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História A praça é amor - Como tudo começou


Escrita por: xxxbeans

Notas do Autor


não sei o que eu to fazendo

Capítulo 1 - Como tudo começou


Sakura se vê nas ruas de Tokyo, ainda um pouco extasiada com a beleza da cidade, com uma mochila azul anil nas costas e alguns broches nela, vestindo uma calça jeans, junto com tênis all star verde e uma blusa com estampa de um alien. Ela arruma seu cabelo, rosa como uma cerejeira, que estava um pouco bagunçado, pois havia dormido no avião durante a viagem, e ao mesmo tempo olhava ao seu redor totalmente entusiasmada por estar ali. Ela via todos aqueles prédios e lojas, observava todas aquelas pessoas andando com pressa, falando em seus telefones, rindo e conversando entre si e imaginava como seria sua nova vida. Enquanto andava, notou um pouco a frente uma cafeteria que chamou sua atenção, caminhou até ela e entrou.

P.O.V Sakura

Ao entrar senti o delicioso cheiro de café, me distraí enquanto observava as pessoas e a decoração, que era um tanto peculiar, até que esbarrei em alguém e apenas pude sentir o café quente escorrendo em minha blusa.

– Me desculpe, moça – disse um robusto e lindo homem, com aqueles cabelos grisalhos e belos olhos que refletiam a iluminação do ambiente. Ele vestia uma camiseta cinza meio aberta, permitindo que se pudesse ver os pelos de seu sedutor peitoral.

– Tudo bem, não tem problema – eu disse enquanto pegava um guardanapo para me limpar – Eu estava distraída e esbarrei em você, a culpa é minha, eu que tenho que me desculpar.

– Mesmo assim, eu derrubei o café em você, a culpa também é minha – disse ele em um tom de arrependimento – Me permitiria pagar um café para você? Como um pedido de desculpas.  – disse com um deslumbrante sorriso, que revelava aqueles dentes amarelados e resplandecentes que me fascinavam de forma impressionante.

Concordei com a cabeça e assim fomos nos sentar. Ele me perguntou o que eu queria, e logo depois pediu dois cappuccinos.

– Qual seu nome, senhorita?

– Sakura, Sakura Haruno. E o seu?

– Carlos Alberto de Nóbrega – nossos cappuccinos chegaram quando ele terminou de dizer seu nome, era um belo nome, tão belo como ele – Então, você mora por aqui?

– Sim, estou me mudando hoje para um apartamento aqui perto. E você?

– Estou aqui há alguns anos, moro em uma casa não tão perto daqui e... – ele é interrompido pelo toque de seu celular, me pede licença, se levanta  e o atende, fica conversando por alguns minutos, não sou capaz de ouvir o que ele fala por causa da distancia em que ele está e por não estar prestando atenção. Olho a hora no meu celular e vejo que são 18:27, quando Carlos Alberto retorna – Desculpe, era meu chefe, vou ter que ir trabalhar.

– Ah, tudo bem, já vou indo também – dizia enquanto me levantava e pegava minha mochila – Foi um prazer te conhecer.

– O prazer foi todo meu – sorriu e antes de se retirar escreveu alguma coisa em um guardanapo, dobrou, me entregou e me deu uma piscada, logo em seguida foi embora.

Abri o guardanapo para ver o que estava escrito:

4002-8922

Deve ser o número dele, pensei, com um sorriso idiota no rosto. Sai da cafeteria e fui em direção ao prédio do meu novo apartamento, subi até o 6° andar pelo elevador e entrei no apartamento de número 69, ele já estava todo mobiliado, então fui até onde seria meu quarto colocando minha mochila em um canto qualquer e me jogando na cama. Tirei o guardanapo do bolso e fiquei pensando no que havia acontecido, fiquei pensando em Carlos Alberto, era tão cavalheiro, tão lindo, tão garboso. Como eu poderia admirar tanto alguém que acabei de conhecer? Poderia ter sido amor à primeira vista? Não é possível, sem chances. Mas por que eu continuo pensando nesse homem? Por que sinto a extrema vontade de vê-lo e abraça-lo, e beijar aqueles lindos lábios enrugados? Eu devo estar delirando. Peguei no sono enquanto pensava sobre todas essas coisas.

Acordei na manhã seguinte um tanto ansiosa, me levantei e tomei um banho, me vesti e sai do apartamento, indo na cafeteria do dia anterior. Enquanto andava, veio a minha cabeça que eu precisava de um emprego, afinal, eu não poderia me sustentar sem dinheiro, quando cheguei na cafeteria, chamada “Cafeteria do Seu Zé”, notei uma placa dizendo que estavam precisando de funcionários, não era muito mas ainda era algum começo, entrei na cafeteria e falei com o responsável pelo local, o seu Zé, um homem de uns 58 anos, mais ou menos 1,73 de altura, bigode, cabelo preto, usando óculos arredondados e um avental, falei com ele sobre o emprego, ele me fez algumas perguntas como meu nome, idade e logo depois ele me deu o emprego e disse que eu poderia começar no dia seguinte. Foi mais fácil que pensei, pensei, e fui até um balcão para pedir alguns biscoitos e um café, logo após, voltei para meu apartamento.

Me sentei no sofá e peguei o guardanapo com o número de Carlos Alberto e meu celular. Eu deveria ligar?


Notas Finais


ficou uma merda talvez


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