POV SASUKE.
Ela subiu e logo voltou com certeza foi guardar as fotos, voltou pra mesa e se sentou do meu lado.
— Aasef sogra, aasef sogro, sinto muito, muito mesmo. Nem sei o que dizer, a minha darija gostava de me fotografar e nos divertíamos juntas. Esse era o nosso momento de divertido. Momento darija e filha, como dizem os americanos. – Falou chorando ao se lembrar desses momentos.
— Oh habibit, não chora. – Falei, a abracei e beijei sua cabeça.
— Não fique assim Sakura ninguém vai te criticar habibit. Está linda, as suas fotos estão maravilhosas e nada vulgar, como a peste do deserto disse. Sei que é algo particular seu. Nós que pedimos aasef a você por ela ter entrado em seu quarto pra mexer nas suas coisas. – Falou minha darija.
— Tranque o meu quarto quando sair. Eu sempre fazia isso, agora como você está sempre lá é que passei a deixar aberto. Antes trancava e deixava uma chave com Hinata pra ela limpar. A Karin nunca entrou no meu quarto e nem quero que entre. Tranque o seu e não a deixe entrar lá. – Falei ainda abraçado a ela.
— Vou trancar. – Falou e vi que tinha se acalmado.
— Que tal tirarmos a noite pra comemorar seu quarto? Podemos sair pra jantar. – Falei beijando seu rosto.
— Prefiro jantar aqui e eu faço o jantar. O que acha? – Falou me olhando.
— Se for aquelas maravilhas que comi na casa da tia Tsunade, eu aceito. – Falei e ela sorriu.
— Maravilha, jantar da Sakura hoje. – Falou minha darija toda feliz.
Ela se acalmou e almoçamos em paz, na calma de Allá conversamos e o assunto das fotos foi esquecido. Terminamos de almoçar, comemos a sobremesa, nos levantamos e fomos pra sala, puxei a mão dela pra ir comigo.
— Tenho que ajudar com a louça marido. – Reclamou vindo junto a mim.
— Tem nada tem que me dar atenção. Estou carente de atenção da minha Sakura. – Falei indo com ela pro sofá do canto da sala que ficava praticamente esquecido lá.
Sentei, ela ia se sentar no meu lado, mas a puxei pra se sentar no meu colo.
— Marido seus pais estão aqui, tenho vergonha. – Falou toda sem graça por meu pahadi sentado no outro sofá.
— Sakura habibit, estamos em casa e não na rua. Se eu te agarrar na rua ai sim teremos problemas, mas estamos em casa e eu preciso sentir seu cheirinho gostoso. – Falei passando o nariz no pescoço dela e vi que ela se arrepiou.
— Marido. – Sussurrou ela.
— Hum. – Falei segurando o rosto dela com as minhas mãos e trouxe sua boca a minha e a beijei demonstrando todo o carinho por ela, que era muito. Mas infelizmente temos que respirar, terminamos o nosso beijo e ficamos nos dando vários selinhos.
— Sasuke, eu sei que você esta bem ai. Mas vamos, temos que trabalhar. – Falou Itachi vindo abraçado a Konan.
— Vamos. – Falei.
Ela se levantou do meu colo a abracei, a puxei comigo até a porta, dei vários selinhos nela. Sai com Itachi, entramos no meu carro e fomos pra jazida.
Chegamos na jazida, entramos e fomos separar as pedras enquanto isso conversávamos bobeiras pra ajudar a passar a hora.
POV NARRADOR.
Enquanto Sasuke trabalhava na jazida, Sakura estava na cozinha com suas cunhadas e a Hinata.
Sakura tempera o carneiro e coloca pra cozinhar pra pegar bem o tempero. Cozinha o frango e o desfia.
— Konan, onde a sogra guarda o snobar? – Perguntou Sakura olhando pra Konan.
—Sakura acabou. Acho que ela esqueceu de comprar. – Respondeu Konan.
— Hina vamos no mercado comigo? É rápido porque preciso pra por no carneiro quando ele for pro forno. – Fala a Sakura.
— Vamos, sei que o Sasuke não vai querer ver você andando sozinha por ai. – Fala Hinata lavando as mãos.
— Konan olha pra mim? Vou rapidinho na vendinha e já venho. – Pediu Sakura.
— Pode deixar olho sim – Responde Konan que fica ali a cozinha.
Sakura e Hinata colocam seus lenços, e vão pra vendinha comprar o tempero. Rapidamente elas chegam e compram o tempero.
Em casa Hamid acorda e chora Konan sai da cozinha pra ver o filho que acordou.
Karin que esta rodeando pra ver o que acontece na cozinha. Entra quando Konan não está, ela vê o recheio do húmus no fogo e coloca fava-full demais ao recheio e experimenta está com gosto horrível. Enquanto ela colocava Konan volta pra cozinha e a vê no fogão, e sabe que ali esta acontecendo algo. Ela se esconde e vê Karin saindo da cozinha e sorrindo.
— Maldita messalina. – Resmunga Konan e entra novamente a cozinha.
Ela experimenta o recheio do húmus e esta horrível e joga todo fora. Só não joga uma parte, ela separa a panela e coloca outro recheio tempera e deixa cozinhar. Quando Sakura chega vai direto a cozinha.
— Sakura, a Karin esteve aqui na cozinha e encheu o recheio do húmus de fava-full. – Fala Konan revoltada.
— Maldita ela estragou todo o meu recheio. – Fala Sakura nervosa.
— Se acalma, eu joguei quase tudo fora, mas guardei essa parte aqui. Tempere e coloque dentro do húmus do prato dela e faça-a comer. – Fala a Konan e começamos a rir. Nisso chega a Rin a cozinha.
— Qual motivo dessa risada? Quero rir também. – Pergunta ela.
— Vem aqui. – Chama Konan baixo. Rin vai até elas.
— A messalina estragou o recheio do húmus da Sakura enchendo de fava-full. Eu joguei fora e coloquei outro no fogo, mas guardei uma parte pra Sakura rechear o dela. O que acha? – Perguntou a Konan na expectativa.
— Eu quero que ela morra de dor de barriga por comer tanto fava-full. – Fala a Rin rindo. E todas riem.
Sakura tempera á seu gosto o recheio do húmus, tira o carneiro da panela e coloca no forno, faz o arroz com frango desfiado e a salada.
Está quase tudo pronto. Ela arruma a mesa coloca vinho na geladeira e faz suco de morango pra Konan pra Rin e pras crianças.
Depois de tudo pronto ela chama Ramona e ela vem a cozinha.
— Ramona não desgrude os olhos das panelas, aquela coisa pode vir aqui, - Fala Sakura olhando pra Ramona.
— Pode ir habibit eu fico aqui com a Ramona. – Fala a sogra entrando a cozinha.
Sakura sobe entra em seu quarto, enche a banheira, toma banho, sai se arruma com uma de suas roupas, coloca suas pulseiras brincos uma jóias magnífica.
POV SASUKE.
Eu e Itachi chegamos em frente de casa, descemos dos carros, entramos e só o pahadi estava na sala.
— Oi pahadi, cadê o pessoal? – Perguntei o olhando.
— A Hinata e sua darija estão na cozinha. A Konan, a Rin e a Sakura estão com certeza arrumando o banho dos maridos. – Falou meu pahadi sorrindo.
Subi ás escadas rapidinho, fui pro meu quarto, abri, entrei não tinha ninguém. Fui pro closet e nada. Fui no banheiro e nada também.
Sai fui ao quarto dela, abri a porta, entrei, escutei um barulho no banheiro. Fui pra lá e ela estava na beira da banheira colocando espuma e sais de banho.
— Sakura. - Chamei.
— Marido. – Falou se virando quando me viu sorriu.
— Vai tomar banho? – Perguntei a olhando.
— Não, é você. Seu roupão já está no closet e sua roupa também. – Falou sorrindo.
— Aqui no seu banheiro habibit? – Perguntei a olhando.
Ali era o espaço dela e ela estava me querendo lá com ela. Foi muito bom ouvir isso.
— Marido, aqui é nosso banheiro, nosso closet e nossa cama. O outro quarto também é nosso, nosso banheiro, nosso closet e nossa cama. – Falou e veio até mim se esticando, me abaixei e selamos nossos lábios.
— É verdade mesmo? Você me quer aqui tanto quanto eu te quero no meu quarto? - Perguntei
— Não tem nada seu nem meu marido. Tudo o que temos é nosso. – Falou alisando meu rosto.
— Tem razão habibit, é tudo nosso. – Falei buscando sua boca e buscava sua língua com desespero cada beijo que dávamos, mais eu queria. Mas temos que respirar então terminamos o beijo.
— Banho. – Falou sorrindo.
— Banho, já venho. – Falei dando mais um selinho, sai do banheiro e fui pro closet.
Tirei meu sapato, roupa, cueca, vesti o roupão e sai do closet. Fui pro banheiro, entrei e ela me esperava.
— Entra na água, está do jeito que você gosta. – Falou e virou de costas, eu sorri.
Tirei o roupão deixei, na beira da banheira e entrei.
— Pronto Sakura. –Falei a olhando.
Ela lavou meu cabelo, minhas costas, meu peito, meus ombros e até meus pés ela lavou. Fiquei a olhando e sorrindo como bobo a admirando.
— Pronto. – Falou me tirando do meu mundo de pensamentos.
— Obrigado habibit. – Falei carinhosamente.
— Só estou cuidando do MEU MARIDO. - Falou. Não sei, mas tive a impressão dela frisar bem o meu marido.
Ela saiu do banheiro e terminei meu banho. Sai da banheira, fui pro chuveiro, tirei a espuma, desliguei o chuveiro. Sai de lá, vesti o roupão e fui pro closet. Tirei o roupão, me enxuguei, vesti a cueca, a roupa, calcei o chinelo, me olhei no espelho, baguncei o cabelo, passei meu perfume e sai do quarto. Ela me esperava, a abracei, saímos do quarto e descemos as escadas.
— Espero que o jantar da coisinha esteja bom. Porque já chega o dia da Konan e da Rin, que tenho que comer uma goroba horrenda. – Falou a Karin descendo as escadas.
— Se quiser comer melhor cozinhe sua comida. – Falou minha darija.
— Ah não, tem empregadas o suficiente aqui. Mas sabe como não é? Se não falamos, elas se sentem donas de tudo. – Falou a Karin toda cheia de deboche.
— Ah não se preocupe patroa, mas a senhora é tão humilde. Porque se incomodar com a comida? Já que não se incomoda em ficar tão mal acomodada no menor quarto da casa. Ele é tão simples que achei que com a comida a senhora também não se importasse. Porque as empregadas dessa casa dormem em quartos bem melhores e maiores que o seu. Inclusive o meu tem até um jardim junto á sacada, um closet enorme e uma banheira espetacular. – Falou Sakura a olhando com o mesmo deboche e sua voz tinha um toque de ironia.
— Hora sua coisinha. – Falou a Karin indo pra cima da Sakura.
— Karin. – Gritou meu pahadi.
— Ainda mato essa coisinha. – Resmungou Karin e ouvi muito bem.
— O que disse Karin? – Perguntei á fulminando com o olhar.
— Nada, nada... – Falou e foi pra mesa.
— Já venho habibit. – Falou me deu um selinho e foi pra cozinha.
— Vamos pra mesa a Sakura vai servir o jantar. – Falou a darija. Nos sentamos todos e Sakura, Konan e Rin vieram da cozinha com os pratos e colocou na nossa frente.
— O primeiro prato é húmus, espero que gostem do meu tempero. – Falou a Sakura colocando a minha frente e do meu pahadi, a Konan serviu minha darija e o Itachi, a Rin serviu o Shisui e o dela. A Sakura voltou pra cozinha pra buscar o dela e o da Karin.
— Dear good appetite. – Falou Sakura em inglês.
— O que disse? – Pergunta Karin a olhando.
— Só te desejei bom apetite queridinha. – Falou Sakura sorrindo docemente.
Terminou de servir e sentou ao meu lado.
— A Ramona servirá os outros pratos. – Falou, nisso a Ramona veio com a outra empregada e colocou tudo na mesa inclusive o vinho e um suco. Meu pahadi foi o primeiro a comer.
— Nossa que húmus delicioso, que sabor maravilhoso. – Falou meu pahadi comendo.
— Verdade marido, Sakura habibit me ensina como se tempera. O meu não fica tão divino assim. – Elogiou minha darija. Saboreando o dela.
— Tem coragem de dizer que isso está bom. Está horrível! Como pode marido, gastar tanto dinheiro dando tantas jóias pra ela. E ela cozinhar uma coisa horrível dessa. Olha só que porcaria. – Falou Karin com cara de nojo.
— O que houve Karin? – Perguntei a olhando.
— O que houve? isso está horrível. – Falou empurrando o prato.
— Claro que está, acha que somos idiotas? Pensa que não vi que fez com o recheio do húmus da Sakura? Joguei fora, mas separei uma pequena porção pra você. – Falou Konan.
— Do que estão falando? – Perguntei junto com o meu pahadi.
— A Sakura foi comprar tempero snobar, que tinha acabado. A Karin viu que a cozinha ficou vazia encheu o recheio do húmus da Sakura com fava-full. Joguei fora e coloquei outro no fogo e a Sakura temperou, mas tirei um pouco e colocamos no húmus dela. Karin não temperou com muita fava-full, agora come. – Falou a Konan.
— Mas isso vai me dar dor de barriga. – Resmungou Karin nos olhando.
— Pensasse antes de fazer isso. A Konan tem razão pode comer tudo. – Falou minha darija.
— Não vou comer isso. – Falou nos olhando com raiva.
— Ah vai! Se quiser jantar é melhor devorar esse húmus, pra depois comer o carneiro e o arroz. – Ordenou meu pahadi.
— Que ódio, ainda mato essa coisinha. – Resmungou Karin.
— O que disse Karin? – Perguntou minha darija.
— Nada. – Respondeu furiosa.
— Então, coma. – Falou minha darija.
E ela não teve alternativa o jeito foi puxar o prato e comer todo o húmus cheio fava-full comeu fazendo mil e uma caretas mas comeu. Bebeu muita água, já que o vinho e o suco lhe foram negados. Não era só eu que via aquilo, todos viam. Riamos muito dela, cada garfada ficava com muita raiva, dava pra ver.
Terminamos o húmus e comemos o arroz, o carneiro e a salada e bebemos, ela comia, mas abria a boca só pra comer e foi muito bom. Tivemos uma refeição em paz.
Depois de comermos foi a hora da sobremesa e minha darija serviu sorvete de miski saboreamos o sorvete quando terminamos levantamos da mesa.
A Sakura já começou ajudar a arrumar a louça.
— Não Sakura, você fez o jantar habibit, pode deixar que limpamos a cozinha. – Falou minha darija.
Ela me olhou e sorriu, peguei sua mão e fomos pro sofá do cantinho trocando carinho. Estávamos curtindo a nossa tranqüilidade quando escutamos um barulho vindo da escada e vimos Karin subir correndo não resistimos começamos a rir.
Mas paramos de rir quando nossos olhares se encontraram e inclinei minha cabeça e encostei nossas bocas e comecei e morder de leve seu lábio inferior e o lábio superior mordiscava alternando. Ela fazia o mesmo até que não resistimos e ataquei sua boca e ela correspondia. Queria mais do que beijar, levantei do sofá á peguei no colo e fui pra escada.
— Meu filho, olhe por onde anda. – Falou meu pahadi vendo minha pressa, mas nem prestando atenção onde pisava.
Sorri na sua boca e subi com um pouco de dificuldade, mas subi. Fui pro quarto dela, quer dizer nosso e entrei meti o pé na porta e fui pra cama á deitei ali deitei por cima dela.
Continuei a beijar sua boca.
— Marido. – Gemia ela.
— Minha Sakura. – Gemi em sua boca.
Continuava a beijar terminei o beijo e beijei o canto da boca, queixo, desci pro pescoço beijava mordia de leve e ela gemendo e eu, gemia junto.
— Sakura, Sakura... – Gemia enquanto a beijava e a mordia.
— Ah marido, ah marido... – Ela gemia mordendo meu pescoço e fazendo o mesmo que fazia com ela.
Não agüentei e nos virei na cama, me sentei e a sentei no meu colo. Continuei a beijar, levei minhas mãos a barra da sua blusa e puxei quebrando o nosso beijo, ela levantou os braços tirei a blusa e a joguei num canto qualquer.
Olhei dentro dos seus olhos e voltei a atacar a sua boca. Quebrei o beijo, desci pro pescoço e mordi, desci mais e beijei seu colo, levei as mãos ao fecho do seu sutiã abri e ela me ajudou a tirar.
— São tão lindos. – Falei os olhando.
Cai de boca sugando um e beliscando outro. Estava me deliciando sugando os seios dela, mas pensei.
“Só até aqui Sasuke, só aqui.” Continuei a chupar, já estava maluco, a ponto de explodir, mas fui me acalmando e voltei pra sua boca. Me deliciei com seus beijos, até ficarmos nos selinhos. Nos encaramos olho no olho, mas vi que ela estava muito envergonhada.
— Sakura habibit, nós somos casados. É normal te dar esse tipo de carinho. – Falei alisando seu rosto.
— Eu sei marido, eu gosto. É muito bom, mas fico com vergonha. - Disse toda coradinha.
— Vai ter que se acostumar comigo. – Falei buscando um selinho.
— Vou tirar essa roupa. – Falou me dando mais um selinho.
Saiu do meu colo, pegou sua blusa, o sutiã e foi pro closet.
— Ai Allá o que faço? – Me perguntava.
Nisso a vi sair do closet com uma camisola preta bem transparente e uma calcinha preta bem pequena. Senti meu pau quase pular dentro da cueca.
— Fique calmo meu amigo. Se acalma porque vai demorar muito a conhecer aquela delicinha. – Falei alisando meu pau.
Levantei da cama e fui pro closet. Tirei a roupa, vesti meu pijama, calcei o chinelo e sai. Ela estava sentada na cama. Fui pro banheiro, escovei meus dentes e voltei pro quarto. Me sentei na cama e depois nos deitei.
— Ah marido. – Falou me virando e se deitando em cima de mim.
— Oi esposa linda. – Falei e passei o dedo no nariz dela.
— Me beija. – Pediu me olhando.
Segurei seu rosto com as mãos e ataquei aquela boca me deliciando com seu beijo.
Nos virei na cama e ergui meu corpo e puxei o decote da camisola dela e aquelas delicias dos peitos dela pularam pra fora.
— Nunca vi nada igual. São tão perfeitos. – Falei e cai de boca sugando um e beliscando o bico do outro. Estava me deliciando com os seios dela.
— Ah, marido, hum, hum, hum... – Gemia.
— Oi habibit... Hum, hum, hum... – Gemia também.
Ficamos nessa loucura, nos virando na cama a todo momento. Hora eu estava por cima, hora estava por baixo e em uma dessas viradas me sentei e a coloquei no meu colo. Ataquei novamente seus seios os devorando, desci minhas mãos até suas cochas a alisando. Me atrevi e fui além, cheguei a sua virilha quente e acariciei.
— Hummmmmm. – Gememos juntos.
Fui além e alisei por cima da sua calcinha e a senti muito úmida.
— Sakura. – Gemi alisando aquela delicia de calcinha úmida.
— Marido. – Gemeu e mordeu meu pescoço.
Continuei a chupar seus seios e alisar a calcinha dela e nossos gemidos se misturavam ao nosso desejo.
Continuei a chupar seus seios e alisando aquela calcinha úmida. Me senti mais confiante e fui além. Puxei a calcinha e alisei aquela delicia de bucetinha dela, era lisinha.
" Puta que o pariu, agora morro de tesão." Pensei alisando aquela delicia de grutinha dela.
— Ah maridooooo. – Gemeu e senti ela levar as mãos a blusa do meu pijama e puxar tirei a mão da sua buceta, ergui os braços ela tirou minha blusa e a jogou longe.
Ela começou a alisar meu peito, minhas costas e mordia meu ombro aquilo estava doido. Levei minha mão de novo aquela delicia dela e puxei novamente a calcinhas e continuei alisando aquela delicia.
— Ah, ah, ah, ah... - Gemia.
— Hum, hum, ah... - Gemi junto.
Já estava explodindo de tanto tesão, ainda mais sentindo aquela delicia de bucetinha dela na minha mão abri os lábios daquela delicia e passei o dedo que escorregou de tão meladinha que estava.
— Sakura, minha heyat, minha heyat. – Falei passando o dedo na deliciosa bucetinha dela.
— Ah meu marad, meu marad. – Gemeu ela.
Me senti feliz por ela me chamar de marad. Se eu estava sendo o marad dela ela estava sendo minha heyad.
— Ah marad. – Gemeu.
Tirei minha mão da sua calcinha e levei as mãos a barra da camisola dela e puxei a deixando só de calcinha.
— Marido. – Gemeu me olhando.
— Me deixe te dar carinho, minha esposa. – Falei beijando seu pescoço e descendo aos seus seios e chupando de novo.
— Tenho medo. – Falou com a voz falha.
— Não tenha medo, se entregue e sinta o que sinto minha heyad. Apenas sinta. – Falei acariciando os seios dela.
— Então me mostre como é. – Falou ela me olhando.
Ataquei sua boca num beijo alucinante. Nos virei na cama a deitando e me deitei por cima dela a beijando. Fui descendo até chegar a sua calcinha e a tirei. Quase enlouqueci quando a vi nua tão bela tão linda, mais que perfeita.
— Minha heyad, minha heyad... – Falei impressionado com sua beleza.
Meti a cara aquela delicia e cheirei, abri os lábios daquela delicia dela, passei minha língua de baixo até em cima. Endoidei com isso.
— Aaaahhhhh. – Gritou ela.
— Isso heyad grita, grita pra mim. – Falei e continuei a passar minha língua aquela delicia de bucetinha.
Não agüentando mais chupei com vontade aquela bucetinha dela, chupava lambia circulava o clitóris dela
— Ah marad. Ah marido, ah, ah... Hum, hum, hum, ah, ah marido, marido... Marad, meu marad... – Gemia descontrolada.
"Isso minha heyad." Pensava me deliciando naquela bucetinha.
Continuei a chupar o clitóris dela e enfiei um dedo bem devagar que escorregou naquela delicia dela que engoliu meu dedo.
Comecei a estocar devagar e chupar o clitóris dela. E isso a deixou fora de si e começou a lamuriar e dizer coisas desconexas estoquei meu dedo mais rápido aquela delicia dela e chupei forte o clitóris dela e não deu outra ela gritou.
— aaaaaaaaaahhhhhhhhh, hummmmmm, ah, ah...
Engoli todo aquela delicia que ela derramou na minha boca e que gosto mais delicioso.
Subi beijando a barriga, estomago os seios, o colo, pescoço e cheguei na sua boca e a beijei, beijei com muito carinho, até que terminamos com muitos selinhos.
— Marad, meu marad. – Falou ela me olhando.
— Minha heyad. – Falei e lhe dei um selinho nela.
— É isso que sentimos quando se faz, faz, é, é... Aquilo. – Falou ela toda tímida.
— É muito melhor heyad, muito melhor. – Falei e dei um selinho nela.
— Agora que eu posso te ver sem roupa e ver seu, seu, seu é, é... – Falou muito envergonhada.
— Meu pau habibit, é isso? – Perguntei dando um selinho nela.
— É. – Falou toda vermelhinha.
— Quer tirar minha calça? – Perguntei á olhando.
— Quero deita. – Pediu me olhando.
Sai de cima dela, me deitei na cama, ela veio ficou no meio das minhas pernas, segurou a lateral da minha calça e puxou junto a cueca. Meu pau que ja estava duro, ficou mais ainda. Ela olhou meio que assustada, mas continuou e tirou minha calça e veio de novo e ficou ao meio das minhas pernas e segurou no meu pau segurei á mão dela e mostrei e soltei e ela continuou.
— Hum, hum... Sakura, ah, ah, puta que o pariu que delicia heyad... Hum, hum, mais, mais... – Gemia enquanto ela alisava meu pau pra cima e pra baixo.
— Mais rápido habibit, vai, vai... - Pedia suplicante e ela acelerou estava cheio de tesão, sabia que não ia demorar a gozar.
— Vai habibit, vai, vai... – Falava e quando senti que vinha fechei os olhos e senti a sua boca no meu pau abri os olhos e ela mordeu de leve a cabeça. Eu agüentei? Claro que não.
Senti vir forte e urrei alto e ela chupou forte meu pau. Já era tarde gozei a boca dela.
— Ai Allá, o que isso? – Perguntou pulando do meio das minhas pernas a beira da cama e cuspindo tudo no chão. - O que isso marido? Que coisa esquisita, que gosto estranho. – Falou ela me olhando.
— Onde viu isso habibit? – Perguntei a olhando.
— O que chupar o seu, seu... – Falou sem graça.
— Isso habibit. Onde aprendeu fazer isso? – Perguntei com curiosidade.
— Lendo fanfics na internet. Fiquei curiosa em saber e quis tentar em você. Mas lá as escritoras falam que o gosto é bom e isso não é não um gosto nada bom, é estranho. – Falou me olhando.
Não agüentei e comecei a rir.
— Vem cá minha habibit. – Puxei a agarrando.
Ficamos assim abraçados nus por algum tempo.
— Estou me sentindo tão bem aqui com você. – Falou me olhando.
— Então dorme assim comigo minha heyad. – Falei e encostei as nossas bocas num beijo muito carinhoso.
— Espera, me deixe limpar o chão. – Falou saindo da cama, procurou sua camisola, vestiu e foi no banheiro e veio com a mão cheia de papel higiênico se abaixou e limpou todo o chão e voltou pro banheiro e logo veio pro quarto e se deitou na cama.
— Tira habibit, quero sentir a sua pele. – Falei a olhando e lhe dei um selinho.
Ela tirou e jogou no chão. Se aninhou em mim e ficamos abraçados e sentindo a pele um do outro. Cansado e feliz dormi...
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.