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História A Predileta dos Uchihas (REESCRITA) - Capitulo 11


Escrita por: pingo_lira

Notas do Autor


oi mina mais uma vez peço desculpas pela demora e espero que gostem do capitulo.
b
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Capítulo 11 - Capitulo 11


POV SASUKE.

Depois de horas ali na mesa conversando nos levantamos, fomos pra escada, subimos, fomos pro meu quarto entramos e fechei a porta.

— Sakura, pode tomar seu banho que depois eu tomo. – Falei a olhando.

— Não me demoro. – Falou entrando no closet.

Sentei-me na cama e fiquei esperando. Logo ela saiu do closet de roupão e foi para o banheiro. Fiquei ali pensando e viajei aos meus pensamentos.

"Tomara que não demore muito pra consumarmos nosso casamento Allá. Eu a desejo muito, como jamais desejei ninguém em toda minha vida. Quem sabe o problema não é comigo? Será que algum dia eu vou ser pahadi? Esse será um dia inesquecível, quando isso vier acontecer..." Meus pensamentos foram interrompidos quando ouvi a porta do banheiro abrir e ela sair.

— Pode ir agora marido. – Falou me olhando toda tímida.

Levantei, fui para o closet, tirei a roupa, vesti meu roupão e sai do closet.

— Aonde vai? – Perguntou me olhando.

— Chamar a Hinata pra arrumar meu banho. – Falei parando perto da porta.

— Eu também sou sua esposa. Posso arrumar seu banho tão bem quanto ela. Não precisa pedir nada pra ela. – Falou me olhando com as mãos na cintura e batendo seus pés no chão e voltou para o banheiro.

"Allá, ela está com ciúmes ou é impressão minha?"  Pensei e sorri como bobo sozinho ali no quarto.

Fiquei ali e escutei a água enchendo a banheira esperei. Depois ela veio pra porta.

— Vem marido, seu banho já está pronto. – Falou me olhando.

Entrei no banheiro e senti o cheiro gostoso do perfume dela. Ela virou de costa pra mim e achei até engraçado. Tirei o roupão entrei na banheira e puxei a espuma bem em cima do meu pau o cobrindo todo.

— Vai esfregar minhas costas Sakura? – Perguntei.

— Vou, já entrou á banheira? – Falou com a voz meio tremula.

— Já pode se virar. – Falei a olhando.

Ela virou vermelhinha feito uma cereja, achei linda a timidez dela.

— Usei a minha espuma de banho, tudo bem? – Falou me olhando.

— Tudo bem Sakura, amo esse cheiro. – Falei pegando um pouco de espuma e cheirando.

Ela pegou a bucha, e sentou na beira da banheira e começou a esfregar minhas costas.

Que delicia. Sentia a bucha nas minhas costas com ela esfregando.

— Pega o shampoo. – Falou.

Peguei o shampoo e dei a mão dela.

— Deita um pouco a cabeça e molhe o cabelo. – Falou novamente.

Fiz o que ela pediu. Deslizei mais na banheira, molhei o cabelo e sentei de novo. Ela colocou shampoo na minha cabeça e lavou meu cabelo. É muito gostoso sentir sua mão no meu cabelo.

— Deita a cabeça de novo. – Falou ela me deitei e ela enxaguou a minha cabeça.

— Pronto. Você pode terminar de tomar banho sozinho? – Perguntou e vi que ela estava toda envergonhada.

— Termino sim. Obrigado esposa. Vem cá minha linda. – Falei a chamando com o dedo.

Ela encostou sua cabeça a minha e dei um selinho nela.

— Por nada marido lindo. – Falou se levantando da beira da banheira guardou o shampoo, a espuma e saiu do banheiro. Sorri mais ainda por ela ter lavado meu cabelo esfregado minhas costas.

Terminei meu banho muito feliz. Sai da banheira, entrei no chuveiro, tirei a espuma desliguei, vesti meu roupão e fui pro quarto.

— Sakura. – Chamei e a vi sair do closet. Ela estava linda.

— Pode entrar, vou arrumar o banheiro e fazer minha maquiagem. – Falou indo para o banheiro.

Entrei no closet e vi uma roupa encima da poltrona. Era minha roupa sorri, ela tinha separado uma roupa pra mim. Tirei o roupão, me enxuguei, vesti a cueca, a calça, a camiseta, calcei o sapato, vesti o blazer, enxuguei mais um pouco cabelo, baguncei, passei meu perfume e me olhei no espelho. Eu estava ótimo.

Quando ia sair ela entrou, pegou um lenço, colocou brincos, um colar, pulseiras e anel.

— Estou bem? – Perguntou me olhando.

— Maravilhosa habibit. – falei me aproximando e beijei a sua testa.

— Então vamos? – Falou.

— Vamos sim. - Falei, saímos do closet, peguei minha carteira em cima do criado mudo, o telefone, coloquei tudo no bolso, saímos do quarto e descemos as escadas de mãos dadas.

— Ai que orgulho Allá. Eles são tão lindos juntos. – Falou minha darija muito feliz.

— Marido, por que não me chamou pra arrumar seu banho? – Perguntou Hinata nos olhando.

— Ah Hina, eu já arrumei e dei banho nele. Pode deixar que agora eu cuido dele. – Falou Sakura a olhando.

— Viu só, sua sonsa. Você vive se achando dizendo que é a primeira. Mas á esperta ai chegou e logo você será a terceira e ela a primeira. – Falou a Karin destilando o veneno.

— E você será a esposa chutada. – Fala a Hinata a olhando.

A Karin saiu furiosa batendo o salto e subiu as escadas.

— Essa não vai mudar nunca Allá. – Resmungou minha darija.

— Deixa quieto darija estou bem. – Falei abraçando a Sakura.

— Eu sei habib, estou vendo e fico muito feliz, você nem imagina o quanto. Lembra do que falei pra você naquele dia? Que a darija não iria errar. E não errei. - Falou minha darija.

— Eu sei darija. Chucram. – Falei e sorri.

— Bem já vamos. – Falei soltando Sakura, fui até Hinata e beijei sua testa.

Voltei pra Sakura e a abracei. Saímos, abri o carro, ela entrou, dei a volta, entrei e saímos. Nisso olhei pra ela que fazia careta.

— O que foi habibit? – Perguntei preocupado.

— Eu gosto da Hinata, gosto de verdade. Mas quando você está do meu lado e sai pra beijá-la, eu não gosto nem um pouquinho. Me desculpe, mas sou sincera. – Falou me olhando.

— Não gosta de ser a terceira esposa não é? - Perguntei.

— Não. É que me sinto muito insegura. E se quando dormir comigo você achar que a Hinata é melhor que eu? – Falou ela sem me olhar.

— Vou te dizer uma coisa, apesar de não termos consumado nosso casamento. Se eu tivesse conhecido você antes não iria existir nem Hinata e nem Karin. – Falei a olhando.

— E se quando acontecer a consumação e não tivermos filhos? Você vai se casar com a quarta esposa? – Senti sua voz falha.

— Não Sakura. Me casei com você e se não tivermos filhos, assim será. – Falei tão triste que até me deu um nó na garganta.

— Allá vai nos abençoar você vai ver. – Falou chorosa.

— Não chore habibit. Se arrependeu de casar comigo? – Perguntei a olhando.

— Nem um minuto. Sequer saber, você é tudo que quero e sempre quis. O moço dos olhos triste da Medina. – Falou me olhando com os olhos cheios de lágrimas.

— Eu também não te esqueci, em nenhum momento. Depois que trombei com você na Medina nunca te esqueci. Sentir um cheiro tão bom quanto o seu é raro. Eu amo seu cheiro. Habibit. – Falei pegando sua mão e levando até boca pra beijar.

Estávamos tão distraídos conversando que quase passei do restaurante, freei com tudo. Estacionei, desci, a ajudei e entramos.

— Boa noite senhor Uchiha Ruwaydah. Senhora. – Saudou o metre ao nos recebendo na porta.

— Boa noite. – Respondemos.

— Uma mesa, por favor. – Pedi o olhando.

— Temos uma mesa ideal pro senhor. Me acompanhe. – Falou e nos levou pra mesa que era na parte de fora no meio de um lindo jardim.

— Aqui está bom senhor? – Perguntou mostrando a mesa.

— Perfeita. – Respondi. Puxei a cadeira pra Sakura se sentar e me sentei na sua frente.

— Já vão pedir? – Perguntou nos dando os cardápios.

— No momento quero um frape de frutas vermelhas. E você habibit? – Perguntei.

— Também marido. Chucram. – Falou e olhou discretamente pro metre que se retirou.

Rapidamente ele trouxe nossos frapes e começamos a saborear aquela gostosura. Enquanto bebíamos ficávamos um olhando pra o outro. Não cansava de ficar admirando á sua postura, educação e beleza.

Até que o garçom veio a nossa mesa com uma garrafa de champanhe.

— Não pedi champanhe!- Falei pro garçom.

— Cortesia do senhor ali. – Falou o garçom nos mostrando um estrangeiro.

Olhamos e o homem era um moreno e sorrindo pra gente e ergueu sua taça.

— Leve de volta pra ele. Não queremos. – Falei para o garçom e olhando o cara.

O garçom saiu com a garrafa e foi á mesa do homem e falou com ele.

O homem levantou e veio a nossa mesa.

— É um presente pra essa moça linda. Ela merece, já que está com ela fazer o que, né? Só posso observar de longe. – Falou misturando árabe e inglês, mas como sei falar algumas coisas em inglês entendi tudo.

— A moça aqui é uma senhora, a minha senhora. Minha esposa, mulher e companheira entendeu? Ou quer que desenhe? Sabe sei fazer uns desenhos dos bons na cara de um safado tipo... Você! - Falei já começando a ficar irritado.

— Oh foi mal. – Falou o cara saindo com a garrafa de champanhe na mão

— Idiota, imbecil, cretino... – Resmunguei.

— Se acalma marido, ele já foi pra mesa dele. – Falou tentando me acalmar.

— Você é minha Sakura, só minha. De mais ninguém. – Falei a olhando e coloquei a minha mão em cima da dela.

— Eu sei marido sou sua, só sua. Pra sempre sua. – Falou me olhando e sorrimos um pro outro.

Terminamos de tomar o nosso frape, levantei a mão chamando o garçom e fizemos nossos pedidos.

Pedi carneiro com amêndoas, arroz sírio e tabule, ela pediu o mesmo e pra beber um vinho. Esperamos um pouco e logo trouxeram nossos pedidos. Comemos em meio a uma boa conversa. Coisas sem importância, mas divertidas. Depois de comer pedimos doce de mussarela, estava muito bom. Depois de comer terminamos nosso vinho e ficamos admirandos a noite que estava linda.

— Quer ir ao shopping passear? Ainda é cedo! – Perguntei a olhando.

— Quero sim, preciso de um sorvete. – Falou me olhando e sorriu pra mim.

Levantei a mão e o garçom veio. Pedi a conta, ele trouxe, paguei e também dei uma gorjeta. Quando viu sorriu e agradeceu.

Levantamos pra sair, vi o cara chamar o garçom, segurei a mão da Sakura e saímos. Quando chegamos na calçada a abracei e fomos andando. Estava tão feliz que não resisti dei um selinho rápido nela e fomos pro carro.

Do nada senti ela sendo tirada do meu braço.

— Perdeu playboy, perdeu, perdeu. Essa gostosa agora é minha. – Falou o cara puxando minha Sakura pra ele.

Vi tudo vermelho e voei em cima dele tirando a Sakura das mãos dele e a colocando atrás de mim.

— Essa aqui é minha entendeu. Minha. – falei enfurecido e meti um soco na boca dele.

Ele cambaleou e veio pra cima de mim, mas vi que ele estava bêbado. Não quis me aproveitar disso, mas quem o mandou mexer com a minha Sakura.

Parti pra cima e soquei a cara dele sem dó nem piedade, dei também muitos chutes.

— Senhor Uchiha Ruwaydah pare. Ele está bêbado não agüenta mais nada. Se acalme. – Falou um dos garçons do restaurante.

— Calma senhor, olha sua mão. – Falou o metre. Foi quando vi minha mão bem machucada. - Leve seu marido senhora. – Pediu o metre.

Ela pegou meu braço e fomos andando até o carro, pegou a chave da minha mão, destravou o carro e abriu a porta.

— Entre marido. – Mandou me olhando.

— Sakura quem vai dirigir o carro? – Perguntei a olhando.

— Eu. Entra marido. – Mandou, entrei no carro e ela fechou a porta. Ela deu a volta! Entrou colocou os nossos cintos.

— Sabe dirigir? – Perguntei curioso e ao mesmo tempo bem orgulhoso.

— Claro que sei marido. Eu tinha meu carro na America. – Falou ligando o carro e saiu dirigindo parecia sonho.

Ela dirigiu até a nossa casa. Parou, desceu, deu a volta, me ajudou a descer e entramos.

— Ai Allá - Gritou minha darija quando nos viu entrando.

— O que houve filho? – Perguntou meu pahadi se levantando.

— Um homem mexeu com a Sakura, tentou pegar ela e fiquei com muito ódio pahadi. Bati nele e machuquei minha mão. - Explique mostrando a minha mão machucada que começava a inchar.

— Oh meu filho e como veio dirigindo? – Perguntou minha darija.

— A Sakura darija, ela tem carteira e dirigiu meu carro muito bem. Precisa ver que motorista maravilhosa que ela é. – Falei todo orgulhoso.

— Vem marido, vamos pro seu quarto cuidar dessa mão. – Falou a Hinata se levantando do sofá.

— Pode deixar Hina. Eu cuido dele. – Falou Sakura abraçando minha cintura e me levando pra escada.

— Depois dizem que eu que não presto. Que sou espetaculosa. Isso sim é uma messalina e espetaculosa. – Falou Karin descendo as escadas e ficando no meio da sala.

— Só porque sei dirigir? Saber dirigir não é ser messalina, nem ser espetaculosa Karin! Agora se casar não sendo virgem é. E sabe com quem foi e quantos mais. Isso sim é sujo e nojento é rharam. Entrar em uma casa e se fazer de virgem é coisa de gente baixa, sem escrúpulo. Toma vergonha nessa sua cara de sem vergonha e pare de me encher só porque dirijo. E graças a Allá meu marido não dorme com você. Porque se não ele não teria esse cheiro de homem descente. Ele teria cheiro de vagabunda suja, uma vadia qualquer e isso eu não ia querer. – Falou Sakura a encarando.

— Ora sua cretina. – Fala Karin aos gritos.

Nós viramos e minha darija grudou nos cabelos da Karin.

— Se não quiser dormir com a cara ardendo se comporte. A Sakura sabe dirigir e ela esta de parabéns. Ela cuidou do Sasuke, o trouxe em segurança e sabe dirigir. O pahadi e a darija dela, que ao contrário dos seus, foram sábios a ensinaram a dirigir. E os seus o que te ensinou hum? Obrigado por cuidar dele habibit. Sobe lá e cuida da mão dele pra mim. E você sua messalina oxigenada suba e vá dormir antes que me arrependa de não dar nessa sua cara de safada. – Fala minha darija muito brava.

Subimos, entramos no meu quarto e fomos direto para o closet. Lá ela tirou meu blazer, fomos para o banheiro, lavou minha e enxugou minha mão com muita delicadeza. Voltamos pro quarto e me sentei á cama.

— Fique aqui, vou pedir pra sua darija uma faixa e pomada antiinflamatória. – Falou e saiu.

Fiquei olhando pra porta e ela voltou rapidinho. Passou a pomada na minha mão, doeu um pouco, mas não falei nada e depois enfaixou.

— Pronto. Agora vem aqui pra te ajudar a por o pijama. Depois deitar, vou também buscar umas gotas de remédio de dor pra você. – Falou me ajudando a levantar.

Fomos pro closet, ela escolheu meu pijama, tirou minha camisa, vestiu a blusa do meu pijama e abaixou.

— Ergue o pé. – Falou. Ergui, ela tirou meus sapatos, meias, levantou desabotoou minha cinta, abriu minha calça e tirou vi que ela estava morta de vergonha. Mas continuou, pegou a calça do pijama e me vestiu.

— Vem, vou te ajudar a se deitar. – Falou e fomos pro quarto. Ela puxou o edredom, arrumou o travesseiro, me sentei e depois me deitei. - Vou buscar o remedinho. Já volto. – falou me dando um selinho e saiu do quarto.

" Ai Allá, ela é tudo que eu sempre quis na minha vida."  Pensei olhando pra porta.

Depois de algum tempo ela entrou com uma xícara á mão.

— O que isso habibit? – Perguntei a olhando.

— Chá com umas gotas do remédio pra dor. Senta pra beber. – Falou se sentando na beira da cama e eu sentei.

— Bebe habibi. – Falou pegando a xícara e colocando na minha boca.

— Ecaaa!!! Está muito amargo. –Falei fazendo manha depois de beber um gole do chá.

— É por causa do remédio, bebe mais. – Falou me dando chá na boca.

Depois que bebi tudo ela foi pro closet, demorou um pouco, mas logo passou indo pro banheiro, estava linda de camisola, rapidamente saiu do banheiro, se sentou na cama, pegou minha cabeça, colocou em seu colo e ficou alisando meu cabelo.

Me senti o homem mais feliz do mundo, pois estava com ela fazendo carinho na minha cabeça. Não queria dormir, mas enfim estava tão cansado e o carinho tão bom que logo adormeci.

Quando acordei escutei um barulho no banheiro. Me lembrei de ontem a noite sorri sozinho.

— Bom dia habib. – Saudou e olhei pra porta do banheiro. Ela estava em pé já trocada.

— Oi habibit, bom dia. – Falei a olhando.

— Venha, seu banho já está pronto. – Falou me olhando.

— Vamos. – Falei apoiando a mão boa na cama e levantei.

Fomos pro banheiro e ela que me ajudou a tirar o pijama, a cueca tirei sozinho, pois  vi que ficou com muita vergonha, entrei na banheira com um pouco de dificuldade, mas entrei.

Ela desenfaixou minha mão, lavou minhas costas, meu cabelo, meu rosto e o restante lavei sozinho.

— Habibit, vira que vou pro chuveiro tirar a espuma. – Falei tão envergonhado quanto ela.

Liguei o chuveiro tirei a espuma desliguei.

— Sakura, pega o meu roupão, por favor. – Pedi pra ela de costas ela me deu e com um pouco de dificuldade o vesti.

Fomos pro closet e vi que ela ficou com vergonha.

— Sakura deixa que me enxugo. – Falei a olhando.

— Não eu te ajudo. – Falou muito envergonhada.

— Então vira. – Pedi e peguei a toalha. Tirei o roupão, enxuguei meu pau, minha bunda e vesti minha cueca.

— Pronto Sakura. – Falei e fiz careta porque doeu minha mão.

Ela se virou e com muita vergonha terminou de me enxugar. Me ajudou vestir minha roupa, passou meu perfume, calcei o chinelo e fomos pro quarto.

— Senta que vou buscar seu café. – Falou me olhando.

— Não precisa Habibiti, eu desço. – Falei.  E pensei. “É bom demais ser cuidado por ela”.

— Não vai não senhor. Vai ficar de repouso e vou falar com seu pahadi que hoje você vai ficar em casa. – Falou toda mandona, eu adorando ficar assim com ela.

Fiz careta, pois doeu minha mão.

— O que foi? Tá sentindo alguma coisa? – Perguntou preocupada.

— Minha mão esta doendo. – Resmunguei todo manhoso.

— Já vou por a faixa e passar mais pomada. Tome seu café e desculpe por não conseguir cuidar de você direito. – Falou me olhando com carinho.

— Que isso Sakura, está cuidando muito bem de mim. Eu é que te peço desculpas. Agi por impulso e quase quebrei a cara daquele cretino. Você não merecia ver essa briga. – Falei a olhando.

— Você fez o que qualquer marido que preza a esposa faria. Não fiquei chateada e nem assustada, fiquei muito orgulhosa de você por isso merece todo meu carinho e todos os cuidados do mundo. Muito obrigado marido lindo. – Falou se ajoelhando na cama e trazendo sua boca a minha para um delicioso beijo. Me senti bem demais com o ardor do beijo, mas cedo demais tivemos que terminar por falta de ar.

— Por nada esposa linda. – Falei dando um selinho nela.

— Depois vou cuidar da sua mão. Sabe tenho vergonha de te ver nú. – Falou toda sem graça.

— Eu sei habibit. Te entendo. Quando for assim chame a Hinata que ela me banha. – Falei.

— A Hinata não perdeu nada aqui. Ela fica no quarto dela e nós no nosso. E vou buscar seu café. – Falou toda irritadinha. Se levantou da cama e saiu do quarto. Fiquei olhando pra porta e pensei.

" Allá, será que eu to vendo demais? A minha Sakura está com ciúmes da Hinata? Tomara que sim! " Sorri com essa conclusão.Fiquei ali olhando pra porta sorrindo com a sua crise.

Não demorou muito ela apareceu na porta com uma bandeja cheia de gostosuras.

— Fome? – Perguntou sorrindo.

— Muita. – Falei e sorri de volta.

Ela colocou a bandeja na cama e começamos a comer ela me ajudava dando na minha boca. Estava muito feliz, mesmo com a mão machucado.

— Depois de tomar café descemos, ela foi pra cozinha e depois fomos para o jardim da casa sentamos na rede e ela cuidou da minha mão com uma pasta caseira verde que ela fez e depois enfaixou bem apertado.

— Vai ficar bem aqui. – Falou me olhando.

— Sim, mas por que habibit? – Perguntei a olhando.

— Tenho que subir pra arrumar nosso quarto, arrumar, o banheiro esta todo bagunçado. Preciso arrumar. – Falou me olhando.

— Pode deixar Sake, eu cuido dele. Afinal também sou esposa dele. – Falou Karin chegando onde estávamos.

— Primeiro não te dei intimidade pra me chamar de Sake. Lave muito bem essa sua boca imunda pra por meu nome. E pra você sou Sakura ou Khadija não sou intima sua e nem quero ser. – Fala Sakura ficando irritada.

— O que foi Sake?- Pergunta Hina chegando onde estávamos.

— Ela quer cuidar dele Hina, enquanto limpo o quarto e o banheiro. Pode isso? Eu agüento isso? – Falou irritada.

— Pode deixar Sake. Vem aqui messalina, vou te dar o que você precisa. Uma linda vassoura e pano. – Falou a Hina puxando Karin pelos braços e advinha.

— Aaaaaaaahhhhhhhh. -  Sai gritando como uma louca. Espetaculosa.

— Ai marido que esposa essa heim? – Falou me olhando.

— Eu sei habibit, fique calma logo dá um ano. Depois a jogo ao vento. – falei a olhando.

— Um ano? O que tem que ver um ano marido? – Perguntou a Sakura.

— O pahadi dela trapaceou, enganou o meu o meu pahadi por isso ela ainda está aqui. – Falei olhando.

— Trapaceou como?- Perguntou me olhando.

— Ele colocou uma clausula no contrato. Que se eu á devolvesse em menos de um ano meu pahadi têm que devolver cem por cento do dote e uma multa altíssima, quase o triplo do valor do dote. Ele foi muito esperto, por isso agüento aquilo Sakura, mas logo dá um ano e vou chutar aquele ser estranho de casa pra bem longe daqui, você vai ver. – Falei a olhando.

— Eu tenho dinheiro e muito eu pago. Vamos nos livrar dela de uma vez por todas. Eu não me importo em ficar sem dinheiro, se isso for pra nos livrar dela. - Falou me olhando com intensidade.

— Não habibit de jeito nenhum, meu pahadi também tem e muito. Mas é desaforo dar esse dinheiro pra eles que estão falidos. Por isso a agüentamos é menor o prejuízo, já que só dou roupa e lenço do mais barato. – Expliquei.

— Agora eu entendo o porquê dela ainda estar aqui, mas já aviso que falta muito pouco pra pegar meu cinto e dar nela. – Falou me olhando.

— Eu sei habibit, eu sei. – Falei alisando seu rosto e ficamos nos olhando. Nos perdemos em nossos olhares e encostei nossas bocas e nos beijamos e quanto mais beijava aquela boca, mais a queria. Terminamos o beijo com muitos selinhos.

Ficamos até o horário do almoço ali no jardim, entramos, almoçamos com ela sentada do meu lado e a Hinata do outro. Ela colocava comida na minha boca e tudo que a Hinata ia fazer, ela dizia que podia deixar que ela fazia. Mas não vi a Hinata achar ruim e nem a olhar de cara feia. Estava boa, muito boa a convivência, a não ser pela espetaculosa que sempre se metia, mas a Sakura e a Hinata sempre davam um chega pra lá nela. E assim íamos levando...

*** ALGUNS DIAS DEPOIS***

Os dias passaram e minha mão já estava perfeita, tudo estava normal. Bem, nem tudo a espetaculosa sempre dando as dela.

Eu estava trabalhando e hoje tinham muitos documentos pra ler e assinar.

— Oi podemos entrar? – Falou o Shisui e o Itachi na porta.

— Claro entre. – Falei já imaginando o que eles queriam.

— E ai como está sua vida com Sakura? – Perguntou o Sui.

— Como se vocês não soubessem. – Falei irônico.

— A fala sério irmão, sabemos como é da porta pra fora. Mas e da porta pra dentro? Hum? – Pergunta o Sui mexendo as sobrancelhas e rindo.

— Ah claro. Acha mesmo que vou falar? Espere sentado. – Falei o olhando e comecei a rir.

— Já se apaixonou? – Perguntou Itachi que estava sentando do lado do Sui.

— Não sei Itachi, só sei que fico louco com o cheiro dela e não vejo á hora de ir pra casa pra ficar ao seu lado. Desde que me casei com ela há quase duas semanas eu não consigo mais ir pro quarto da Hina. Me sinto tão bem  ao lado dela. – Falei o olhando.

— Está apaixonado, sabia. Quando me casei com Konan, uma semana depois nem tinha vontade de sair do quarto. Queria ficar com ela o tempo todo e hoje vejo que já estava amando minha esposa e nem sabia. – Falou o Itachi.

— Está mesmo meu irmão. E ela? Também está apaixonada? – Perguntou o Sui.

— Ela fala que tem medo. – Falei lembrando-me da nossa conversa e me deu uma tristeza.

— Como medo? – Perguntaram juntos.

— Ela fala que tem medo de amar e me perder como perdeu os pais. Fico sem saber o que fazer. – Falei os olhando.

— Mostre pra ela que isso jamais vai acontecer. Que sempre vai estar ao lado dela. – Falou Itachi.

— Como? – Perguntei.

— Com palavras, com gestos, demonstrando que a ama. Você vai ver que em pouco tempo a Hinata e a espetaculosa vão ser paginas viradas na sua vida. – Respondeu o Sui

"Até aquela cabeça tosca funciona bem." Pensei o olhando.

— Você vai ver que em pouco tempo ela estará te amando e você á ela. E o melhor de tudo esperando o filho de vocês. – Falou Itachi.

— Que Allá te ouça Irmão. – Agradeci.

— Allá vai nos ouvir irmão. Agora vamos que já deu nossa hora. – Falou o Sui se levantando eu e o Itachi o imitamos e fomos pra casa...

Paramos nossos carros, descemos e entramos.

A Konan veio sorrindo abraçou o Itachi e o beijou. A Rin a mesma coisa com o Sui. A Hina que estava a sala com o pequeno Zain no colo veio e me beijou. Quando olhei pra escada Sakura estava descendo, mas quando me viu beijando a Hina. Simplesmente se virou, subiu e entrou no quarto. Subi e fui atrás dela entrei no quarto.

— Oi tudo bem? – Perguntei com cautela.

— Na medida do possível sim. – Falou sem me olhar sentada na cama.

— Por quê? O que houve habibit?  - Perguntei preocupado e sentei ao lado dela.

— Já passou pela sua cabeça como você se sentiria se me visse beijando outro homem? –Perguntou me olhando.

Ainda bem que estava sentado se não tinha caído de costas com aquela frase dela.

— Claro que não habibit, enlouqueceria se visse isso. Um homem te beijando, te abraçando? Que Allá não ouça isso, me sentiria o pior dos homens. – Falei exasperado.

— Então é assim que me sinto quando vejo o meu marido o homem que desejo amar de todo coração beijando outra. Me dói tanto, tanto que nem imagina. – Falou me olhando e as lágrimas escorriam dos olhos.

— Oh habibit. – Falei a abraçando apertado.

Ela soluçou e chorou muito.

— Fique calma habibit. Vou tomar banho. – Falei nos soltando do abraço.

— Espere que eu arrumo pra você. – Falou passando a mão na minha boca, depois me deu um selinho, levantou e foi pro banheiro.

Fiquei ali olhando pra porta do banheiro.

"Ai Allá o que faço? O que faço me ajude? Pedi tanto ela pra mim e agora que a tenho, não sei o que fazer. Me ajude." Pensei e me perdi em meus pensamentos.

— Marido tire sua roupa e vem. – Falou da porta do banheiro.

Fui pro closet, tirei o sapato, a roupa, vesti o roupão e fui pro banheiro.

— Tire o roupão marido, vou esfregar suas costas. – Falou me olhando.

Desamarrei o roupão e ela virou as costas. Sorri. Entrei na água quentinha da banheira e como estava sempre fazendo cobria meu pau com a espuma. Ela esfregou minhas costas, lavou meu cabelo e me deixou terminar meu banho. Quando terminei sai da banheira entrei no chuveiro, tirei a espuma, desliguei o chuveiro, vesti o roupão, sai do banheiro e ela estava no quarto de roupão.

— Marido sua roupa esta separada só vestir. - Falou.

— Obrigado habibit. – Falei indo até ela e dando vários selinhos nela, mas aprofundei o beijo e ela correspondeu nos abraçamos bem apertado forte e nos beijamos com ardor. Só terminamos quando o ar se fez falta, mas começamos de novo e de novo e eu estava numa situação bem critica. Com meu pau muito duro e minha vontade era deitar ela na cama e ter ela todinha pra mim.

— Ah marido. – Gemeu na minha boca.

— Oi habibit. – Falei e voltei a devorar sua boca.

Estava quase explodindo de tanto tesão que estava. Apertei mais meu corpo ao dela, pra ela sentir o quanto a queria e ela sentiu porque ela quebrou o beijo e me olhou saiu dos meus braços e praticamente correu pro banheiro.

Entrei no closet, tirei meu roupão e meu pau estava tão duro chegava a doer de tanto tesão por ela.

— É meu amigo, estamos numa situação bem difícil. – Falei o olhando.

Me enxuguei, vesti a cueca, a calça, a camisa, calcei o chinelo, passei meu perfume, sai do closet. Me sentei na cama logo o banheiro foi aberto ela saiu,  foi pro closet e fiquei ali a sua espera, até que ela saiu perfeitamente linda.

Sorri me levantei e a abracei.

— Está maravilhosa habibit. – Falei beijando seu pescoço.

— Obrigado marido. – Falou me abraçando.

"Ai Allá me ajude. Porque a quero demais, demais. “Pensei”


Notas Finais


boa noite pessoal e espero que tenham gostado do capitulo ;)
Comentem que assim eu me animo e logo sai o próximo


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