lauren estava fora de controle, enlouquecida...e eu embarcava naquela loucura. Rebolava no pau dela, minhas unhas cravadas em suas mãos, praticamente berrando, implorando por mais. 

 

- Mais...Lauren...ahhh....gostosa, filha da puta....acaba comigo. 

 

- Vem Camz...goza agora comigo. 

 

Nem era preciso pedir. Meu corpo já se convulsionava lançando espasmos por cada célula do meu organismo. 

 

-SIM....minha mulher ...Minha toda poderosa. 

 

Lauren gemeu ainda mais alto enchendo meu corpo com seu sêmen. Eu ainda gemia, descontrolada, incapaz de segurar a merda da minha boca. 

 

- Ahh....Deus....eu amo você, Lauren. 

 

Ela puxou meu corpo com violência, deixando-me colada a ela e invadiu minha boca. A língua ávida devastou cada canto antes de se enroscar na minha. Mas à medida que nossa respiração acalmava, nosso beijo também ficava mais terno. 

 

- Droga... 

 

- O que? 

 

Ela sussurrou em meu ouvido, a voz rouca provocando nova onda de arrepio. 

 

- Não queria ter dito aquilo. 

 

Ela riu. 

 

- Por que não? Eu já sabia disso. 

 

Ai..que ódio. E é claro...ela nunca diria que me amava. 

 

Lauren levantou-se e ajeitou meu corpo sobre a cama. 

 

- Vou tomar um banho. 

 

Caminhou até o banheiro mas parou na porta e virou-se para mim. 

 

- A propósito....a recíproca é verdadeira. 

 

Entrou no banho e eu rolei na cama, sorrindo. Aquilo era o máximo que eu conseguiria dela com certeza. Mas não me importava. Ela me amava. E isso bastava para fazer de mim a pessoa mais feliz do mundo. 

 

Lauren POV 

 

Nem mesmo a água quase gelada conseguia apagar a onda de calor que se alastrava pelo meu corpo. Absurdo. Eu poderia ser considerada uma maldita pervertida, tarada. Mas isso não estava em mim, definitivamente. Camila era a culpada de tudo. Não vou negar que sempre tive uma vida sexual bastante movimentada, mas isso se resumia a várias mulheres e não várias vezes numa noite com a mesma mulher. 

 

Mulher alguma jamais conseguiu seguir esse ritmo que eu impunha. Ritmo que Camila seguia perfeitamente e ainda pedia mais. Porra, a mulher era um vulcão...e era inteiramente minha. 

 

Eu quase podia imaginar como ela deveria estar agora. Dolorida. Afinal eu mesmo, apesar de ainda dura, estava meio dolorida, esfolada. Ainda assim eu gemi ao lembrar-me do seu corpo quente e delicioso entregue a mim. Eu adorava isso nela. Essa capacidade de se entregar a mim sem reservas, sem questionar hora ou lugar. Não era a toa que seria minha esposa. 

 

Mas não era somente por isso, é claro. Camila e linda, espontânea, geniosa, teimosa, turrona, persistente... e apaixonante. E todas as demais qualidades que eu sempre apreciei em uma mulher e que encontrei reunidas somente nela. 

 

Embora eu sempre tivesse pensado em me casar, com certeza, não esperava amor. Queria apenas o casamento como forma de dar uma família estruturada ao meu herdeiro. 

 

Casamento por amor estava fora de questão. Mas Camila rompera esses muros que ergui em volta do meu coração. E o pior de tudo era ter conseguido isso sem esforço algum. Simplesmente se instalara dentro de mim sem pedir licença. E sequer se dava conta disso. 

 

Olhei para a grossa aliança em meu dedo. Desde quando eu fazia questão de mostrar que eu pertencia a uma mulher? Ah... sim..desde quando conheci Camila. Será que toda mulher agia assim? Fazia questão de mostrar que tinha dona, que existia alguém que dominava sua mente e seus desejos? Acho que toda mulher  apaixonado era assim. 

 

Sim. Estava apaixonada por ela. Amava, na verdade. E era um sentimento forte, que me fazia perder as estribeiras às vezes. Quantas vezes eu fiquei horas sem pensar nos meus negócios antes de conhecer Camila? Eu tinha a resposta na ponta da língua: nunca. Nunca mulher alguma ocupou minha mente quando eu deveria pensar nos negócios. Mas Camila  conseguia essa proeza. 

 

Por várias vezes quis deixar os rapazes tomarem conta de tudo e volta para casa, para os braços dela. Era ali que eu me sentia verdadeiramente mulher. Dizem que toda mulher  tem uma mulherzinha. Eu sempre debochei disso. Hoje em dia eu entendia que essa tal porção mulherzinha poderia referir-se ao amor. A grande capacidade que elas têm de amar incondicionalmente. 

 

Acredito que estava descobrindo essa porção em mim. E devo admitir que era a melhor parte de mim. Minha porção mulherzinha. 

 

Ai credo... que coisa mais boiola de se pensar. Ainda bem que o Veronica jamais saberia disso. Balancei a cabeça horrorizada. Camila tinha esse poder... me transformar numa molenga. 

 

Terminei meu banho e voltei ao quarto ainda balançando a cabeça. Em que espécie de mulher eu havia me transformado? Aliás... Camila havia me transformado. 

 

Parei de supetão olhando a mulher adormecida em minha cama. Belíssima. Só de olhar a bunda durinha e empinada totalmente despida como se me chamasse, meu pau ficou duro novamente. Merda de mulher deliciosa. Era melhor sair logo daqui ou não iria me responsabilizar por mais nada. 

 

Mas parecia que um ímã me puxava de volta pra ela. 

 

Aproximei-me da cama sorri também ao ver que ela dormia sorrindo. Gostaria de acreditar que mesmo sendo uma bruta na maioria das vezes, ela estava feliz ao meu lado. Embora não tenha ficado satisfeita por dizer que me amava. Como se isso fosse alguma novidade. Eu percebia isso claramente em seu rosto. Camila era um livro aberto, transparente. 

 

Não conseguia esconder suas emoções. E isso só servia para me deixar ainda mais maluca por ela. Era excitante demais ver o seu prazer enquanto possuía seu corpo, ou mesmo quando estava apenas juntos, na cama. Era claro o quanto ela gostava dos momentos que ficávamos juntos. E comigo não era diferente, tanto que estava quase desistindo de sair desse quarto e deitar-me ao lado dela, velando seu sono. 

 

Nessas horas eu sentia o peso de ser o chefe nas minhas costas. Às vezes pensava em desistir de tudo e simplesmente ir curtir a minha mulher. Estava em falta com ela, sabia disso. Mas não foi assim com as outras também? 

 

Bufei. As outras não eram camila, sua idiota. 

 

Virei-me de costas pra ela e terminei de me trocar ou então não sairia mais daquele quarto. Não iria mexer com ela. Camila precisava descansar. Nenhuma mulher agüentaria essa maratona de sexo como a da noite anterior sem descansar um pouco. 

 

Sai do quarto fechando a porta com cuidado e dirigi-me ao quarto de Tânia. Bati e esperei enquanto permitia minha entrada. 

 

- Bom dia, Lauren. 

 

-Bom dia. Como está se sentindo? 

 

- Ainda muito dolorida. Mas estou bem, obrigada. 

 

Sentei-me na poltrona em frente a ela. Eu não tinha muito jeito com palavras, então nem saberia o que dizer, ao certo. 

 

-Tânia... eu...sinto muito. Acho que me precipitei. Deveria ter averiguado melhor. Acabei colocando você em risco. 

 

Ela ergueu a sobrancelha, como se duvidasse do que ouvia. Lauren Jauregui  pedindo desculpas. 

 

- Não tinha como você adivinhar. 

 

- Mesmo assim. Foi prematuro. Deveria ter esperado um pouco mais. Mas pelo menos agora sei que tem alguém me traindo. 

 

-Sim... eu mal acreditei quando o vi. 

 

Arregalei meus olhos, encarando-a. 

 

- E ele? Viu você? 

 

- Não. Don Matteo recebeu-o longe de mim. Eu. espiei e vi...os dois. 

 

- Dois? Quer dizer que tem dois traidores aqui? 

 

- Não... Um deles é seu homem. Mas o outro... de certa forma é um traidor também. 

 

- Quem são eles, Tânia? 

 

- O que foi falar com Dom Matteo era o Zayn. 

 

Fechei meus olhos e balancei a cabeça, inconformada.Depois de tudo o que fizemos por ele, era dessa forma que retribuía. 

 

- E o outro? 

 

- O outro era Harry Cabello. 

 

Outra punhalada. Não em mim que sempre o considerei um vagabundo e se morresse hoje, não me faria falta alguma. Mas machucaria Camila e eu não queria que ela sofresse, de forma alguma. 

 

- Esse já era de se esperar. Bom...tenho que tirá-la do pais.. Tem notícia do seu filho? 

 

- Não. 

 

- Vou colocar alguns detetives atrás dele. Se Dom Matteo descobrir sobre ele... 

 

- Não... Lauren. Eu irei continuar. 

 

- Como assim continuar? 

 

- Vou voltar até Dom Matteo. 

 

- Nunca. De forma nenhuma. Ele já sabe que está comigo, Tânia. Não vou arriscar. 

 

- Mas, Lauren... eu quero ajudar..eu tenho que pagar... 

 

- Esqueça essa dívida, Tânia. O horror que você sofreu deixa a mim em dívida com você. 

 

- Lauren... 

 

-Apenas descanse agora. Eu preciso sair. 

 

- Sim. Obrigada... por tudo. 

 

Sai do quarto completamente arrasado. Meu pai tirou a mãe do Zayn da sarjeta, ajudando-a a criá-lo desde pequeno. E era assim que ele mostrava sua gratidão. 

 

Entretanto eu não iria arrebentar com ele agora. Tinha coisas mais importantes a fazer. Uma delas era buscar Alice. Se ela queria ajudar em meu casamento era melhor que estivesse aqui logo. Eu tinha pressa. 

 

Minha mãe já esperava por mim, acompanhada por Alice. 

 

- Oi filha... Já estamos sabendo. Como você está? 

 

- Estou bem, mãe. 

 

Baguncei o cabelo da Alice. 

 

- Oi baixinha. 

 

- Oi grandona. 

 

Eu ri. Alice e Camila iriam me dar trabalho, tinha certeza disso. 

 

- Meu pai? 

 

- Saiu com Dinah e Veronica. 

 

- Onde foram? 

 

-Ela não disse. Também não insisti. Mas não deve ser nada grave. Estavam sorrindo. 

 

Estranhei. Os três saindo como uma família normal era novidade pra mim. Ainda mais sorrindo, livres da fachada de “bandidos”. 

 

- Está pronta, Alice? 

 

- Há horas. 

 

Revirei meus olhos e peguei suas malas. 

 

- Então vamos. Camila  deve estar ansiosa para vê-la. 

 

- Quando começaremos os preparativos, Lauren? 

 

- Já era para terem começado, mãe. Estão perdendo tempo. 

 

- Meu Deus... que pressa é essa? 

 

- Disse a palavra certa: pressa. 

 

Minha mãe sorriu, satisfeita. 

 

- É tão bom ver minha filha apaixonada... 

 

- Não viaja mãe. 

 

- Vai negar Lauren? 

 

- Você também, baixinha? 

 

- Não adianta Alice. Ela é turrão assim mesmo. Sempre foi desde criança. 

 

Apenas balancei a cabeça, sem responder. Estava realizando o sonho da minha mãe: ver-me casada e ainda por cima apaixonada. 

 

Dei um abraço nela e nos despedimos. Eu poderia até ter ficado um pouco mais, mas certo olhar de chocolate me impulsionava a retornar mais cedo. 

 

- Estamos com pressa, heim? 

 

- Alice... eu não conhecia esse seu lado debochado. 

 

- E eu não conhecia esse seu lado apaixonada. 

 

- Puff... vocês mulheres são românticas demais para o meu gosto. 

 

- Se você diz... Como está Camila? 

 

Não pude evitar um sorriso ao lembrar-me dela, o corpo esparramado na cama, dormindo a sono solto. 

 

-Está bem. 

 

- E esse sorriso bobo? Depois diz que não está apaixonada. 

 

Preferi não responder. Eu já tinha entregado os pontos mesmo, pelo menos pra mim. E qualquer um que não fosse tão avoado quanto Camila iria perceber que eu estava sim, apaixonada. 

 

Estacionei o carro e vi como Alice olhava embevecida para minha casa. 

 

- Nossa... é ainda mais maravilhosa que a do seu pai. 

 

-Sim... gosto muito dela. 

 

Envolvi seus ombros com meus braços e entramos em casa. Assim que passamos pela sala vi Camila parada, um sorriso largo no rosto. Usava um vestido leve, branco, deixando suas coxas à mostra. 

 

- Oi, Alice. Seja bem vinda. 

 

- Obrigada, Camila. 

 

Ela falava com Alice, mas seus olhos estavam fixos em mim, como se pensasse no que iria fazer. Estranhei. Geralmente Camila não pensava muito para agir. Era totalmente absurda. Acabei sorrindo com esses pensamentos. 

 

 

 

Foi o que bastou para que ela me pegasse de surpresa, atravessando a sala correndo e se jogando em meus braços, as pernas envolvendo minha cintura. Foi espontâneo e absolutamente... agradável. Abracei sua cintura e cheirei seus cabelos. 

 

- Oi... isso tudo é saudade? 

 

- Pior que é. 

 

- Hum... eu posso cuidar disso mais tarde. 

 

- Pode ir, Lauren. Eu espero aqui. Acho que isso ai não pode esperar. 

 

Eu ri com as palavras de Alice e nem ousei recusar. 

 

- Eu já volto bruxinha. 

 

Fui andando com Camila em meu colo, agarrada a minha cintura, quase me impedindo de caminhar. Busquei sua boca com voracidade, enroscando minha língua na dela. 

 

- Não devia fazer isso, Camila. Se soubesse como estou tarada por você desde que sai de casa. 

 

- Mesmo? 

 

- Sim... 

 

Entrei com ela no quarto, fechando a porta com o corpo dela. 

 

Vagarosamente fiz seu corpo deslizar pelo meu, cada milímetro da nossa pele roçando uma na outra. Camila gemeu fechando os olhos. 

 

- O que foi, hã? Parece que não me teve a noite inteira... 

 

- Você é tão boa que nunca é suficiente, Lauren. 

 

Girei seu corpo, deixando-a de costas pra mim, o rosto contra a porta do quarto. 

 

Ergui seu vestido, constando o que já tinha percebido: a ausência da calcinha. 

 

 

 

- Não sabe como sai daqui: dura... louca pra me enfiar em você de novo. 

 

Mordi sua orelha ao mesmo tempo em passava minhas mãos em sua bunda. 

 

- Estava deliciosa... Pronta pra mim... tenho certeza que estava tão encharcada quanto agora. Louca para que eu me enfiasse em você... fundo....forte... 

 

- Ahh...Lauren. 

 

Ela já rebolava contra mim, a respiração ofegante. Passei minha língua novamente em sua orelha antes de efetivamente enfiá-la em seu ouvido, fazendo Camila gemer mais alto. 

 

- Lauren... 

 

-Sim... assim que eu gosto...louca para sentir meu pau arrombando você, metendo em você cada vez mais forte.... Até minha porra invadir você. 

 

Seu corpo se convulsionou e seus joelhos cederam. Rapidamente segurei-a, abraçando seu corpo. 

 

- Está tão maluca por mim que gozou em menos de cinco minutos, Camila? Sem que eu mal a tocasse? 

 

- Maldita filha da mãe... 

 

- Isso... xinga... 

 

Falei carregando-a para a cama. 

 

-Xinga bastante...principalmente quando eu estiver fodendo você, gostosa. 

 

Joguei-a na cama e comecei a tirar minha roupa sob seu olhar atento e guloso. Nem tinha como negar que eu estava inteiramente nas mãos dela. Do amor da minha vida. Minha Camila.

 

 



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